Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Lima; IETSI; ene. 2021.
No convencional en Español | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1358662

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El presente dictamen expone la evaluación de la eficacia y seguridad de dapagliflozina adicionado a insulina basal + metformina, comparada con insulina basal + metformina + glibenclamida o insulina basal + metformina + insulina rápida o insulina basal + metformina + empagliflozina, en pacientes adultos con diabetes mellitus mal controlada a pesar de la terapia con insulina basal + metformina, con antecedente de enfermedad coronaria. La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) es una enfermedad que presenta una combinación de diversos grados de resistencia a la insulina y deficiencia relativa de insulina, asociados a una interacción compleja entre muchos genes y factores ambientales. En el mundo, 425 millones de personas presentan diabetes. En el Perú, la diabetes afectaría al 7 % de la población, con el 96.8 % del total afectado por DM2 y con menos del 30 % de los pacientes tratados con un adecuado control glicémico (HbA1c<7). Dapagliflozina es un inhibidor selectivo y reversible muy potente del cotransportador de sodio-glucosa tipo 2 (SGLT2


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad Coronaria/fisiopatología , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Insulinas/uso terapéutico , Inhibidores del Cotransportador de Sodio-Glucosa 2/uso terapéutico , Hipoglucemia/fisiopatología , Metformina/uso terapéutico , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
2.
Brasília; s.n; 16 jun. 2020. 22 p.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA, LILACS, PIE | ID: biblio-1100418

RESUMEN

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 15 artigos. Foram encontrados 8 artigos e 15 protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Inmunoglobulinas/uso terapéutico , Dexametasona/uso terapéutico , Vacunas/farmacología , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Metformina/uso terapéutico , Anticuerpos Monoclonales/uso terapéutico
3.
Brasília; s.n; 26 maio 2020.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1097384

RESUMEN

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 11 artigos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Progresión de la Enfermedad , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Corticoesteroides/uso terapéutico , Azitromicina/uso terapéutico , Combinación de Medicamentos , Lopinavir/uso terapéutico , Interferón alfa-2/ultraestructura , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Inmunosupresores/uso terapéutico , Metformina/uso terapéutico
4.
Brasília; s.n; 8 maio 2020. 21 p.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA/RedTESA, PIE | ID: biblio-1097403

RESUMEN

Essa é uma produção do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE) do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS), que tem como missão promover a ciência e tecnologia e o uso de evidências científicas para a tomada de decisão do SUS, tendo como principal atribuição o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas em saúde no Brasil, de modo a direcionar os investimentos realizados em pesquisa pelo Governo Federal às necessidades de saúde pública. Informar sobre as principais evidências científicas descritas na literatura internacional sobre tratamento farmacológico para a COVID-19. Além de resumir cada estudo identificado, o informe apresenta também uma avaliação da qualidade metodológica e a quantidade de artigos publicados, de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, entre outros). Foram encontrados 14 artigos e 13 protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Ivermectina/uso terapéutico , Metilprednisolona/uso terapéutico , Prednisolona/uso terapéutico , Vacunas/uso terapéutico , Cloroquina/uso terapéutico , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Corticoesteroides/uso terapéutico , Combinación de Medicamentos , Oseltamivir/uso terapéutico , Glucocorticoides/uso terapéutico , Antagonistas de los Receptores Histamínicos/uso terapéutico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Metformina/uso terapéutico
5.
Belo Horizonte; CCATES; jul. 2017. tab, graf.
No convencional en Portugués | BRISA/RedTESA | ID: biblio-909103

RESUMEN

TECNOLOGIA: Byetta® (exenatida). INDICAÇÃO NA BULA: -Terapia adjuvante para a melhora do controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2 que estejam tomando metformina ou uma sulfonilureia ou uma combinação de metformina e sulfonilureia, mas que não tenham ainda atingido um controle glicêmico adequado; -Terapia adjuvante para a melhora do controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2 e IMC > 25kg/m2 que estejam tomando uma tiazolidinediona, ou uma combinação de tiazolidinediona e metformina, mas que não tenham ainda atingido um controle glicêmico adequado; -Melhora do controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2 e IMC > 25kg/m2 em combinação com uma insulina basal/longa duração com ou sem metformina e/ou uma tiazolidinediona. PERGUNTA: exenatida é eficaz e seguro para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2? EVIDÊNCIAS: foram incluídos uma revisão sistemática e metanálise em rede e um ensaio clínico randomizado, que avaliaram a exenatida para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2. A exenatida demonstrou eficácia frente ao placebo considerando os desfechos selecionados, tanto na revisão sistemática quanto no ensaio clínico. No entanto, a dose da exenatida no ensaio clínico (10mcg nas primeiras quatro semanas e 20mcg nos onze meses seguintes do estudo) foi superior à dose diária definida (DDD) recomendada pela Organização Mundial da Saúde (15mcg). Na revisão sistemática a dose de exenatida não foi especificada. A exenatida administrada conjuntamente com metformina, no ensaio clínico, demonstrou melhoria do controle glicêmico, melhorando os níveis de adipocitocina e de sensibilidade à insulina frente à metformina administrada conjuntamente com placebo. Não houve diferenças estatisticamente significantes quanto à eficácia da exenatida em comparação com insulina, sulfonilureias e metformina, na revisão sistemática. Quando comparado com insulina e sulfonilureias, na revisão sistemática, a exenatida reduziu o risco de hipoglicemia e aumentou o risco de descontinuação do tratamento. A exenatida não se destacou entre as principais alternativas de tratamento para redução dos índices de hipoglicemia, redução dos índices de descontinuação do tratamento e aumento dos índices do controle glicêmico, de acordo com a superfície sob a curva de classificação cumulativa (SUCRA) medido na revisão sistemática. Os eventos adversos relatados pelos pacientes no grupo exenatida + metformina, no ensaio clínico, foram náuseas e vômitos, acometendo quatro indivíduos dos 171 participantes. CONCLUSÕES: a exenatida é um antidiabético indicado como adjuvante no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 com a finalidade de baixar e manter a glicemia em níveis normais. Exenatida + metformina demonstraram eficácia no controle glicêmico em comparação com metformina + placebo. Estudos sugerem não haver evidências da eficácia da exenatida frente aos medicamentos sulfonilureia, metformina e insulina, para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Exenatida apresentou um aumento na hipoglicemia e na descontinuação do tratamento. Náuseas e vômitos foram os eventos adversos relatados quando exenatida foi utilizada conjuntamente com metformina. Foram encontradas uma diretriz do NICE (2017) e alguns documentos do CADTH. Nenhum deles recomendou o uso da exenatida no tratamento do diabetes mellitus tipo 2.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Hipoglucemiantes/uso terapéutico , Incretinas/uso terapéutico , Metformina/uso terapéutico , Brasil , Quimioterapia Adyuvante , Análisis Costo-Beneficio , Evaluación de la Tecnología Biomédica
6.
Lima; s.n; feb. 2016. tab.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-848620

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) ha recibido la solicitud de evaluar el uso de vildagliptina para su uso en pacientes adultos mayores con diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, con riesgo de hipoglicemia y limitantes para uso de insulina (con alto grado de dependencia), sin control metabólico adecuado (según HBA1c) a pesar de tratamiento con metformina a dosis máxima y Glibenclamida dentro del sistema de EsSalud, indicación actualmente no contemplada en el petitorio de medicamentos. Generalidades: La diabetes mellitus tipo 2 (DM-2), forma que representa el 90-95% de los casos de diabetes. Es una enfermedad metabólica crónica que se caracteriza por la pérdida paulatina de la capacidad de secretar insulina a nivel de las células beta del páncreas así como por el aumento progresivo de la resistencia a la insulina, lo cual hace que los pacientes mantengan y eventualmente sufran las consecuencias de mantener niveles elevados de glucosa en su sangre. Como tal la DM-2 constituye una seria amenaza para la salud pública tanto a nivel mundial como en el Perú donde se prevé que pronto se convertirá uno de los principales contribuyentes a la carga de enfermedad en el país. Su incidencia en el Perú se encuentra en aumento. Tecnología Sanitaria de Interés: Los Inhibidores de DPP-4: Los inhibidores de DPP-4 son hipoglicemiantes orales que actúan como inhibidores reversibles de las enzima DPP-4 (dipeptidil peptidasa 4, EC 3.4.14.5), una enzima que está implicada en la inactivación de las hormonas incretinas GLP-1 (péptido similar al glucagón 1) y GIP (polipéptido insulinotrópico dependiente de la glucosa), ambas a su vez implicadas en la regulación fisiológica de la homeostasis de la glucosa. Descubiertos hace ya más de una década, a la fecha en el mercado internacional se disponen de más de ocho diferentes inhibidores de DPP-4. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: El protocolo de esta revisión sistemática fue preparado y revisado con el equipo técnico de IETSI. Las siguientes fuentes han sido revisadas y consultadas: Medline/Pubmed, Embase, Scopus, Web of Science, Trip Database, The Cochrane Library, The National Institute for Health and Care Excellence (NICE) del Reino Unido, The National Guideline Clearinghouse (NCG) de los Estados Unidos, The International Diabetes Federation (IFD). RESULTADOS: uego de revisar un total de 837 documentos resultados de nuestra búsqueda bibliográfica, logramos filtrar 61 estudios relevantes para nuestra pregunta PICO de interés (Tabla 1), de los cuales sólo 8 fueron finalmente seleccionados para nuestro análisis toda vez que constituían estudios relevantes que resumían la mejor evidencia disponible (5 ensayos clínicos, 1 meta-análisis y una guía clínica) sobre la eficacia y seguridad atribuible al uso de un inhibidor de DPP-4 en regímenes de terapia doble (combinado con metformina) o triple (combinado con metformina y una sulfonilurea) comparados con metformina más una sulfonilurea en el manejo de pacientes con diagnóstico de diabetes mellitus de tipo 2. CONCLUSIONES: A la fecha no se puede recomendar el uso de inhibidores de DPP-4 como una alternativa tan o más eficaz y segura a la terapia combinada con metformina y una sulfonilurea, ya sea en regímenes de terapia doble (como reemplazo de la sulfonilurea) o triple (como un tercer hipoglicemiante oral adicional a este esquema de tratamiento) en el manejo de pacientes con diabetes mellitus tipo 2 con mal control metabólico no tributarios de manejo con insulina. La evidencia disponible sugiere que el uso de inhibidores de DDP-4 en un régimen doble (metformina más un inhibidor de DPP-4) si bien es una alternativa de tratamiento que se asocia con un riesgo igual o menor de eventos adversos que la terapia combinada con metformina y una sulfonilurea, no ofrece mayor beneficio en términos de eficacia; mientras que por el contrario, en el caso de la terapia triple (metformina más una sulfonilurea y un inhibidor de DPP-4) si bien sí constituye una alternativa de tratamiento más eficaz que la terapia combinada con metformina y una sulfonilurea se asocia con un mayor riesgo de eventos adversos asociados al tratamiento, y en particular con un mayor riesgo de eventos hipoglicémicos. Asimismo a la fecha, poco se sabe con respecto la seguridad del uso de inhibidores de DPP-4 al largo plazo, en cualquier régimen de tratamiento, desconociéndose en particular cuál puede ser impacto en el riesgo cardiovascular de los pacientes al largo plazo. En consecuencia, no podemos recomendar el uso de ningún inhibidor de DPP-4 en regímenes de terapia dual o triple, en el tratamiento de pacientes adulto mayores de 60 años con diagnóstico de DM-2, con riesgo de hipoglicemia y limitantes para uso de insulina (con alto grado de dependencia*), sin control metabólico adecuado (según HbAl c) con metformina a dosis máxima y Glibenclamida por cuanto no se disponen de evidencias suficientes para sobrepesar los beneficios con respecto a los riesgos al largo plazo que su uso pueda tener.


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adamantano/análogos & derivados , Adamantano , Gliburida/uso terapéutico , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Hipoglucemia/complicaciones , Hipoglucemiantes/administración & dosificación , Insulina/uso terapéutico , Metformina/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento , Análisis Costo-Beneficio
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA