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1.
Brasília; CONITEC; nov. 2022.
No convencional en Portugués | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1434164

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A MCADD é o distúrbio mais frequente da beta-oxidação mitocondrial dos ácidos graxos. No Brasil, a comparação de estudos epidemiológicos nacionais com dados da experiência do Distrito Federal com a triagem neonatal por MS/MS para MCADD sugerem um subdiagnóstico dessa condição no Brasil. A MCADD é uma doença grave, cujas manifestações clínicas geralmente iniciam no primeiro ano de vida. Os sintomas mais comuns incluem hipoglicemia hipocetótica recorrente, letargia, vômitos, disfunção hepática aguda, episódios semelhantes à síndrome de Reye, convulsões, coma e morte súbita. O seu diagnóstico precoce, possibilitado pela triagem neonatal por MS/MS, representa uma estratégia importante para a realização do tratamento oportuno e prevenção de óbitos e sequelas. TECNOLOGIA: Triagem neonatal por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) em sangue seco, colhido em papelfiltro. PERGUNTA DE PESQUISA: A triagem neonatal (em sangue seco, colhido em papel-filtro) por MS/MS, para a detecção da MCADD, em recém-nascidos assintomáticos, é custo-efetiva e reduz a mortalidade e as complicações de curto e longo prazo naqueles recém-nascidos nos quais a doença é detectada, em comparação ao diagnóstico dessa doença em indivíduos com suspeita clínica ou manifestações clínicas? EVIDÊNCIAS CLINICAS: Em uma revisão sistemática da literatura, realizada em 26 de abril de 2022, foram encontradas 1037 referências, das quais 7 atendiam aos critérios de inclusão deste relatório (6 avaliaram desfechos primários e 1 avaliou desfechos secundários). Considerando os 4 desfechos primários avaliados, não foram encontrados estudos sobre apenas um deles (qualidade de vida). Os estudos incluídos descrevem maior frequência de morte súbita ou por complicações da doença, e de internações hospitalares decorrentes da doença ou de suas complicações no grupo comparador (indivíduos com suspeita clínica ou com manifestações clínicas de MCADD). Com relação à incidência de complicações ou condições resultantes da doença, independente da necessidade de admissão hospitalar, também há uniformidade entre os resultados dos estudos incluídos, indicando a eficácia/eficiência da intervenção. AVALIAÇÃO ECONÔMICA (AE) propôs-se uma análise de custo-utilidade construída com base nas diretrizes metodológicas publicadas pelo Ministério da Saúde, na perspectiva do SUS, tendo como população alvo todos os recém-nascidos no país. De acordo com a análise empreendida, o custo da triagem por MS/MS para MCADD foi de R$ 1.952,88, havendo um incremento em custos de cerca de R$ 1.949,00 em comparação à não-realização da triagem neonatal para esta doença. No entanto, a efetividade comparada da triagem por MS/MS foi superior à estratégia de não triar esta doença, mais do que o dobro daquela associada à não-triagem, havendo um incremento de cerca de 78 pontos nesta. Por fim, a Razão de Custo-efetividade Incremental (RCEI) encontrada foi de R$ 24,99/QALY. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO (AIO): foi feita uma avaliação do impacto orçamentário da possível incorporação do referido teste (MS/MS) ao longo de 5 anos, junto com a substituição da testagem para fenilcetonúria (PKU) pelo método de imunofluorimetria (o atualmente usado) pela mesma metodologia (MS/MS), conforme as Diretrizes Metodológicas de análise de Impacto Orçamentário do Ministério da Saúde. A realidade atual de inexistência de testagem de MCADD gera um custo anual em teste de triagem de zero. No entanto, a não identificação de indivíduos com MCADD, gera, por sua vez, custos de internação. Sendo assim, no primeiro caso o custo anual e em 5 anos seria zero. Porém se fossem considerados os custos gerados a partir dos pacientes sem diagnóstico neonatal que evoluíram a sintomas e internação no primeiro ano de vida, a estimativa em cinco anos seria de um gasto de pouco mais de R$ 100 mil. A triagem para MCADD por MS/MS descontados apenas os custos das internações evitadas com a identificação precoce daqueles com esta doença pela triagem, ficaria em cerca de R$ 288 milhões ao longo de 5 anos, sendo a média anual aproximadamente R$ 57 milhões. No entanto, considerando que a triagem por fenilcetonúria (PKU), hoje realizada por imunofluorimetria, com a adoção da triagem por MS/MS, poderia ser feita por esta última metodologia, sem que com isso houvesse acréscimo no gasto do exame realizado para MCADD (ou seja, o mesmo teste, triaria ao mesmo tempo MCADD e PKU) haveria uma economia adicional advinda dos custos salvos pela não realização da imunofluorimetria para PKU. Assim, ao considerar-se a triagem neonatal por MS/MS para MCADD e PKU ao longo de 5 anos, com todos os custos evitados (possíveis internações por sintomas da doença no primeiro ano de vida e utilização da imunofluorimetria como método da triagem para a fenilcetonúria), este valor seria cerca de R$ 222 milhões, resultando num dispêndio anual médio de cerca de R$ 44 milhões, ou seja, uma economia média anual adicional de 13 milhões apenas com a inclusão da triagem de PKU na mesma metodologia utilizada para triagem de MCADD. CONSIDERAÇÕES FINAIS: os resultados sugerem que os indivíduos com MCADD são beneficiados com a inclusão da triagem neonatal para a detecção dessa doença. A avaliação econômica mostra que a efetividade da triagem neonatal por MS/MS é de cerca de 153, sendo este valor mais que o dobro da efetividade associada à não-triagem (cerca de 75); a efetividade incremental é de 78. Já a RCEI encontrada foi de R$ 24,99/QALY. Esta análise indica ganhos evidentes da estratégia de adoção de triagem neonatal por MS/MS para MCADD. Em relação ao impacto econômico, ao longo de 5 anos, com todos os custos evitados (referentes às possíveis internações por sintomas da doença nos primeiros anos de vida e testagem conjunta de MCADD e PKU por MS/MS), este valor seria cerca de R$ 222 milhões, um dispêndio anual médio de cerca de R$ 44 milhões, uma economia média anual adicional de 13 milhões apenas com a inclusão da triagem de PKU na mesma metodologia utilizada para triagem de MCADD. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: na 113ª Reunião Ordinária da Conitec, realizada em 05 de outubro de 2022, os membros presentes no Plenário deliberaram por unanimidade que a matéria fosse disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar favorável à incorporação da triagem neonatal por espectrometria de massas em tandem (MS/MS), para a detecção da deficiência de MCADD. Para essa recomendação, a Conitec considerou que a detecção precoce por triagem neonatal da MCADD é eficaz, segura e custo-efetiva, estando de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Nº 14.154, de 26 de maio de 2021, que dispõe sobre a ampliação do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). CONSULTA PÚBLICA: : a consulta pública n° 70 ficou vigente no período entre 25/10/2022 e 14/11/2022. Foram recebidas 10 contribuições, sendo 4 da categoria técnico-científicas e 6 de experiência ou opinião. Todos os participantes estiveram de acordo com a recomendação preliminar da Conitec de incorporar a triagem neonatal por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) para detecção da deficiência de acil-CoA desidrogenase de cadeia média (MCADD) no SUS. A consulta pública não adicionou elementos que alterassem o conteúdo deste relatório de recomendação. RECOMENDAÇÃO FINAL DA CONITEC: os membros do Plenário da Conitec, presentes em sua 12ª Reunião Extraordinária, realizada no dia 29 de novembro de 2022, deliberaram por unanimidade, recomendar a incorporação da triagem neonatal por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) para detecção da deficiência de acilCoA desidrogenase de cadeia média (MCADD). Foi assinado o Registro de Deliberação nº 789/2022. DECISÃO: Incorporar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, a triagem neonatal por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) para detecção da deficiência de acilCoA desidrogenase de cadeia média (MCADD), conforme protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde, conforme a Portaria nº 179, publicada no Diário Oficial da União nº 244, seção 1, página 304, em 28 de dezembro de 2022.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Tamizaje Neonatal/métodos , Espectrometría de Masas en Tándem/métodos , Deficiencia Múltiple de Acil Coenzima A Deshidrogenasa/diagnóstico , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía
2.
Lima; Instituto Nacional de Salud; mayo 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369299

RESUMEN

ANTECEDENTES: El presente informe se efectúa en atención a la solicitud de la Jefatura del INS. El objetivo del presente informe es describir las recomendaciones de los países de la región y de las agencias gubernamentales sobre edad para la segunda dosis de refuerzo de vacuna contra la COVID-19. ANALISIS: Formulación de la pregunta PICO: ¿Cuál es la edad para la aplicación de la segunda dosis de refuerzo de la vacuna contra el COVID-19, según las regulaciones internacionales? BÚSQUEDA Y SELECCIÓN DE LA LITERATURA CIENTÍFICA: Se efectuó una búsqueda electrónica en las páginas oficiales de las principales agencias gubernamentales de la región, sobre los lineamientos técnicos del proceso de vacunación con fecha límite 5 de mayo de 2022. La búsqueda fue limitada a documentos desarrollados en idioma español o inglés, sin restricción por fecha de publicación. La selección de las publicaciones se realizó a partir de la lectura de título y resumen, así como la selección a partir de la lectura de texto completo fue efectuada por un solo revisor. RESULTADOS: En cuanto a las recomendaciones de agencias gubernamentales sobre la edad de aplicación de la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19 en la población en general, encontramos lo siguiente: OMS: En la última actualización del 21 de enero de 2022, el SAGE de la OMS en las prioridades del uso de vacunas contra la COVID-19, en cuanto a las dosis de refuerzo, manifiesta que algunos países están aplicando una segunda dosis de refuerzo para sus poblaciones de mayor riesgo entre tres y cuatro meses después de la dosis de refuerzo inicial. Refiere que se necesitan más datos sobre la disminución de la inmunidad protectora y la eficacia de la vacuna contra la enfermedad grave y la hospitalización después de una dosis inicial de refuerzo antes de recomendar nuevas dosis de refuerzo (1). El 21 de octubre de 2021, el SAGE presentó un reporte sobre las recomendaciones acerca de las dosis adicionales (cuarta dosis) a la serie extendida (dos a tres dosis) de la vacunación contra la COVID-19 en pacientes inmunocomprometidos (2). En este reporte, el SAGE recomienda que la serie primaria de vacunación se acompañe con una dosis adicional en personas inmunosuprimidas; el tiempo de vacunación debe ser al menos un mes después de la serie primaria. No se especifica la edad de las personas. FDA: La Administración de Drogas y Alimentos de EE. UU con fecha 29 de marzo de 2022, autorizó una segunda dosis de refuerzo de las vacunas Pfizer-BioNTech o Moderna para personas mayores de 50 años (al menos 4 meses luego de la primera dosis de refuerzo) y ciertas personas inmunodeprimidas (receptores de trasplante de órgano sólido y otros) a partir de los 12 años (al menos 4 meses luego de la primera dosis de refuerzo). La evidencia emergente sugiere que una segunda dosis de refuerzo de una vacuna de ARNm contra el COVID-19 mejora la protección contra el COVID-19 grave y no está asociada con nuevos problemas de seguridad (3). CDC: El CDC actualizó el 28 de abril sus recomendaciones sobre las dosis de refuerzo de vacunas contra la COVID-19 (4). Indicó que las personas elegibles para el segundo refuerzo son las personas de 50 años a más; las personas mayores de 12 años que tienen inmunosupresión moderada a severa, y personas que tiene dos dosis (una primaria y un refuerzo) de la vacuna Janssen (Johnson & Johnson) (4). Adicionalmente, la CDC recomienda la segunda dosis de refuerzo en las siguientes personas (o sus acompañantes): a) personas con inmucompromiso moderado o severo; b) personas con alta probabilidad de enfermedad severa de COVID-19; c) personas con alta probabilidad de exponerse a COVID-19 por razones laborales u otros factores (viajes frecuentes, residencia en zonas de alta exposición, etc.); d) personas que residen en zonas con altos niveles comunitarios de COVID-19, y d) personas que no estén vacunados. CONCLUSIONES: El objetivo del informe fue revisar las recomendaciones vigentes sobre la edad de aplicación para la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19. De acuerdo con la OMS, hay algunos países que están aplicando una cuarta dosis (segunda dosis de refuerzo) para población de mayor riesgo e inmunocomprometidos, y se aplica entre tres y cuatro meses después de la dosis de refuerzo inicial. No se especifica edad de aplicación. El CDC y la FDA de Estados Unidos aprueban la aplicación de la segunda dosis de refuerzo en personas mayores de 50 años; asimismo, aprueban la aplicación de la segunda dosis de refuerzo en personas de 12 a años a más con inmunodepresión. También recomienda la cuarta dosis en acompañantes de personas en riesgo. Chile y Bahrein aprueban la aplicación de la cuarta dosis en personas mayores de 18 años. En el caso de Bahrein, esta dosis es opcional.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
3.
Lima; Instituto Nacional de Salud; abr. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369301

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud de la Dirección General de Intervenciones Estratégicas en Salud Pública. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de diferentes niveles de dosis de refuerzo con mRNA-1273. MÉTODOS: Formulación de las preguntas PICO: ¿Cuál es la eficacia y seguridad de diferentes niveles de dosis de refuerzo de la vacuna mRNA-1273 contra SARS-CoV-2? Criterios de elegibilidad: Los criterios de inclusión fueron los siguientes: Ensayos clínicos que comparen diferentes niveles de dosis de refuerzo para mRNA-1273 o, en su ausencia, reporten resultados para sólo un nivel de dosis. De no reportarse eficacia, se considerará resultados para inmunogenicidad. Estudios de cohorte que comparen diferentes niveles de dosis de refuerzo para mRNA-1273. De no reportarse efectividad, se considerará resultados para inmunogenicidad. Estudios publicados en idioma inglés y español. Criterios de exclusión: Revisiones sistemáticas, estudios transversales, series o reportes de casos. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales) y artículos de opinión. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Se efectuó una búsqueda en la Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos y en MEDLINE a través de Pubmed, con fecha 21 de abril de 2022 Para recuperar ensayos clínicos aleatorizados que no hubieran sido incluidos se revisaron los estudios incluidos en la Revisión sistemática del Consorcio COVID-NMA(2) disponible en https://covid-nma.com/ actualizada al 20 de abril de 2022. Se realizó además una búsqueda en las páginas web oficiales de agencias reguladoras de Medicamentos como la Food and Drug Administration (FDA) de Estados Unidos, la Agencia Europea de Medicamentos (EMA). Este informe constituye un reporte breve, la selección y extracción de los datos fue realizada de forma individual por todos los autores. RESULTADOS: Ensayos clínicos: No se identificaron ensayos clínicos que compararan diferentes niveles de dosis de refuerzo (50 ug vs 100 ug) para mRNA-1273. 4 ensayos clínicos reportaron resultados para desenlaces de inmunogenicidad y seguridad para una 3o dosis de mRNA-1273, dos de ellos emplearon dosis de 100ug. Uno de loes ensayos clínicos incluyó a pacientes inmunocomprometidos. Estudios observacionales: Se identificó un único estudio tipo cohorte prospectiva realizado en Tailandia, que evaluó la respuesta inmune humoral y celular así como la reactogenicidad en adultos que recibieron una dosis de refuerzo con mRNA-1273 a niveles de 50 µg (n=51) y 100 µg (n=58). No se reportaron resultados de efectividad comparando estas dosis. CONCLUSIONES: El objetivo de este informe fue sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de diferentes niveles de dosis de refuerzo con mRNA-1273. Se identificó un único estudio observacional realizado en población adulta de Tailandia, que compara 2 niveles de dosis para el refuerzo (3o dosis) con la vacuna de Moderna, administrada a los 6 meses luego de un esquema primario de 2 dosis con CoronaVac. No se identificaron diferencias estadísticamente significativas entre ambas dosis respecto a la actividad neutralizante frente a Omicron o los niveles de células T inducidos por el refuerzo, medido a los 28 días después. La dosis de refuerzo de 100 ug fue más reactogénica en comparación a 50 ug: diferencia del 19% y 32% respecto a la frecuencia de artralgias y escalofríos. Ninguna reacción adversa fue de intensidad severa. El seguimiento fue hasta de 7 días luego del refuerzo. Se identificaron 4 ensayos clínicos, 2 de ellos evaluaron la respuesta inmune y seguridad de la dosis de 50 ug y 2 para la dosis de 100 ug (uno de ellos en receptores de trasplantes de órganos sólidos). En los estudios donde se empleó la dosis de 50 ug, se reportó una frecuencia de reacciones adversas locales y sistémicas similar al esquema primario (2 dosis). En los estudios donde se empleó la dosis de 100 ug, la reactogeniciad fue mayor en comparación a otras vacunas o frente al placebo. Los ensayos clínicos no reportaron eventos adversos serios para la dosis de refuerzo durante el seguimiento.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Análisis Costo-Beneficio , Eficiencia
4.
Lima; Instituto Nacional de Salud; abr. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369444

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud del Viceministerio de Salud Pública. El país de Kazajstán elaboró una vacuna hecha con coronavirus inactivado en el verano del 2020. La fase 1 de la vacuna se registró en agosto del 2020 y en diciembre se completó la fase 2; la vacuna comenzó a administrarse en Kazajstán en abril 2021 y luego en Kirguistán (1). El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de 2 dosis de 5 µg vía intramuscular de la vacuna QazVac (IPPSB) contra el COVID-19 en adultos. MÉTODOS: ¿En población mayor de 18 años, cuál es la eficacia y seguridad de la vacuna QazVac, desarrollada por el IPPSB, contra el COVID-19? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Ensayos clínicos aleatorizados o revisiones sistemáticas que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces. En ausencia de resultados de eficacia para alguno de los desenlaces, se considerará los resultados de efectividad a partir de estudios de cohorte o test negativo. Estudios publicados en idioma inglés y español. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales), artículos de opinión y manuscritos no revisados por pares. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Los ensayos clínicos fueron identificados desde las siguientes fuentes (búsqueda realizada en 19 de abril de 2022): Recurso web del Centro de Vacunas de London School of Hygiene & Tropical Medicine (https://vac-lshtm.shinyapps.io/ncov_vaccine_landscape/). Página web de la Iniciativa COVID-19 - living NMA (https://covid-nma.com/). Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos (https://www.epistemonikos.org/en/). Bases de datos electrónicas: MEDLINE/Pubmed, Embase y Cochrane Library. Para identificar los estudios que reportan efectividad, se consideró la revisión sistemática de estudios de efectividad de vacunas contra la COVID-19 preparada por International Vaccine Access Center, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health y la OMS, disponible en VIEW-hub (https://view- hub.org/covid-19/). Este informe constituye un reporte breve, la selección y extracción de los datos fue realizada por un solo revisor y no se efectuó una evaluación de riesgo de sesgo de los estudios identificados. RESULTADOS: En la búsqueda bibliográfica se identificaron 3 estudios que evaluaron los desenlaces propuestos. Se encontró 1 estudio de efectividad (2), 1 estudio de seguridad y eficacia (3), y 1 estudio de seguridad e inmunogenicidad (4). La vacuna QazVac se aplicó en 2 dosis de 5 µg vía intramuscular en un intervalo de 21 días. CONCLUSIONES: El objetivo de la nota técnica fue sintetizar la evidencia disponible sobre eficacia, efectividad y seguridad de la vacuna QazCovid (QazVac) (2 dosis de 5 µg vía intramuscular en un intervalo de 21 días), desarrollada por Instituto de Investigación sobre Problemas de Seguridad Biológica del Ministerio de Educación y Ciencia de la República de Kazajstán (IPPSB). En un estudio de cohortes retrospectivo realizado en la población de Kazajstán, la efectividad de QazVac en la prevención de la infección por SARS-CoV-2 fue 78.6% (IC95%: 75.3 ­ 81.4%). En un ECA fase 3, multicéntrico, simple ciego, controlado por placebo, la eficacia de la vacuna QazCovid-in fue 87.5% (IC95%: 86.4% - 88.5%) en el día 90 y 82% (IC95%: 81.0% ­ 82.9%) en el día 180. Se reportaron niveles de seroconversión superiores al 99% luego de 2 dosis de QazCovid-in al día 42 post-vacunación. Los niveles de títulos de anticuerpos alcanzaron medias geométricas superiores a 100 al día 42 post-vacunación, pero decayeron al día 180. Asimismo, hubo incrementos en la respuesta inmunitaria celular con incremento de los niveles de IFN-α, IFN-γ, IL-6, IL-4 y TNF-α. Respecto de la seguridad, las reacciones locales más frecuentes luego de la 1o dosis fueron dolor (19.37%) e hiperemia (5.04%), las reacciones fueron menos frecuentes luego de la 2o dosis. La reacción adversa sistémica más frecuente fue el dolor de cabeza (1.83%) luego de la 1o dosis. Las reacciones adversas fueron más frecuentes luego de la 2o dosis, pero con frecuencias menores de 5%.


Asunto(s)
Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
5.
Lima; Instituto Nacional de Salud; mar. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369440

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud la Jefatura del INS. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de la tercera dosis (esquema homólogo o heterólogo) de la vacuna ChAdOx1 o AZD1222, desarrollada por Oxford/AstraZeneca, contra la infección por SARS-CoV-2. MÉTODOS: Pregunta PICO: ¿En población general, cuál es la eficacia o efectividad y seguridad de la tercera dosis (esquema homólogo o heterólogo) de la vacuna AZD1222 o ChAdOx1, desarrollada por Oxford/AstraZeneca, contra la infección por SARS-CoV-2? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Ensayos clínicos aleatorizados o revisiones sistemáticas que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces. En ausencia de resultados de eficacia para alguno de los desenlaces, se considerará los resultados de efectividad a partir de estudios de cohorte o test negativo. Estudios publicados en idioma inglés y español. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales), artículos de opinión y manuscritos no revisados por pares. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Los ensayos clínicos fueron identificados desde las siguientes fuentes (búsqueda realizada en 22 de marzo de 2022): Recurso web del Centro de Vacunas de London School of Hygiene & Tropical Medicine (https://vac-lshtm.shinyapps.io/ncov_vaccine_landscape/). Página web de la Iniciativa COVID-19 - living NMA (https://covid-nma.com/). Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos (https://www.epistemonikos.org/en/). Bases de datos electrónicas: MEDLINE/Pubmed, Embase y Cochrane Library. Para identificar los estudios que reportan efectividad, se consideró la revisión sistemática de estudios de efectividad de vacunas contra la COVID-19 preparada por International Vaccine Access Center, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health y la OMS, disponible en VIEW-hub (https://view-hub.org/covid-19/). Este informe constituye un reporte breve, la selección y extracción de los datos fue realizada por un solo revisor y no se efectuó una evaluación de riesgo de sesgo de los estudios identificados. RESULTADOS: Se encontró 1 estudio de cohortes prospectivos que evaluó la efectividad de la tercera dosis con la vacuna AZD1222 en personas previamente inmunizadas con 2 dosis de la vacuna CoronaVac (Sinovac) en Chile (1) y un estudio sobre efectividad de la 3° dosis de vacunas AZD1222, BNT162b2 y mRNA-1273 contra la infección, hospitalización y muerte por SARS-CoV-2 en residentes de residencias de cuidados prolongados en Inglaterra (2). Asimismo, se identificaron 5 ensayos clínicos aleatorizados que evaluaron inmunogenicidad y reactogenicidad de la 3o dosis de AZD1222 (3­6); 2 estudios de cohortes prospectivos que evaluaron respuesta inmune luego de la aplicación de la 3o dosis (7,8), 1 estudio de casos y controles test negativo (9) y 1 estudio sin diseño identificado (10). CONCLUSIONES: La nota técnica tuvo como objetivo sintetizar la información disponible sobre la eficacia y seguridad de la de la tercera dosis de la vacuna AZD1222 (ChAdOx1) en esquemas homólogos o heterólogos contra la infección por SARS-CoV-2. Se identificó 1 estudio de efectividad (cohortes prospectivos) y 6 estudios que evaluaron inmunogenicidad y reactogenicidad (4 ECA y 2 estudios de cohortes prospectivos). La efectividad de la 3o dosis de la vacuna AZD1222 en personas previamente inmunizadas con 2 dosis de la vacuna CoronaVac fue de 98.1% en evitar las muertes relacionadas con COVID-19, en comparación con los no vacunados. La efectividad fue superior al 90% en la prevención de COVID-19 sintomático, hospitalización por COVID-19 e ingreso a UCI por COVID-1, en un entorno de circulación de la variante delta. Los estudios de inmunogenicidad mostraron incremento de las concentraciones de anticuerpos IgG anti-RBD, IgG anti-N, IgG anti-S, así como incremento de anticuerpos neutralizantes contra SARS-CoV-2 (tipo salvaje) y sus variantes (alfa, beta, delta y omicron) luego de la administración de una dosis de refuerzo de la vacuna AZD1222 (3o dosis). Los perfiles de seguridad y reactogenicidad mostraron que los eventos adversos más frecuentes son el dolor en el lugar de la inyección, las cefaleas, las mialgias y la fatiga. Se identificó un evento adverso serio no relacionado con la vacuna AZD1222: 1 caso de erisipela bullosa. La OMS, a través del SAGE, sugiere una dosis adicional de vacuna a las personas con inmunodeficiencia grave o moderada, porque estas personas tienen menos probabilidad de responder adecuadamente a la vacunación tras recibir la pauta primaria ordinaria y están más expuestas a sufrir una forma más grave de COVID-19. El CDC y la FDA, entre otras instituciones regulatorias, no han actualizado a la fecha información sobre la dosis de refuerzo de la vacuna AZD1222.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
6.
Lima; Instituto Nacional de Salud; mar. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369449

RESUMEN

ANTECEDENTES: El presente informe se efectúa en atención a la solicitud de la Dirección General de Intervenciones estratégicas en Salud Púbica del Ministerio de Salud. El objetivo del presente informe es describir las recomendaciones de los países de la región y de las agencias gubernamentales sobre el tiempo para la aplicación de la segunda dosis de refuerzo de vacuna contra la COVID-19 en personas inmunosuprimidas. ANALISIS: Formulación de la pregunta PICO: En personas inmunosuprimidas, cuál es el tiempo que debe transcurrir para la aplicación de la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19? BÚSQUEDA Y SELECCIÓN DE LA LITERATURA CIENTÍFICA: Se efectuó una búsqueda electrónica en las páginas oficiales de las principales agencias gubernamentales de la región, sobre los lineamientos técnicos del proceso de vacunación con fecha límite 29 de marzo de 2022. La búsqueda fue limitada a documentos desarrollados en idioma español o inglés, sin restricción por fecha de publicación. La selección de las publicaciones se realizó a partir de la lectura de título y resumen, así como la selección a partir de la lectura de texto completo fue efectuada por un solo revisor. RESULTADOS: En cuanto a las recomendaciones de agencias gubernamentales sobre el tiempo de aplicación de la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19 en la población en general, encontramos lo siguiente: OMS: En la última actualización del 21 de enero de 2022, el SAGE de la OMS en las prioridades del uso de vacunas contra la COVID-19, en cuanto a las dosis de refuerzo, manifiesta que algunos países están aplicando una segunda dosis de refuerzo para sus poblaciones de mayor riesgo entre tres y cuatro meses después de la dosis de refuerzo inicial. Refiere que se necesitan más datos sobre la disminución de la inmunidad protectora y la eficacia de la vacuna contra la enfermedad grave y la hospitalización después de una dosis inicial de refuerzo antes de recomendar nuevas dosis de refuerzo. FDA: La Administración de Drogas y Alimentos de EE. UU con fecha 29 de marzo de 2022, autorizó una segunda dosis de refuerzo de las vacunas Pfizer-BioNTech o Moderna COVID-19 para personas mayores y ciertas personas inmunodeprimidas. La evidencia emergente sugiere que una segunda dosis de refuerzo de una vacuna de ARNm contra el COVID-19 mejora la protección contra el COVID-19 grave y no está asociada con nuevos problemas de seguridad. Se aplica solo a las vacunas Pfizer-BioNTech y Moderna COVID-19 y la autorización de una sola dosis de refuerzo para otros grupos de edad con estas vacunas permanece sin cambios. La FDA continuará evaluando los datos y la información a medida que estén disponibles al considerar el uso potencial de una segunda dosis de refuerzo en otros grupos de edad. El CDC ha actualizado el día 24 de marzo de 2022 sus recomendaciones para aplicar la dosis de refuerzo para mayores de 12 años que están inmunocomprometidas en nivel moderado o severo. CONCLUSIONES: El objetivo del informe fue revisar las recomendaciones vigentes sobre el tiempo de aplicación para la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19 en personas inmunosuprimidas. De acuerdo con la OMS, hay algunos países que están aplicando una cuarta dosis (segunda dosis de refuerzo) para población de mayor riesgo e inmunocomprometidos, y se aplica entre tres y cuatro meses después de la dosis de refuerzo inicial. Con fecha 29 de marzo del presente, la FDA de EE.UU autorizó una segunda dosis de refuerzo de las vacunas Pfizer-BioNTech o Moderna COVID-19 para personas mayores de 50 años y ciertas personas inmunodeprimidas y con un tiempo de aplicación de 4 meses desde la aplicación de la tercera dosis. De acuerdo con lo expuesto, la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) para personas inmunosuprimidas, el tiempo de aplicación de la misma después de recibir la primera dosis de refuerzo varía en los países donde han sido autorizados y se encuentra entre 3 a 6 meses, a excepción del país de Colombia que el tiempo es de 30 días.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Análisis Costo-Beneficio
7.
Québec; INESSS; mars 2022.
No convencional en Francés | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1367470

RESUMEN

MANDAT: À la demande du fabricant CSL Behring Canada Inc., l'Institut national d'excellence en santé et en services sociaux (INESSS) a procédé à l'évaluation du produit du système du sang AfstylaMC (lonoctocog alfa), un facteur VIII (FVIII) de coagulation humain recombinant qui s'administre par voie intraveineuse. Au Canada, lonoctocog alfa est indiqué pour la prophylaxie de routine, la maîtrise et la prévention des épisodes hémorragiques ainsi que pour la maîtrise et la prévention des saignements dans un contexte périopératoire chez les adultes et les enfants atteints d'hémophilie A (déficit congénital en facteur VIII). Les indications visées pour cette réévaluation sont identiques à celle reconnue par Santé Canada. Les neuf FVIII suivants sont présentement inscrits sur la Liste des produits du système du sang du Québec et ont servi de comparateurs. Parmi ceux-ci se trouvent six produits à action standard : AdvateMC, HelixateMC, KovaltryMC, NuwiqMC, XynthaMC (inclus Xyntha SolofuseMC) et ZonovateMC (à action standard) ainsi que trois produits à longue action : AdynovateMC, EloctateMC et EsperoctMC. DÉMARCHE D'ÉVALUATION: Une revue des données issues de la littérature et de celles fournies par le fabricant a été réalisée afin de documenter l'efficacité, l'innocuité et l'efficience de lonoctocog alfa. Des données contextuelles et expérientielles issues de la consultation d'experts et de patients sont également présentées. Élaboration par l'INESSS d'une analyse d'efficience et d'impact budgétaire. BESOIN DE SANT: L'hémophilie A, causée par une défaillance du FVIII, se manifeste par des temps de coagulation plus longs que la normale. Dans les cas sévères, le déficit en FVIII mène à des épisodes de saignement fréquents aux articulations, appelés hémarthroses, et aux tissus mous en absence de traumatisme. La prophylaxie à l'aide de FVIII recombinant constitue le traitement privilégié. Celle-ci consiste en plusieurs injections intraveineuses hebdomadaires pour remplacer le FVIII manquant. Malgré une bonne prise en charge de l'hémophilie A au Québec, certaines lacunes liées aux traitements actuels demeurent. Outre le souhait d'un traitement curatif permanent, les besoins suivants ont été identifiés par les experts rencontrés : une meilleure prévention contre le développement d'inhibiteurs (anticorps neutralisants contre le FVIII), la prévention d'arthropathies hémophiliques et des douleurs chroniques, des traitements offrant une protection hémostatique supérieure qui perdure plus longtemps et l'atténuation des contraintes liées aux injections intraveineuses répétées. RÉSULTATS: Efficacité: Lonoctocog alfa est considéré comme un FVIII à action standard. Lonoctocog alfa apparait au moins aussi efficace que ses comparateurs pour prévenir les saignements, lorsqu'utilisé en prophylaxie. Lonoctocog alfa apparait aussi efficace que ses comparateurs pour traiter les saignements perthérapeutiques. Dans les études répertoriées, lonoctocog alfa démontre une efficacité hémostatique bonne ou excellente lors de chirurgies. Innocuité: Le profil d'innocuité de lonoctocog alfa est jugé acceptable. Qualité de vie: Aucune donnée sur l'impact de lonoctocog alfa sur la qualité de vie n'a été présentée. Perspective de l'expert: À la lumière des données disponibles, l'expert consulté est d'avis que l'efficacité de la prophylaxie de lonoctocog alfa est comparable à celle des comparateurs, soient tous les FVIII inscrits à la Liste. Selon l'expert, le profil d'innocuité de lonoctocog alfa est comparable aux autres options disponibles pour la population ciblée.


Asunto(s)
Humanos , Factor VIII/administración & dosificación , Hemofilia A/prevención & control , Evaluación en Salud , Análisis Costo-Beneficio
8.
Lima; Instituto Nacional de Salud; fev. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369512

RESUMEN

ANTECEDENTES: El presente informe se efectúa a solicitud del Viceministerio de Salud Pública. Se ha identificado que incluso tres dosis de vacunación no podrían permitir una respuesta inmune suficiente en personas inmunocomprometidas, como los pacientes con trasplante de riñón. En consecuencia, las autoridades sanitarias de Francia recomendaron en junio de 2021 la aplicación de una cuarta dosis para los receptores de órganos sólidos que se encuentren inmunodeprimidos. En Israel, la cuarta dosis de la vacuna contra COVID-19 (BNT162b2) fue autorizada desde el 2 de enero de 2022 para población mayor de 60 años y población en riesgo que ha recibido la tercera dosis con una anterioridad de al menos 3 meses. El objetivo del presente informe es sintetizar la evidencia científica publicada respecto de la eficacia/efectividad y seguridad de la dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas para la prevención de la infección por SARS-CoV-2. ANÁLISIS: Pregunta PICO: ¿En población general, cuál es la eficacia/efectividad y seguridad de la dosis de refuerzo (cuarta dosis) de las vacunas contra la COVID-19? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Revisiones sistemáticas o ensayos clínicos aleatorizados que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces. En ausencia de resultados de eficacia para alguno de los desenlaces, se considerará los resultados de efectividad a partir de estudios de cohorte o test negativo. Estudios publicados en idioma inglés y español. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales) y artículos de opinión. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Los ensayos clínicos fueron identificados a partir de las siguientes fuentes (búsqueda realizada el 15 de febrero de 2022): Recurso web del Centro de Vacunas de London School of Hygiene & Tropical Medicine (https://vac-lshtm.shinyapps.io/ncov_vaccine_landscape/). Página web de la Iniciativa COVID-19 - living NMA (https://covid-nma.com/). Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos (https://www.epistemonikos.org/en/). Bases de datos electrónicas: MEDLINE/Pubmed, Embase y Cochrane Library. Plataformas digitales de publicaciones científicas preliminares (sin garantía de revisión de pares): medRxiv (https://www.medrxiv.org/). RESULTADOS: En la búsqueda electrónica no se encontraron ECA o revisiones sistemáticas que evaluaran la eficacia y seguridad de la cuarta dosis de las vacunas para la prevención de la infección por SARS-CoV-2. En cambio, se encontraron resultados de un estudio de intervención no aleatorizado (5), de un estudio observacional (preprint no revisado por pares) (6) y de series de casos. CONCLUSIONES: El objetivo del informe fue evaluar la eficacia/efectividad y seguridad de la cuarta dosis de las vacunas para la prevención del SARS-CoV-2. Los resultados del estudio de intervención muestran que la eficacia de la cuarta dosis contra la infección por SARS-CoV-2 de la vacuna BNT162b2 fue 30% (IC95%: -9% a 55%) y de la vacuna mRNA-1273 fue 11% (IC95%: -43% a 44%); mientras que para infección sintomática, la eficacia de la vacuna BNT162b2 fue 43% (IC95%: 7% a 65%) y de la vacuna mRNA-127 fue 31% (IC95%: -18% a 60%). La población fue una cohorte de trabajadores de salud, durante el periodo de circulación de la variante Ómicron en Israel. El periodo de seguimiento fue de 8 días. Las series de casos identificados (4 en total) mostraron incremento en las concentraciones de anticuerpos anti-proteína spike del SARS-CoV-2 en un periodo que varía según los diseños de investigación (2 a 6 semanas). El rango del tamaño muestral de los estudios fue de 18 a 92 participantes. En todas las series de casos los participantes fueron receptores de trasplante de órganos. Los reportes de seguridad muestran que no hubo eventos adversos serios en los participantes que recibieron vacunas BNT162b2 y mRNA-1273 dentro del estudio de intervención. Los eventos adversos locales se presentaron en 121 (78.6%) y 99 (82.5%) participantes que recibieron las vacunas BNT162b2 y mRNA-1273, respectivamente. Los eventos sistémicos más frecuentes fueron fatiga, mialgias y cefalea. De acuerdo con la OMS, hay algunos países que están aplicando una segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) para población de mayor riesgo; sin embargo, refiere que se necesita más datos antes de recomendar la nueva dosis de refuerzo. Hasta la fecha de la elaboración del informe, la cuarta dosis ha sido autorizada en los siguientes países: Estados Unidos, Bahréin, Israel, España, Reino Unido, Bélgica, Canadá y Chile. Los países de Estados Unidos, España, Bélgica y Canadá autorizaron la dosis de refuerzo para personas inmunocomprometidas. Israel autorizó la dosis de refuerzo para mayores de 60 años, personas inmunodeprimidas y personal de salud. Y Chile y Bahréin autorizaron la dosis de refuerzo para la población general. De acuerdo con lo expuesto, la segunda dosis de refuerzo (cuarta dosis) ha sido autorizada en países de Asia, Europa y América. Sin embargo, la evidencia disponible indica que la eficacia de las vacunas de ARN mensajero es baja para la prevención de la infección por SARS-CoV-2.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
9.
Brasília; CONITEC; fev. 2022.
No convencional en Portugués | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369036

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A OI é uma doença genética caracterizada por fragilidade óssea e fraturas recorrentes por mínimo trauma, além de deformidades de ossos longos e, nos casos mais graves, consequente incapacidade funcional para deambulação. Além do tratamento medicamentoso para aumentar densidade mineral óssea, cirurgias ortopédicas com inserção de dispositivos intramedulares são indicadas para corrigir as deformidades e estabilizar as fraturas. Entre estes dispositivos implantáveis disponíveis estão: fios (Kirschner ou Steinmann) e hastes (flexíveis ou extensíveis). Com o objetivo de alinhar os ossos longos prevenindo e corrigindo curvaturas que propiciem fraturas, a escolha por haste extensível, também chamada telescópica, para criança ou adolescente ainda em fase de crescimento se justifica por sua capacidade de se estender, acompanhando o crescimento ósseo e, possivelmente, reduzindo o número de revisões cirúrgicas para substituição do implante. Contudo, apesar da evolução das hastes extensíveis ao longo dos anos, chegando ao atual modelo Fassier Duval (FD), complicações pós-operatórias podem ocorrer e demandar revisão cirúrgica, assim como ocorre com as hastes e os dispositivos não extensíveis. TECNOLOGIA: Hastes intramedulares telescópicas (extensíveis). PERGUNTA: O uso de hastes intramedulares telescópicas (extensíveis, tipo Fassier Duval) é seguro e eficaz para correção de deformidades ósseas, redução das incidências de fraturas, revisões e complicações cirúrgicas, além de incremento dos resultados de


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Dispositivos de Fijación Ortopédica , Aparatos Ortopédicos , Osteogénesis Imperfecta/fisiopatología , Desarrollo Infantil , Desarrollo del Adolescente , Fracturas Óseas/prevención & control , Fijación de Fractura/métodos , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía
10.
Lima; Instituto Nacional de Salud; ene. 2022.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1369734

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud del Viceministerio de Salud Pública. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de la tercera dosis (esquema homólogo o heterólogo) de la vacuna ChAdOx1 o AZD1222, desarrollada por Oxford/AstraZeneca, contra la infección por SARS-CoV-2. MÉTODOS: Pregunta PICO: ¿En población general, cuál es la eficacia o efectividad y seguridad de la tercera dosis (esquema homólogo o heterólogo) de la vacuna AZD1222 o ChAdOx1, desarrollada por Oxford/AstraZeneca, contra la infección por SARS-CoV-2? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Los ensayos clínicos fueron identificados desde las siguientes fuentes (búsqueda realizada en 19 de enero de 2022): Recurso web del Centro de Vacunas de London School of Hygiene & Tropical Medicine (https://vac-lshtm.shinyapps.io/ncov_vaccine_landscape/). Página web de la Iniciativa COVID-19 - living NMA (https://covid-nma.com/). Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos (https://www.epistemonikos.org/en/). Bases de datos electrónicas: MEDLINE/Pubmed, Embase y Cochrane Library. Para identificar los estudios que reportan efectividad, se consideró la revisión sistemática de estudios de efectividad de vacunas contra la COVID-19 preparada por International Vaccine Access Center, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health y la OMS, disponible en VIEW-hub (https://view-hub.org/covid-19/). Este informe constituye un reporte breve, la selección y extracción de los datos fue realizada por un solo revisor y no se efectuó una evaluación de riesgo de sesgo de los estudios identificados. RESULTADOS: No se encontraron estudios que evaluaran la eficacia de la tercera dosis de la vacuna AZD1222 en esquemas homólogos o heterólogos. En cambio, se encontraron 2 ECA que evaluaron la inmunogenicidad y seguridad de la tercera dosis de AZD1222 (ChAdOx1). Asimismo, se identificaron 8 ECA en proceso que no presentaron resultados preliminares. CONCLUSIONES: La nota técnica tuvo como objetivo sintetizar la información disponible sobre la eficacia y seguridad de la de la tercera dosis de la vacuna AZD1222 (ChAdOx1) en esquemas homólogos o heterólogos contra la infección por SARS-CoV-2. No se encontraron ECA que evaluaran la eficacia de la tercera dosis de la vacuna AZD1222. Se identificaron 3 ECA con resultados publicados. En una de las ECA, el esquema previo fue con 2 dosis de vacunas de ARN mensajero (BNT162b2 o mRNA-1273); en la otra ECA el esquema previo fue con 2 dosis de CoronaVac. El otro ECA comparó la 3o dosis de 7 tipos de vacunas, incluyendo AZD1222, en 2 grupos de personas que recibieron previamente 2 dosis de AZD1222 o 2 dosis de BNT162b2. La tercera dosis con la vacuna AZD1222 mostró incremento en los niveles de anticuerpos anti-spike de SARS-CoV-2 luego de un esquema de 2 vacunas de AZD1222 (GMC: 2457 [2058-2933]; GMR: 3.25 [2.52-4.20]) o un esquema de 2 dosis de BNT162b2 (13424 [11702-15399]; GMR: 5.33 [4.23-6.73]). La tercera dosis con la vacuna AZD1222 mostró incremento en los niveles de anticuerpos anti-spike de SARS-CoV-2 luego de un esquema de 2 vacunas de CoronaVac y el incremento fue de 90 veces (3744.7 [3251.5-4312.7] vs. 335212.8 [295598.3-380136.3]; incremento geométrico: 90 [IC95%: 77-104]). Los niveles de anticuerpos fueron mayores en el grupo que recibió esquema heterólogo (GMR: 7.0 [IC95%: 6.1-8.1]). En una muestra de personas inmunocomprometidas (tratamiento con rituximab), la seroconversión fue numéricamente menor en el grupo de personas que estuvieron en el esquema heterólogo con AZD1222. No hubo diferencia estadística en la tasa de seroconversión entre el grupo que recibió tercera dosis de AZD1222 y el grupo que recibió vacuna de ARN mensajero. La reacción local más frecuente fue dolor en el lugar de inyección. Las reacciones sistémicas más frecuentes fueron cefaleas, mialgias, escalofríos y fiebre. No se reportaron reacciones adversas serias. Las reacciones adversas severas fueron menores de 5%. En la evaluación de los resultados mostrados se debe considerar aspectos como el diseño de la investigación, tamaño de la muestra en los estudios, el tipo de población y los desenlaces.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
11.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354244

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud de la Jefatura del Instituto Nacional de Salud. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de la vacuna BNT162b2, desarrollada por Pfizer-BioNTech, contra la COVID-19 en población de 5 a 11 años. MÉTODOS: Pregunta PICO: ¿En población de 5 a 11 años, cuál es la eficacia y seguridad de la vacuna BNT162b2, desarrollada por Pfizer-BioNTech, contra la COVID-19? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Ensayos clínicos aleatorizados que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces en población de 5 a 11 años. En ausencia de resultados de eficacia para alguno de los desenlaces, se considerará los resultados de efectividad a partir de estudios de cohorte o test negativo. Estudios publicados en idioma inglés y español. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales), artículos de opinión y manuscritos no revisados por pares. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Para identificar los estudios que reportan efectividad se consideró la revisión sistemática de estudios de efectividad de vacunas contra la COVID-19 preparada por International Vaccine Access Center, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health y la Organización Mundial de la Salud, disponible en VIEW-hub (https://view-hub.org/covid-19/). Este informe constituye un reporte breve, la selección y extracción de los datos fue realizada por un solo revisor y no se efectuó una evaluación de riesgo de sesgo de los estudios identificados. RESULTADOS: Se encontró 1 ensayo clínico donde se evaluó la eficacia y seguridad de la vacuna BNT162b2. El estudio fue realizado en Estados Unidos, durante el periodo de circulación de la variante delta del SARS-CoV-2 y el análisis consideró un periodo de seguimiento de 2 meses (1). Asimismo, se encontraron cuatro ensayos clínicos aleatorizados en proceso cuyos resultados preliminares aun no fueron reportados (2­5). CONCLUSIONES: El objetivo del informe fue sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de la vacuna BNT162b2 (Pfizer-BioNTech) contra la COVID-19 en población de 5 a 11 años. Se encontró 1 ensayo clínico que evaluó la eficacia y seguridad de la vacuna BNT162b2. Respecto a la vacuna BNT162b2, la eficacia para prevenir infección por COVID-19 fue 90.7%. Los efectos adversos más frecuentes son dolor en lugar de inyección, eritema, edema y fatiga. No se reportaron eventos adversos serios relacionados con la vacuna en los ensayos clínicos con participantes de 5-11 años. No se encontraron casos de miocarditis o pericarditis, aunque la FDA y la EMA advierten el riesgo de estos eventos posvacunación.


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
12.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354259

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud de la Jefatura del Instituto Nacional de Salud, recibida el 20 de diciembre de 2021. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de una dosis de refuerzo a los 3 meses luego de completar un esquema de vacunación primario contra COVID-19. MÉTODOS: Pregunta PICO abordada: En adultos que han completado un esquema de vacunación contra COVID-19 ¿la administración de una dosis de refuerzo a los 3 meses, con BNT162b2 ó AZD1222 es eficaz y segura? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Estudios que corresponden a la pregunta PICO y que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces considerados. Se incluyeron estudios publicados y manuscritos sin revisión por pares (pre-print), en idioma: inglés y español y portugués. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales) y artículos de opinión. Métodos de búsqueda: Se realizó una búsqueda en las páginas web oficiales de agencias gubernamentales de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, y de agencias reguladoras de Medicamentos como la FDA de Estados Unidos, la EMA, y la MHRA de Reino Unido. RESULTADOS: Temporalidad para la administración de la dosis de refuerzo (tercera dosis) de acuerdo a las indicaciones autorizadas por agencias reguladoras de medicamentos de países de alta vigilancia sanitaria. Estudios identificados: El 13 de diciembre de 2021, la Agencia Europea de Medicamentos (EMA) y el Centro Europeo para la Prevención y el Control de Enfermedades (ECDC, por sus siglas en inglés), frente al incremento de infecciones y tasas de hospitalización debido a COVID-19 en los países miembros de la Unión Europea, emitieron recomendaciones respecto a: 1) la administración de un esquema de vacunación primaria heteróloga y 2) la administración de una tercera dosis de una vacuna COVID-19 diferente como refuerzo, después de un ciclo de vacunación primaria (refuerzo heterólogo)(12). Estas recomendaciones se emitieron con el objetivo de ofrecer flexibilidad en términos de opciones de vacunación y garantizar que se vacune y proteja al máximo número de ciudadanos de la Unión Europea lo antes posible. CONCLUSIONES: La Organización Mundial de la Salud no especifica el intervalo de tiempo necesario para la aplicación de la dosis de refuerzo luego del esquema primario. El Centro de Control de Enfermedades de los Estados Unidos de América (CDC) y la agencia reguladora de EEUU (FDA) entre otras instituciones regulatorias, recomiendan la aplicación de la dosis de refuerzo a partir del sexto mes de haber recibido el esquema primario con la vacuna de Pfizer y luego de 2 meses de haber recibido el esquema primario con la vacuna de Janssen. Sin embargo, la Agencia Europea de Medicamentos (EMA), el Centro de Control de Enfermedades Europeo (ECDC) y el Sistema Nacional de Salud del Reino Unido (NHS y MHRA) consideran la aplicación de la dosis de refuerzo a partir de los 3 meses de haber recibido el esquema primario, en base al incremento en la respuesta inmune humoral con dicha dosis y por consideraciones de salud pública.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria/métodos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
13.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354265

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: La pandemia por el coronavirus 2 del Síndrome respiratorio agudo grave (SARS-CoV-2) o coronavirus 2019 (COVID-19) ha causado 254 375 089 casos y 5 114 422 muertes a nivel global, y 95 515 840 casos y 2 326 100 muertes en la región de las Américas desde su identificación inicial hasta el 17 de noviembre del presente año. Esta situación sanitaria ha causado en todo el mundo importantes trastornos sociales, educativos y económicos. Por ello, existe una necesidad mundial urgente de contar con vacunas eficaces y seguras y ponerlas a disposición a escala y de manera equitativa en todos los países. La Organización Mundial de Salud (OMS) ha identificado cinco variantes cuya patogenicidad es preocupante (Alpha: B.1.1.7, Beta: B.1.351, Gamma: P.1, Delta: B.1.617.2 y Omicron: B.1.1.529 (reportada el 26 de noviembre) y que podrían modificar el curso de la pandemia. Respecto a la evidencia científica publicada sobre la efectividad y seguridad de la administración de una dosis de refuerzo en adultos se menciona en la Nota Técnica: Efectividad y seguridad de una dosis de refuerzo de la vacuna contra COVID-19 (4). La presente nota técnica tiene como objetivo describir la evidencia científica publicada respecto al intervalo de tiempo que debe transcurrir entre la segunda dosis y la dosis de refuerzo (tercera dosis) de la vacuna contra la COVID-19. MÉTODOS: Dada la solicitud de DIGIESP-MINSA, se realizó la siguiente pregunta de investigación: En el personal de salud, población con comorbilidad, personas de 60 años a más, y población general que recibieron la primera y segunda dosis ¿Cuál es el intervalo de tiempo que debe transcurrir desde la segunda dosis para que se pueda aplicar la dosis de refuerzo (tercera dosis) de la vacuna contra la COVID-19? Se realizó una actualización de la búsqueda sistemática en Medline vía Pubmed de la [(Nota Técnica: Efectividad y seguridad de una dosis de refuerzo de la vacuna contra COVID-19- 9 27 septiembre 2021)]. La última fecha de búsqueda en ambas plataformas electrónicas fue el 9 de noviembre del 2021. Así mismo, se actualizo la búsqueda de forma manual en la Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) (Anexo 1) de la Fundación Epistemonikos con fecha 9 de noviembre de 2021, a fin de identificar estudios que reporten tiempos entre la segunda dosis y la primera dosis de refuerzo en pacientes previamente vacunados (mayores de 60 años, personal de salud, personas con comorbilidades/población general mayores de 18 años) con BBIBP-CorV/BNT162b2/AZD1222/CoronaVac (5). RESULTADOS: Se identificaron 7 estudios en las bases de datos revisadas hasta el 9 de noviembre del 2021. Así mismo, se identificaron 3 estudios inscritos en el Registro Nacional de Investigaciones en Salud (PRISA) (6­8) del Instituto Nacional de Salud que, según lo registrado, buscan evaluar el dosaje de anticuerpos neutralizantes luego de la administración de la vacuna BBIBP-CorV (Sinopharm) en médicos peruanos y determinar la efectividad de la vacuna en personal de salud. Sin embargo, los resultados aún no han sido publicados. CONCLUSIONES: El objetivo de esta nota técnica fue describir la evidencia científica publicada cuál debe ser el intervalo de tiempo que debe transcurrir desde la segunda dosis y la dosis de refuerzo (tercera dosis) de la vacuna contra la COVID-19. A la fecha no se han identificado ensayos clínicos registrados que evalúen la eficacia o efectividad de la vacuna Sinopharm en tercera dosis. Hasta la fecha de la búsqueda sistemática para la presente nota fueron pocos los estudios publicados que recomiendan administrar una dosis de refuerzo a partir de los 6 meses, sin embargo, teniendo en consideración los estudios en etapa de seguimiento (6 meses de seguimiento) se observa la disminución de los anticuerpos neutralizantes en los que recibieron 2 dosis; asimismo estos grupos presenta más infecciones por SARCoV-2. Por ello, su recomendación a partir de este tiempo. En personal de salud, población con comorbilidad, y de 60 años a más: El estudio en población de Israel en pacientes de 60 años a más, con dos dosis de la vacuna Pfizer y 5 meses después de recibir la dosis de refuerzo (tercera dosis) mostraron tasas bajas de COVID-19 confirmado y enfermedad grave. El porcentaje de infección por SARCoV2 disminuye conforme aumenta la edad en los grupos de adultos mayores (60 - 69 años, 70 -79 años y > 80 años). Recientemente, Pfizer y BioNTech publicaron una declaración sobre un ensayo en curso en la que se administró un refuerzo 6 meses después de la segunda dosis. El informe indicó títulos de neutralización de 5 a 10 veces más altos después de la tercera dosis, aunque aún no se han publicado los datos ni el manuscrito completo. Las agencias de EE.UU. autorizaron previamente los refuerzos de la vacuna Pfizer / BioNTech al menos seis meses después de la segunda dosis para aumentar la protección de las personas de 65 años o más, las que corren el riesgo de sufrir una enfermedad grave y las que están expuestas al virus a través de su trabajo (actualizado al 31 de octubre, 2021). El estudio reportado en Estados Unidos sobre la seguridad e inmunogenicidad de una dosis de refuerzo con Pfizer administrados de 7 a 9 meses después de la serie primaria de dos dosis sugieren que una tercera dosis podría prolongar y aumentar aún más la amplitud de la protección. El estudio realizado en Israel sugiere que una tercera dosis de la vacuna de ARNm BNT162b2 es eficaz para proteger a las personas con enfermedad grave en comparación con los que reciben solo dos dosis, al menos 5 meses después de la segunda dosis. El estudio realizado en Grecia reportó que 6 meses después de la aplicación de la segunda dosis disminuyen los anticuerpos neutralizantes (Nabs) contra la contra el SARS-CoV-2. Los estudios de simulación han estimado que la mitad de las personas tendrán valores de Nabs inferiores al 73,8% y 64,6% a los 9 y 12 meses, respectivamente. En población general: El estudio reportado en Estados Unidos mostró diferentes respuestas por edades en la determinación de Nabs. Así, la media geométrica de neutralización (GMT) un mes después de la 3era dosis aumentó 5 veces más en personas de 18 a 55 años; y 7 veces más en personas de 65 a 85 años en comparación a la GMT un mes después de la 2da dosis. La GMT contra la variante beta aumentó después de la 3era dosis y la GMT para la variante delta después de un mes de la 3era dosis fueron: 0,85 en adultos jóvenes y 0,92 en adultos mayores. El estudio multicéntrico reportó que la seguridad y efectividad de la vacuna Pfizer tuvo un 91,3% de eficacia durante los 6 meses de seguimiento, sin evidencia de infección previa por SARS-CoV-2. Una eficacia de la vacuna fue de 86 al 100% en todos los países y en poblaciones con diversas edades, sexos, razas o grupos étnicos; y factores de riesgo para COVID-19. El estudio en Israel reportó que entre 7 y 13 días después de la vacuna de refuerzo (6 meses) se presenta una reducción del 48-68% las probabilidades de dar positivo a la prueba de infección por SARS-CoV-2 y de 14-20 días después de la dosis de refuerzo la eficacia marginal aumenta al 70-84%. El estudio menciona que se necesitan otras investigaciones para determinar la duración de la protección conferida por la tercera dosis y su efecto sobre la enfermedad grave.


Asunto(s)
Humanos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/efectos de los fármacos , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
14.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354278

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El virus SARS-CoV-2, sigue presentando múltiples variantes, las cuales en muchos casos han tomado el nombre de la ciudad o país donde fueron detectados, la Organización Mundial de la Salud (OMS) ha estandarizado dichas variantes según el interés y preocupación que ocasionan, a continuación se detalla (2). El espectro de la enfermedad es amplio e incluye desde cuadros leves y autolimitados hasta neumonía atípica severa y progresiva, falla multiorgánica y muerte (3,4). El SARS-CoV-2, se detecta en la saliva de pacientes con enfermedad por coronavirus (COVID-19) ha sido que este fluido biológico fuera relevante en términos del diagnóstico y transmisión de la infección (5). Se cree que el virus se replica en la nariz y la garganta, como se evidencia por la alta carga viral en la etapa temprana de infección en estas áreas (6). Dada la patogenia de la enfermedad, hacer gárgaras o enjuagues bucales con un antiséptico que tiene actividad viricida contra el SARS-CoV-2 podría ayudar en el tratamiento y prevención de COVID-19, o suprimir la carga viral y reducir la propagación del virus (7,8). Existen vacunas eficaces para prevenir COVID-19, y algunos medicamentos muestran resultados promisorios; su disponibilidad en países en desarrollo aún es baja; por lo que es necesario evaluar alternativas que sean de bajo costo y alta disponibilidad. Esta revisión fue hecha para actualizar la evidencia científica disponible sobre la eficacia de los enjuagues naso-oro-faríngeos reduciendo la carga viral de SARS-CoV-2, mejorando los desenlaces de los pacientes, y/o previniendo la enfermedad COVID-19. OBJETIVO: El objetivo de esta revisión es actualizar la evidencia disponible sobre la eficacia de los enjuagues orales y/o lavados naso-oro-faríngeos reduciendo la carga viral, mejorando los desenlaces de los pacientes, y/o previniendo la enfermedad COVID-19 causada por el virus SARS-CoV-2. METODOLOGÍA: En la SRR N° 02-2021, se realizó una búsqueda sistemática hasta el 26 de abril de 2021 en las bases de datos MEDLINE (a través de PubMed), EMBASE/Ovid, LILACS/Biblioteca virtual en salud (BVS), y Cochrane Library, incluyendo términos en lenguaje natural y lenguaje estructurado (Tesauros, MeSH terms, DeCS terms) según cada base de datos para los términos de la pregunta PICO. Se revisaron también las referencias de los estudios incluidos y estudios sugeridos por los solicitantes de esta revisión. No se hizo búsqueda en la literatura gris. RESULTADOS: En la SRR N° 02-2021, se identificaron 15 estudios in vitro, 3 ensayos no controlados, 6 ensayos clínicos aleatorizados abiertos, y 2 revisiones sistemáticas relacionada a alguna de las 3 preguntas PICO. Los estudios hallados evaluaron diferentes enjuagues bucales, gárgaras faríngeas, lavados nasales, y espráis nasales/orales. Los componentes incluyeron Iodo-povidona (PVP-I), Clorhexidina (CHX), Peróxido de hidrogeno (H2O2), Dióxido de Cloro, los amonios cuaternarios Cetilpiridinio (CPC) y Decualinio, Iota y Kappa-carragenina, Xylitol, Octenidina, Polihexanida, Xylometazolina, Tramazolina, Oxymetazolina, Metilcelulosa, Delmopinol, Timol, Mentol, Eucaliptol, y combinaciones comerciales que además pueden incluir Etanol, Bicarbonato, y Cloruro de Sodio. Además de ellas, los estudios encontrados evaluaron otras 16 sustancias; así como preparados comerciales combinando dichas sustancias con Etanol, Bicarbonato, y/o Cloruro de Sodio. La PVP-I parece ser eficaz eliminando partículas virales en cultivos celulares; mientras que la evidencia para CHX y H2O2 es variable. No hubo suficiente evidencia para otras sustancias. Un solo estudio mostró que los Enjuagues de CHX son eficaces reduciendo el porcentaje de pacientes con virus detectable en la orofaringe. La evidencia para PVP-I, dióxido de cloro, y peróxido de hidrogeno fue insuficiente; y no se encontraron estudios para las otras sustancias. Según un solo estudio, el número de hospitalizaciones fue igual entre los que usaron o no enjuagues naso-oro-faríngeos de PVP-I; aunque su uso se asoció a supresión tiroidea. No hubo estudios para las otras sustancias, ni tampoco estudios evaluando ingreso a UCI o mortalidad. Para esta actualización de esta Nota Técnica, se identificaron 6 estudios de los cuales 2 revisiones sistemáticas, 1 estudio piloto clínico y 3 ensayos clínicos aleatorizados, entre las fechas 27 de abril hasta el 3 de diciembre de 2021. Los estudios hallados evaluaron diferentes enjuagues bucales, gárgaras faríngeas, lavados nasales, y espráis nasales/orales. Las sustancias más comúnmente estudiadas fueron Iodo-povidona (PVP-I), Clorhexidina (CHX), y Peróxido de hidrogeno (H2O2). CONCLUSIONES: De la SRR N° 02-2021, se identificaron 15 estudios in vitro, 3 ensayos no controlados, 6 ensayos clínicos aleatorizados (ECA) abiertos, y 2 revisiones sistemáticas relacionadas a alguna de las tres preguntas PICO. Para la actualización de esta Nota Técnica, se seleccionó estudios desde el 27 de abril hasta el 3 de diciembre de 2021 y se identificó 6 estudios de los cuales 2 revisiones sistemáticas, 2 estudios piloto clínico y 2 ensayos clínicos aleatorizados. Los estudios evaluaron diferentes preparaciones acuosas de enjuagues bucales, gárgaras faríngeas, lavados nasales, y espráis nasales/orales. Los componentes incluyeron Iodo-povidona (PVP-I), Clorhexidina (CHX), Peróxido de hidrogeno (H2O2), Dióxido de Cloro, los amonios cuaternarios, Cloruro de cetilpiridinio (CPC) y Decualinio, Iota y Kappa-carragenina, Octenidina, Polihexanida, Xylometazolina, Tramazolina, Oxymetazolina, Metilcelulosa, Xylitol, Delmopinol, Timol, Mentol, Eucaliptol, Dexpantenol, Zinc y combinaciones comerciales que además pueden incluir Etanol, Bicarbonato, y Cloruro de Sodio. En el estudio de Matthias Schürmann, et al., demostró que la solución de enjuague bucal (dexpantenol y zinc) puede reducir la carga viral tras la ejecución del procedimiento de enjuague bucal, pero está disminución de carga viral solo persiste hasta 6 horas. El enjuague bucal (dexpantenol y zinc), in vitro, disminuyeron la expresión de las citoquinas inflamatorias, mientras que en la muestra antiviral no se vio alterada de manera significativa. El gluconato de clorhexidina al 0,12%, dan como resultado una disminución de su carga viral del SARS-CoV-2 hasta 60 min en comparación con los que usaron placebo. Una limitación es que el ensayo semicuantitativo de RT-PCR mide las diferencias relativas de ARNm y no en la infectividad o viabilidad viral. De los estudios encontrados muestran resultados relacionados a la reducción de la carga viral en cultivos In vitro y en orofaringe de pacientes conCOVID-19, sin embargo, no hay evidencia que muestren la eficacia de estas sustancias en la prevención del COVID-19. De acuerdo a los estudios de las revisiones sistemáticas, concluye que no hay pruebas relacionadas con los beneficios y los riesgos del uso de antimicrobianos por parte del personal sanitario para protegerse cuando tratan a personas con COVID-19 o por parte de los pacientes. Además, advierten que es importante que los futuros estudios recojan y analicen la información sobre los efectos adversos y que se tenga en cuenta que los antisépticos también pueden eliminar los microorganismos de la boca o la nariz que son útiles para proteger el organismo contra las infecciones.


Asunto(s)
Humanos , SARS-CoV-2/efectos de los fármacos , COVID-19/prevención & control , Antisépticos Bucales/administración & dosificación , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
15.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354025

RESUMEN

ANTECEDENTES: Las personas infectadas con VIH tienen mayor prevalencia y persistencia de infección por VPH, lo cual produce mayor riesgo de desarrollar enfermedades relacionadas con el VPH, incluyendo cáncer, y adquirir una enfermedad de progresión más rápida. Debido a ello, los programas de inmunización contra VPH son una prioridad de salud pública y una estrategia particularmente importante en la población infantil infectada o expuesta al VIH. OBJETIVO: Describir la evidencia sobre la eficacia, seguridad y recomendaciones de uso de vacunas contra el virus del papiloma humano (VPH) en niños expuestos e infectados con VIH. MÉTODO: Búsqueda electrónica de estudios publicados en español o inglés en PubMed, Cochrane Library, Web of Science y LILACS hasta el 11 de diciembre de 2021. Adicionalmente, se realizó una búsqueda en PubMed y repositorios de organismos elaboradores de Guías de Práctica Clínica. La selección de estudios fue desarrollada por un solo revisor. RESULTADOS: Inmunogenicidad contra VPH-6 El porcentaje de infectados y expuestos pero no infectados con VIH que alcanzó seropositividad fue 84.4% y 92.3% tras una dosis y 82.2% y 100% tras la tercera dosis. En infectados con VIH, la seropositividad después de completar tres dosis varió entre 96.6-100% al primer mes, y 88.5% a los 18 meses. Una cuarta dosis dos años después produjo seropositividad en el 97% a los 2 años, 99% a los 3.5 años y 95% a los 5 años. Inmunogenicidad contra VPH-11: El porcentaje de infectados y expuestos pero no infectados con VIH que alcanzó seropositividad fue 83.1% y 94.5% tras una dosis, y 84.4% y 100% tras la tercera dosis. En infectados con VIH, la seropositividad después de tres dosis varió entre 97.2-100% al primer mes y 84.6% a los 18 meses. Una cuarta dosis produjo seropositividad de 97%, 99% y 98% después de 2, 3.5 y 4-5 años. Inmunogenicidad contra VPH-16: El porcentaje de infectados y expuestos pero no infectados con VIH que alcanzó seropositividad fue 87.7% y 98.9% tras una dosis y 92.2% y 100% tras la tercera dosis. En infectados con VIH, la seropositividad luego de tres dosis varió entre 98.3-100% al primer mes y 100% a los 18 meses. Una cuarta dosis produjo seropositividad de 99% a los 2 a 3.5 años, y de 98% entre los 4 a 5 años. Inmunogenicidad contra VPH-18: La seropositividad en infectados y expuestos pero no infectados con VIH fue 62.3% y 86.8% tras una dosis, y 61.1% y 81.8% tras la tercera dosis. En infectados con VIH, la seropositividad después de tres dosis fue 72.5% a los 6 meses y 72% a los 18 meses. Una cuarta dosis produjo seropositividad en 81% de infectados a los 2 años, 77% a los 3.5 años, y 74% entre los 4 a 5 años. Eventos adversos asociados a la vacunación: Los eventos adversos (EA) fueron reportados en dos estudios y alcanzaron a 49-74.4% de infectados con VIH. Entre un 45.7-64% de los EA correspondieron a molestias en el sitio de inyección. Los EA sistémicos fueron principalmente fatiga y dolor de cabeza (11.4%). En un estudio se reportaron dos EA graves relacionados con la vacunación: nefritis y elevación de alanina aminostransferasa, resueltos sin necesidad de interrumpir el esquema de vacunación. Recomendaciones sobre la vacunación contra VHA en niños con VIH: Todas las GPC recomiendan inmunizar contra VPH. Las GPC de Ecuador, AEPCC, CDC y Colombia recomiendan inmunizar infectados con VIH independientemente de su sexo, mientras que OMS recomienda inmunizar solo a niñas, aunque su recomendación no es explícita para población con VIH. Ecuador y CDC recomiendan aplicar tres dosis y OMS recomienda aplicar dos dosis. En todas las GPC, la edad de inicio recomendada es a los 9 años, aunque Colombia hace la distinción de iniciar a los 11 años en varones. Ecuador, AEPCC y CDC recomiendan inmunizar contra VPH hasta los 26 años. CONCLUSIONES: En niños y adolescentes infectados con VIH, una serie de tres dosis de vacuna contra VPH produjo seropositividad superior a 80% para anticuerpos contra VPH-6, 11 y 16 en todos los periodos de tiempo evaluados, que abarcan un seguimiento de hasta 18 meses posteriores a finalizar la serie. Una dosis de refuerzo a los dos años logró seropositividad cercana al 100% que se mantuvo estable, incluso en periodos de seguimiento de hasta 4-5 años. En relación al genotipo 18 del VPH, la inmunización con tres dosis de vacuna tetravalente contra VPH logró baja seropositividad, entre 62-72%. Una dosis de refuerzo aumentó ligeramente la seropositividad hasta un 74% a los 4-5 años. A pesar de la seropositividad superior al 80% para los genotipos 6, 11 y 16 del VPH, fue consistente observar concentraciones más bajas de anticuerpos en infectados con VIH, en comparación con poblaciones no infectadas. La probabilidad de alcanzar seropositividad o concentraciones más altas de anticuerpos para los diferentes genotipos evaluados se incrementó con una menor edad de inicio de la inmunización, supresión o carga viral de VIH más baja, y niveles más altos de CD4 y CD8. La inmunización contra VPH produjo eventos adversos en 49-74% de participantes, siendo más de la mitad de ellos relacionados con dolor en la zona de punción. Los principales eventos adversos sistémicos fueron dolor de cabeza y fatiga transitorios. Eventos adversos graves asociados a la inmunización fueron muy poco frecuentes y resueltos sin necesidad de interrumpir el esquema de vacunación. Las GPC incluidas recomiendan vacunar contra VPH a la población infantil infectada con VIH independiente del sexo, excepto por OMS que recomienda inmunizar solo a niñas, aunque su recomendación no es explícita para población con VIH. La edad de inicio mayormente suele ser a los 9 años con un esquema de tres dosis.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/fisiopatología , Infecciones por Papillomavirus/prevención & control , Alphapapillomavirus/inmunología , Vacunas contra Papillomavirus/administración & dosificación , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
16.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1370166

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Este documento técnico se realiza a solicitud de la Estrategia Sanitaria de Prevención y Control de ITS, VIH/SIDA y Hepatitis B (ESPC ITS, VIH/SIDA y HB). CUADRO CLÍNICO: La profilaxis pre-exposición de la infección de VIH (PrEP) añade una opción adicional de prevención del VIH al uso de condones y lubricantes, asesoramiento conductual, profilaxis posterior a la exposición, tratamiento de las infecciones de transmisión sexual, circuncisión médica masculina voluntaria y terapia antirretroviral para las parejas que viven con el VIH. La PrEP reduce el VIH hasta en un 90 % en comparación con el placebo cuando se toma correctamente. Usualmente se basa en regímenes diarios utilizando Truvada ® o Descovy ®. TECNOLOGÍA SANITARIA: La PrEP no diaria es conocido también como "intermitente". También se utilizan términos para describir esquemas no diarios como "impulsado por eventos", "a demanda" o "off-label". Esta opción de esquema intermitente se postula como alternativa debido a la baja adherencia reportada de esquemas de PrEP diario. El tipo de PrEP "no diario" o "intermitente" que se ha descrito más comúnmente es el programa "2-1-1". Esto significa tomar 2 píldoras 24 horas antes de tener relaciones sexuales, 1 píldora 24 horas después de la primera dosis y 1 píldora 24 horas después de la segunda dosis. La reducción de la frecuencia de administración mediante el uso intermitente en lugar de diario podría mitigar las preocupaciones sobre la toxicidad y el costo de los esquemas PrEP, especialmente hombres que tienen sexo con otros hombres (HSH), mujeres transgénero y trabajadores sexuales. OBJETIVO: El objetivo del presente documento es evaluar la eficacia y seguridad, así como documentos relacionados a la decisión de cobertura de esquemas de PreP no diarios o intermitentes en la prevención de infección de VIH en hombres que tienen sexo con otros hombres (HSH), mujeres transgénero y trabajadores sexuales. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas: MEDLINE, LILACS, COCHRANE, así como en buscadores genéricos de Internet incluyendo Google Scholar y TRIPDATABASE. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales de infectología, y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC). RESULTADOS: Se seleccionaron una RS, cuatro ECAs (presentados en 5 publicaciones) y 2 estudios adhoc observacionales. Se identificaron cinco guías de practica clínica. CONCLUSIONES: La evidencia con respecto a profilaxis intermitente o no diaria pre-exposición a la infección de VIH HSH, mujeres transgénero y trabajadores sexuales o de alto riesgo de infección, es abundante y se basa en dos grandes ensayos clínicos aleatorizados, así como en otros estudios posteriores. El estudio de esquemas no diarios se fundamenta a partir del estudio IPERGAY que demuestra que regímenes de PrEP no diarios son efectivos disminuyendo la incidencia de VIH comparado con placebo. Posteriormente, el estudio ADAPT, en múltiples publicaciones, demuestra que existe evidencia que los esquemas no diarios sean de igual adherencia que los esquemas de PrEP diario en población de HSH y mujeres transgénero, sin embargo, muestra que en un subgrupo de HSH en New York los regímenes de PrEP diarios tendrían mayor adherencia. Otros ensayos clínicos muestran que la adherencia a régimen diarios y no diarios sería equivalente. En general todas las guías de práctica clínica recabadas (cinco). aceptan PrEP no diario dentro de sus recomendaciones como una opción de esquema PrEP de VIH, cuya elección se basa en la preferencia del usuario.


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , VIH/efectos de los fármacos , Profilaxis Pre-Exposición/métodos , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
17.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
No convencional en Español | BRISA/RedETSA, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1370157

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Este documento técnico se realiza a solicitud de la Estrategia Sanitaria de Prevención y Control de ITS, VIH/SIDA y Hepatitis B (ESPC ITS, VIH/SIDA y HB). CUADRO CLÍNICO: El virus linfotrópico humano tipo 1 (HTLV-1), se clasifica dentro de la familia Retroviridae debido a su estructura genómica, y está catalogado como un oncovirus por su patogenicidad. Se ha estimado que la tasa de transmisión vertical en el país varía entre de 6 y 18% en el caso de madres portadoras asintomáticas y llega a alcanzar un 31% en el caso de madres con coinfección con estrongiloidiasis. En Perú, las principales vías de transmisión del HTLV-1 son la lactancia materna prolongada, las relaciones sexuales y las transfusiones sanguíneas. En otros países, el intercambio de agujas y jeringas entre usuarios de drogas endovenosas representa otra vía de transmisión. TECNOLOGÍA SANITARIA: Se encuentra literatura dividida que recomienda decisiones basadas en la realidad socio-económica de cada país con respecto a las recomendaciones de lactancia materna para prevención de HLTV-1. Ha sido demostrado que es el periodo de lactancia maternal donde ocurre la mayoría de contagio donde el virus entra por vía oral. La exposición a la lactancia por un periodo mayor a 6 meses (lactancia materna prolongada) y una alta carga viral en la leche materna se consideran factores de riesgo para la transmisión. Se postula que un método para reducir la transmisión del virus HTLV-1 materno fetal sería acortar o evitar la lactancia materna e introducir una posible complementación con fórmula láctea. OBJETIVO: Evaluar la eficacia y seguridad, así como documentos relacionados a la decisión de usar fórmula láctea para prevención de transmisión de la infección de HTLV-1 materno-infantil. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas: MEDLINE, LILACS, COCHRANE, así como en buscadores genéricos de Internet incluyendo Google Scholar y TRIPDATABASE. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales de infectología, y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC). RESULTADOS: Se identificaron dos revisiones sistemáticas y dos estudios observacionales. Si bien se identificaron otros estudios observacionales, se dio prioridad a los de contexto peruano y más recientes. No se identificó guías de practica clínica, evaluaciones de tecnología sanitaria ni evaluaciones económicas de la región. En el año 2018, una RS buscó evaluar diferencias en tasas de infección por HTLV-1 en bebés que recibieron lactancia materna y alimentados con biberón. Se realizaron búsquedas en las siguientes bases de datos: MEDLINE, SID, Magiran y Cochrane Library. Finalmente se seleccionaron 7 estudios que cumplieron con los criterios de elegibilidad. El odds ratio (OR) y diferencia de riesgo (DR acumulado de la transmisión de HTLV-1 en el grupo de lactantes por más de 6 meses en comparación al grupo de alimentados con biberón fue [OR = 3,48; IC 95%: 1,58-7,64 ; P = 0.0020, Cochran's Q = 27,7, P = 0,0010, y I2 = 67,5%] y (DR = 17,1%, IC 95%: 7,5%-26,7%, P < 0,0001; Cochran's Q = 106; P < 0,0001 y I2 = 91.5%). Lo cual apoya la evidencia que la lactancia exclusiva de más de 6 meses en comparación al uso de biberón incrementa altamente la tasa de transmisión de HTLV-1. También demuestra evidencia que apoya que la lactancia exclusiva hasta 6 meses en comparación al uso de biberón no incrementa la tasa de transmisión de la infección por HTLV-1 (OR acumulado= 0,912, IC 95%: 0,45-1,80; OR:3,83, IC 95%: 1,80-8,10, respectivamente). Los análisis sub grupo con respecto a la duración de la lactancia (<6 meses versus >6 meses) donde se demostró que un periodo corto de lactancia (menor de 6 meses) no incrementó el riesgo de infección vertical por HTLV-1y que más de 6 meses de lactancia incrementó significativamente el riesgo de infección por HTLV-1. CONCLUSIONES: La evidencia con respecto a la formula láctea para la prevención de infección materno-infantil por HTLV-1 es escasa. Sin embargo, existen dos revisiones sistemáticas recientes que abordan el tema, incluyendo formas de lactancia con periodos cortos para evitar la transmisión. Una RS evidencia que la lactancia exclusiva de más de 6 meses en comparación al uso de biberón incrementa altamente la tasa de transmisión de HTLV-1 y también demuestra evidencia que apoya que la lactancia exclusiva hasta 6 meses en comparación al uso de biberón no incrementa la tasa de transmisión de la infección por HTLV-1. Otra RS, que incluye otros estudios de contexto japonés, no mostró diferencias estadísticas en el riesgo de transmisión materno-infantil entre lactancia materna por corto plazo ≤3 meses y alimentación con fórmula exclusiva, pero el riesgo de transmisión materno infantil aumentó significativamente en lactancia materna por corto plazo ≤6 meses. Estudios observacionales de contexto peruano, reivindican la exposición a lactancia materna como un factor de riesgo que aumenta la transmisión materno-infantil de HTLV-1. No se encontraron guías de práctica clínica, evaluaciones de tecnología sanitario o evaluaciones económicas. La evidencia muestra una clara asociación de transmisión de HTLV-1 a través de la leche materna por lo que medidas para evitar esta exposición son claves. Si bien no existen guías de práctica clínica en sitios gubernamentales, se ha encontrado que es una práctica recomendada el evitar la lactancia materna de mujeres infectadas con HTLV-1 en países como Japón. En caso de acortar el periodo de lactancia materna, la evidencia no es concluyente con respecto al tiempo y la efectividad de esta práctica.


Asunto(s)
Humanos , Embarazo , Recién Nacido , Lactancia Materna/efectos adversos , Infecciones por HTLV-I/prevención & control , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa/prevención & control , Fórmulas Infantiles/provisión & distribución , Sustitutos de la Leche Humana , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
18.
Lima; Instituto Nacional de Salud; nov. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354471

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: La enfermedad por el coronavirus 2019 (COVID-19) causada por el coronavirus 2 del Síndrome respiratorio agudo grave ó SARS-CoV-2, ha causado una importante morbilidad y mortalidad en todo el mundo, así como grandes trastornos sociales, educativos y económicos. Hay una necesidad mundial urgente de contar con vacunas efectivas y seguras, y lograr que estén disponibles a gran escala y de forma equitativa en todos los países, para reducir la morbilidad, mortalidad y proteger los sistemas de salud (1). Una dosis de refuerzo, es una vacuna COVID-19 adicional que se puede administrar meses después de la serie inicial de vacunas para aumentar la protección contra infecciones, la cual puede haber disminuido con el tiempo. Un refuerzo mejoraría la inmunidad confiriendo un mejor nivel de protección durante un tiempo adicional. Asimismo, la vacuna Ad26.COV2.S - Janssen contra la COVID-19, está disponible como una única dosis de vacuna primaria en personas de 18 años de edad o mayores y como una única dosis de refuerzo en personas de 18 años de edad o más. La vacuna Janssen COVID-19 también está autorizada para su uso como dosis de refuerzo heteróloga (o "mix and match") después de completar la vacunación primaria con una vacuna COVID-19 diferente disponible (2). Con el objetivo de contener, controlar o mitigar esta pandemia y mejorar la protección contra el virus, además de prevenir infecciones graves causadas por este virus y sus variantes es importante evaluar distintas posibilidades de administración de vacunas contra la COVID-19 para la población. OBJETIVO: Describir la evidencia científica publicada con respecto al intervalo de tiempo que debería transcurrir antes de la administración de la dosis de refuerzo de la vacuna Janssen (Ad26.COV2) en vacunados contra el COVID-19. MÉTODOLOGÍA: Formulación de la pregunta PICO: - En personas vacunadas contra el COVID-19 ¿Cuánto tiempo debería transcurrir antes de la administración de una dosis de refuerzo para los vacunados con vacuna Janssen (Ad26.COV2.S)? Búsqueda y selección de la literatura científica: Se efectuó una búsqueda electrónica en las páginas oficiales de las principales agencias gubernamentales y de la información oficial de la compañía de Janssen sobre el tiempo que se debería diferir en la administración de una dosis de refuerzo a los vacunados con vacuna Janssen (Ad26.COV2.S), con fecha límite 03 de diciembre de 2021. La búsqueda fue limitada a documentos desarrollados en idioma español o inglés, sin restricción por fecha de publicación. La selección de las publicaciones se realizó a partir de la lectura de título y resumen, así como la selección a partir de la lectura de texto completo fue efectuada por un solo revisor. Resultados: - En cuanto a las recomendaciones de agencias gubernamentales sobre el tiempo que debería transcurrir antes de la administración de una dosis de refuerzo para los vacunados con vacuna Janssen (Ad26.COV2.S) contra el SARS-CoV-2 agente que causa la COVID-19, encontramos lo siguiente: Agencias Reguladoras: El CDC, el 5 de noviembre de 2021, en sus recomendaciones provisionales del Comité Asesor sobre Prácticas de Inmunización para dosis primarias y de refuerzo adicionales de vacunas COVID-19, que actualmente, tres vacunas COVID-19 están aprobadas por la Administración de Alimentos y Medicamentos (FDA) y recomendadas para la vacunación primaria por el Comité Asesor sobre Prácticas de Inmunización (ACIP) en los Estados Unidos: las vacunas COVID-19 Pfizer-BioNTech / Comirnaty y Moderna basadas en ARNm de 2 dosis y la vacuna COVID-19 Janssen (Johnson & Johnson) de dosis única basada en vectores de adenovirus (3,4,5), Se señala que los receptores de la vacuna Janssen COVID-19 de ≥18 años deben recibir una dosis de refuerzo de la vacuna COVID-19 ≥2 meses después de la vacunación primaria. Se puede usar cualquier vacuna COVID-19 aprobada o autorizada para la dosis de refuerzo, independientemente de la vacuna recibida para la vacunación primaria (4,5). La Comisión de Salud Pública del Ministerio de Sanidad de España, el 26 de octubre de 2021 aprobó la incorporación, a partir del 15 de noviembre, de una dosis de refuerzo con vacunas basadas en ARNm a las personas vacunadas con la vacuna producida por Janssen. La dosis de refuerzo se administrará al menos tres meses después tras la administración de la vacuna Janssen. Además, el 23 de noviembre de 2021 la Comisión de Salud Pública aprobó la administración a las personas entre 60 y 69 años y al personal sanitario y sociosanitario de una dosis de refuerzo de la vacuna frente a la COVID-19 (6,7). El Ministerio de Salud y Protección Social de la República de Colombia, el 19 de noviembre del año en curso, emitió una Resolución N°1866-2021 en relación con la vacunación inadvertida a gestantes, aplicación de dosis de refuerzo, vacunación a población pediátrica de 3 años en adelante, reducción de plazo para vacunación de personas con antecedentes de COVID-19 y en su numeral 8.7 sobre la Aplicación de efuerzos en población priorizada, manifiesta que: las poblaciones en mención podrán acceder a una dosis de refuerzo con un biológico homólogo (cuando el esquema inicial usado fue virus inactivado, vector viral o ARNm), o con un biológico heterólogo con plataforma ARNm o de vector viral (AstraZeneca) (cuando el esquema inicial fue vector de plataforma ARNm, vector viral o virus inactivado). En cuanto al tiempo de administración de la dosis de refuerzo de la vacuna Janssen, se da 6 meses después de la única dosis de Janssen, de acuerdo a su Plan Nacional de Vacunación (8) (Tabla N° 1). CONCLUSIONES: El objetivo de este informe fue sintetizar la evidencia científica publicada sobre el tiempo que debe transcurrir para la administración de la dosis de refuerzo cuando el esquema primario recibido es con la vacuna Janssen. Las agencias gubernamentales consultadas en este reporte, recomiendan un periodo de espera de más de 2 meses para recibir un refuerzo a la vacunación primaria a las personas que recibieron un esquema primario con la vacuna del laboratorio Janssen. El Ministerio de Sanidad de España, recomienda una dosis de refuerzo con vacunas basadas en ARNm a las personas vacunadas inicialmente con la vacuna producida por el laboratorio Janssen. La dosis de refuerzo se administrará al menos tres meses después tras la administración de la vacuna Janssen. El Ministerio de Salud y Protección Social de la República de Colombia, recomienda una dosis de refuerzo con un biológico homólogo (cuando el esquema inicial usado fue virus inactivado, vector viral o ARNm), o con un biológico heterólogo con plataforma ARNm o de vector viral (AstraZeneca), en un periodo de 6 meses después de la vacuna primaria de vacuna Janssen. Asimismo, el CDC recomienda que la dosis de refuerzo en las personas vacunadas con un esquema primario constituido por Janssen, debe recibir cualquier vacuna autorizada en los Estados Unidos puede utilizarse una vacuna basada en ARNm, ya sea de los laboratorios Pfizer-BioNTech o Moderna y en un periodo mayor o igual a 2 meses. En relación a la seguridad de una dosis de refuerzo heteróloga a la vacuna Janssen COVID-19, no se identificó ningún problema de seguridad grave, siendo similar con las reacciones adversas notificadas después de la vacunación primaria o la dosis de refuerzo homóloga de la Vacuna COVID-19 de Janssen. Aun no se cuenta con resultados de eficacia de una dosis de refuerzo con vacunación heteróloga a las personas vacunadas con un esquema primario de la vacuna del laboratorio Janssen, sin embargo, se observó un aumento de títulos de anticuerpos en las personas que recibieron el refuerzo heterólogo.


Asunto(s)
Humanos , Inmunización Secundaria , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
19.
Lima; Instituto Nacional de Salud; nov. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354477

RESUMEN

ANTECEDENTES: Este informe se efectúa en atención a la solicitud de la Jefatura del Instituto Nacional de Salud. El objetivo es sintetizar la evidencia científica publicada respecto a la eficacia y seguridad de 3 vacunas contra COVID-19 disponibles en el país, según grupos etáreos. MÉTODOS: Pregunta PICO abordada: ¿Cuál es la eficacia y seguridad de COVID-19? Criterios de elegibilidad: Los criterios de selección de los estudios fueron los siguientes: Ensayos clínicos aleatorizados que reporten resultados para al menos uno de los desenlaces, según los grupos etáreos previstos. En ausencia de resultados de eficacia para alguno de los desenlaces, se considerará los resultados de efectividad a partir de estudios de cohorte o test negativo. Estudios publicados en idioma inglés y español. Se excluyeron cartas al editor, revisiones narrativas, estudios preclínicos (estudios in vitro o en modelos animales), artículos de opinión y manuscritos no revisados por pares. Métodos para la búsqueda e identificación de la evidencia: Los ensayos clínicos fueron identificados a partir de: Recurso web del Centro de Vacu


Asunto(s)
Humanos , Vacunas contra la COVID-19/inmunología , SARS-CoV-2/inmunología , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
20.
Lima; Instituto Nacional de Salud; oct. 2021.
No convencional en Español | LILACS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-1354527

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: La enfermedad por el coronavirus 2019 (COVID-19) causada por el coronavirus 2 del Síndrome respiratorio agudo grave ó SARS-CoV-2 fue inicialmente reportada en Wuhan, China en diciembre de 2019(1) WHO. El 30 de enero de 2020 la OMS determinó que la COVID-19 representaba una emergencia de salud pública de importancia internacional y posteriormente el 11 de marzo del 2020 fue declarada como pandemia. Con el objetivo de contener, suprimir o mitigar esta pandemia, los países han aplicado diversas medidas de salud pública, algunas más restrictivas que otras. Mediante Decreto Supremo No 008-2020-SA, se declara la emergencia sanitaria a nivel nacional por el plazo de noventa (90) días calendario y se dictaron medidas para la prevención y control para evitar la propagación del COVID-19, la misma fue prorrogado por los Decretos Supremos No 020-2020-SA, No 027-2020-SA, No 031-2020-SA, No 009-2021-SA y N° 025-2021-SA, con la finalidad de mitigar la transmisión del virus y proteger la salud de los trabajadores y del público en general (2). El presente documento está destinado a sistematizar la evidencia existente, respecto a la efectividad de las intervenciones no farmacológicas para la prevención y control de COVID-19. OBJETIVO; Sintetizar y presentar disposiciones sobre las recomendaciones actualizadas para el cuidado y disminución del riesgo de contagio por SARS-CoV-2, a partir de revisiones sistemáticas sobre la efectividad de las intervenciones no farmacológicas para la prevención y control de COVID-19. Se efectuó una búsqueda avanzada en la Plataforma Living Overview of the Evidence (L·OVE) de la Fundación Epistemonikos (3) con fecha 21 de octubre del 2021, a fin de identificar revisiones sistemáticas incluyendo revisiones rápidas para la pregunta PICO. Se eligió la plataforma L·OVE ya que ésta actualiza búsquedas de estudios en COVID-19 en alrededor de 39 bases de datos, incluyendo MEDLINE, EMBASE, Biblioteca Cochrane, servidores de distribución de manuscritos aún no publicados y registros de ensayos clínicos entre otras. Adicionalmente, se consultó la página web de la Organización Mundial de Salud (OMS) y de algunas páginas oficiales de las principales agencias gubernamentales de la región, sobre a la efectividad de las intervenciones no farmacológicas (uso de pediluvio, toma de temperatura y distanciamiento físico) para la prevención y control de COVID-19. RESULTADOS: Las intervenciones no farmacológicas comprenden medidas de protección personal, medidas medioambientales, medidas de distanciamiento físico y medidas relacionadas con el tránsito, la adopción de esas medidas se está aplicando como respuesta a la propagación de la COVID-19. Las consideraciones presentadas en esta nota técnica se refieren a las medidas como el distanciamiento social, toma de temperatura y el uso de pediluvios. CONCLUSIONES: El objetivo del informe fue sintetizar y presentar disposiciones sobre las recomendaciones actualizadas para el cuidado y disminución del riesgo de contagio por SARS-CoV-2, a partir de revisiones sobre la efectividad de las intervenciones no farmacológicas para la prevención y control de COVID-19, estas intervenciones son el distanciamiento físico, toma de temperatura y el uso de pediluvios. Al inicio de la pandemia del COVID-19, se recomendaron diversas medidas preventivas por el principio de precaución, con evidencia científica limitada acerca de la seguridad y en relación a los riesgos y la factibilidad asociados a su implementación. Una de las intervenciones es el distanciamiento físico, la reducción de la transmisión de SARS-CoV-2 se ha podido comprobar mediante simuladores sin mascarilla, con una reducción del 60% a 50 cm y del 70% a 1 metro, por lo que la exposición a aerosoles infectivos en espacios mal ventilados o mayor número de personas en aforos reducidos, aumenta la posibilidad de contagio. Es necesario implementar medidas para mantener un distanciamiento físico seguro entre las personas. En cuanto a la toma de temperatura, según un estudio analizado, tiene una sensibilidad muy baja, a pesar de que podría presentar una mejor especificidad, (es decir, es más probable que una temperatura alta refleje una infección que requeriría pruebas confirmatorias que un falso positivo), la utilidad del cribado con medición directa de temperatura puede ser limitada dada a la escasa sensibilidad (es decir, una temperatura normal no identifica muchas infecciones verdaderas) porque la historia natural de esta infección incluye una duración presintomática y muchas veces el curso es asintomático de la enfermedad. Cabe mencionar que este estudio fue al principio de la pandemia, actualmente la toma de temperatura como recomendaciones para el ingreso a iglesias, centros comerciales, colegios o lugares públicos no está dentro de las recomendaciones de la OMS. En cuanto al uso de pediluvios, no se encontró evidencia científica que ayude a la reducción de la posible diseminación del virus COVID-19, además no figura dentro de las recomendaciones de la OMS. La utilidad limitada de los enfoques actuales, es decir la poca o nula evidencia científica que sustente la toma de temperatura para el ingreso en colegios, instituciones públicas, restaurantes, centros comerciales, etc, y el uso de pediluvios para evitar la propagación del virus, nos lleva a la necesidad en un mayor énfasis de priorizar otras intervenciones como el uso de la mascarilla, mantener el distanciamiento físico y social, lavado de manos y utilizar equipos de protección personal.


Asunto(s)
Humanos , Temperatura Corporal , Desinfectantes para las Manos/administración & dosificación , Distanciamiento Físico , COVID-19/prevención & control , Eficacia , Análisis Costo-Beneficio
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