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1.
Brasilia; s.n; 21 abr. , 2020. 22 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095200

RESUMEN

Três coortes foram avaliadas: pacientes que receberam hidroxicloroquina (HC) (n = 97), pacientes que receberam hidroxicloroquina e azitromicina (HC+AZ) (n = 113) e pacientes não expostos a hidroxicloroquina (sem HC) (n = 158). Nos três grupos, houveram mortes de pacientes: HC ­ 27 mortes (27,8 %), HC+AZ ­ 25 mortes (22,1 %) e sem HC ­ 18 mortes (11,4 %). A análise da associação das terapias (HC+AZ) com o risco de morte geral demonstrou que o grupo HC teria maior risco de morte por qualquer causa quando comparado ao grupo sem HC (p = 0,03). Não houve diferença em mortalidade na comparação do grupo HC+AZ com o grupo sem HC (p = 0,72). O uso de HC com ou sem a AZ não reduziu a mortalidade dos pacientes. Pelo contrário, o uso de apenas HC foi associado a um risco maior de morte quando comparado ao atendimento padrão, ou seja, sem HC. A necessidade da ventilação mecânica nos três grupos também foi estimada, mas não apresentou diferença significativa (p = 0,547).1


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Azitromicina/administración & dosificación , Azitromicina/uso terapéutico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
3.
Brasilia; s.n; 14 abr. , 2020. 18 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095208

RESUMEN

Este estudo incluiu dados coletados em tempo real de 181 pacientes internados com pneumonia por COVID-19; 84 receberam HCQ dentro de 48 horas de admissão (grupo HCQ) e 97 não receberam (grupo não HCQ). A gravidade inicial foi equilibrada entre os grupos, o que significa que esse fator de confusão foi endereçado. Na análise ponderada, 20,2% dos pacientes do grupo HCQ foram transferidos para a UTI ou morreram dentro de 7 dias versus 22,1% no grupo sem HCQ (16 vs. 21 eventos, RR 0,91, IC 95% 0,47-1,80). No grupo HCQ, 2,8% dos pacientes morreram em 7 dias versus 4,6% no grupo não HCQ (3 vs. 4 eventos, RR 0,61, IC 95% 0,13-2,89), e 27,4% e 24,1%, respectivamente, desenvolveram síndrome do desconforto respiratório agudo em 7 dias (24 vs. 23 eventos, RR 1,14, IC 95% 0,65-2,00). Oito pacientes que receberam HCQ (9,5%) tiveram modificações no eletrocardiograma que exigiram a descontinuação da HCQ. O tratamento com HCQ + tratamento padrão, não foi associado à redução de internações em UTIs ou óbito em 7 dias após a internação, em comparação com o tratamento padrão. Esses resultados não apoiam o uso de HCQ em pacientes hospitalizados com pneumonia por COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
4.
Brasilia; s.n; 19 abr. , 2020. 39 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095204

RESUMEN

Na comparação 1: hidroxicloroquina (HCQ) versus grupo controle/terapia padrão: quanto a cura clínica, normalização da temperatura corporal e número de dias de tosse, o grupo da HCQ sugere benefício quando comparado ao grupo controle. Em termos de cura virológica e morte/progressão da doença após o início do tratamento com HCQ, não houve diferença significativa em relação ao grupo controle. Ainda nessa mesma comparação entre os grupos, quando realizado tratamento com HCQ, observou-se menos casos com progressão radiológica quando comparado ao grupo controle. Quando se avaliou a segurança, não houve diferença significativa entre os grupos. Na metanálise, foi verificado um benefício no grupo controle/tratamento padrão quanto à progressão radiológica. Na comparação 2: HCQ associado à azitromicina (AZT) ou outras drogas versus controle/terapia padrão: em um dos estudos, 100% dos pacientes estava com cura virológica ao usar HCQ/AZT no dia 6, comparado a 57,1% em monoterapia com HCQ. Em um dos estudos, o teste de PCR positivou novamente em um paciente que ficou negativo para a PCR por tratamento com HCQ + Azitromicina. Em um dos estudos, 11% da população em terapia combinada teve prolongamento significativo do QTc (> 500 ms) e o desenvolvimento de insuficiência renal aguda foi um importante preditor de prolongamento extremo do QTc. Ainda não se pode admitir o benefício da associação do tratamento da HCQ com a AZT, pois são necessários mais estudos clínicos para uma conclusão definitiva sobre essa associação.1


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Temperatura Corporal/efectos de los fármacos , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Azitromicina/administración & dosificación , Azitromicina/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación , Betacoronavirus/efectos de los fármacos
5.
Brasilia; s.n; 20 abr. , 2020. 17 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1095202

RESUMEN

Os autores destacam que o grande número de estudos realizados com a cloroquina (CQ) reflete o esforço que a comunidade científica está fazendo para esclarecer o papel desse fármaco na redução da mortalidade associada ao COVID-19. Contudo, segundo os autores, esse esforço provavelmente não está sendo suficientemente bem coordenado. Sugerem que ensaios clínicos adaptativos sejam conduzidos, a fim de responder adequadamente - e rapidamente - a diferentes questões observadas durante essa pandemia. Ressaltam que problemas em ensaios clínicos, como grande número amostral e duração prolongada dos estudos, falta de poder para avaliar a eficácia global ou em subgrupos importantes, e custo elevado dos ensaios, acabam limitando a inovação médica, especialmente nesse cenário de emergência. Por fim, sugerem que pontos importantes ainda precisam ser abordados, a fim de encontrar prontamente as respostas, enquanto a pandemia está em andamento. Tais pontos envolvem o uso de um grupo placebo para mostrar efetivamente a eficácia do tratamento; a falta de um rápido financiamento; a necessidade de aprovação oportuna do protocolo por conselhos éticos em todo o mundo; o uso de estudos multicêntricos em vez de estudos unicêntricos, e a conformidade dos protocolos com as boas práticas clínicas


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Cloroquina/administración & dosificación , Cloroquina/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Progresión de la Enfermedad , Terapias en Investigación/instrumentación
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