Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento ingestivo de ovinos da raça Santa Inês em pastagem de Brachiaria decumbens. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com duas categorias (borregas e ovelhas) representando os tratamentos com oito repetições cada. Os animais foram submetidos à avaliação visual do comportamento ingestivo a cada cinco minutos. As variáveis analisadas foram: alimentação, ruminação e ócio, a partir dessas informações foram calculados os períodos de alimentação, ruminação e ócio e os tempos por alimentação, ruminação e ócio. Os resultados evidenciaram que não houve diferença no comportamento ingestivo pelas diferentes categorias de ovinos sob mesma condição de pastejo, com tempos médios de 576,57; 432,51 e 430,94 minutos/dia-1, respectivamente para alimentação, ruminação e ócio. Assim, o comportamento ingestivo não é influenciado pela categoria animal. Palavras-Chave: borregas; ingestão; ócio; ovelhas; ruminação.
Resumo
Este estudo teve como objetivo definir o intervalo de tempo do comportamento ingestivo de cordeiros da raça Santa Inês em sistema de pastejo contínuo de capim Aruana (Panicum maximum). Foram utilizados oito animais para registro das atividades de alimentação, ruminação e outras atividades no período de 24 horas. Para tanto, foi calculado os números de períodos de alimentação, ruminação e outras atividades e os tempos despendidos por período de cada atividade. Foram comparados os intervalos de observações de cinco, 10, 15, 20 e 30 minutos. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação e outras atividades diferiram nos intervalos estudados. Os valores obtidos das durações médias diárias, para as variáveis: alimentação, ruminação e outras atividades e para as porcentagens de ruminação deitado e ócio deitado não diferiram entre os intervalos de cinco, 10; 15; 20 e 30 minutos. Ao avaliar o número de períodos de alimentação, ruminação e outras atividades, os valores obtidos diferiram entre os intervalos de observações, indicando que à medida que aumentou os intervalos de observações o número de períodos diminuiu. Conclui-se que o intervalo de tempo influencia os resultados do comportamento ingestivo de ovinos machos não castrados da raça Santa Inês. Palavras-Chave: alimentação; metodologia; ovelhas; ruminação.
Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento ingestivo de ovinos da raça Santa Inês em pastagem de Brachiaria decumbens. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com duas categorias (borregas e ovelhas) representando os tratamentos com oito repetições cada. Os animais foram submetidos à avaliação visual do comportamento ingestivo a cada cinco minutos. As variáveis analisadas foram: alimentação, ruminação e ócio, a partir dessas informações foram calculados os períodos de alimentação, ruminação e ócio e os tempos por alimentação, ruminação e ócio. Os resultados evidenciaram que não houve diferença no comportamento ingestivo pelas diferentes categorias de ovinos sob mesma condição de pastejo, com tempos médios de 576,57; 432,51 e 430,94 minutos/dia-1, respectivamente para alimentação, ruminação e ócio. Assim, o comportamento ingestivo não é influenciado pela categoria animal. Palavras-Chave: borregas; ingestão; ócio; ovelhas; ruminação.
Resumo
Este estudo teve como objetivo definir o intervalo de tempo do comportamento ingestivo de cordeiros da raça Santa Inês em sistema de pastejo contínuo de capim Aruana (Panicum maximum). Foram utilizados oito animais para registro das atividades de alimentação, ruminação e outras atividades no período de 24 horas. Para tanto, foi calculado os números de períodos de alimentação, ruminação e outras atividades e os tempos despendidos por período de cada atividade. Foram comparados os intervalos de observações de cinco, 10, 15, 20 e 30 minutos. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação e outras atividades diferiram nos intervalos estudados. Os valores obtidos das durações médias diárias, para as variáveis: alimentação, ruminação e outras atividades e para as porcentagens de ruminação deitado e ócio deitado não diferiram entre os intervalos de cinco, 10; 15; 20 e 30 minutos. Ao avaliar o número de períodos de alimentação, ruminação e outras atividades, os valores obtidos diferiram entre os intervalos de observações, indicando que à medida que aumentou os intervalos de observações o número de períodos diminuiu. Conclui-se que o intervalo de tempo influencia os resultados do comportamento ingestivo de ovinos machos não castrados da raça Santa Inês. Palavras-Chave: alimentação; metodologia; ovelhas; ruminação.