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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(2): 235-236, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456484

Resumo

Criptococose é uma levedurose que acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A etiologia desta micose é atribuída a duas espécies: Cryptococcus neoformans (isolados no solo rico em fezes de pombos) e C. gattii (isolado nos eucaliptos). A via mais freqüente de contaminação é a inalatória, com posterior colonização do trato respiratório superior, podendo atingir aos alvéolos e desenvolver a sintomatologia respiratória, ou ocorrer disseminação hematógena com possível comprometimento do Sistema Nervoso Central. É notável o aumento na procura de animais de companhia nos grandes centros urbanos e, também, se verifica uma significativa população de pombos nas cidades, alojados em igrejas, prédios, parques e praças. A exposição dos cães a locais possivelmente contaminados e a saúde destes animais constitui-se uma preocupação e, visto que existem relatos na literatura, ainda que poucos, sobre a criptococose em cães, realizamos uma pesquisa sobre a presença da levedura nesta espécie. Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), localizado na cidade de Porto Alegre, Brasil. A amostragem foi

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(3): 253-258, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456429

Resumo

A criptococose, micose causada por espécies encapsuladas do gênero Cryptococcus, acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A via mais freqüente de contaminação por esta levedura é a inalatória. Foi pesquisada a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A amostragem foi composta por 112 cães. O exame direto foi realizado em apenas 17 amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR), e o cultivo em ágar níger (Guizotia abissynica) a 37C durante dez dias, a partir de secreção nasal (112), sangue total (112) e LCR (n=17). Para a aglutinação em látex (LA), utilizou-se o kit Crypto-LA (Wampole), para testar soro (n=112) e LCR (n=17). O teste também foi realizado com tratamento prévio com pronase em 36 amostras (32 soros e 4 LCR). Os resultados dos exames direto, cultivo e LA foram negativos para o Cryptococcus em todas as amostras testadas. Apesar da negatividade dos resultados desta amostragem, é plausível a expectativa da ocorrência da infecção pelo Cryptococcus posto que, existe uma população canina cons tantemente exposta ao risco de se contaminarem com propágulos fúngicos, presentes nos excrementos de pombos que coabitam, em

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 235-236, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733359

Resumo

Criptococose é uma levedurose que acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A etiologia desta micose é atribuída a duas espécies: Cryptococcus neoformans (isolados no solo rico em fezes de pombos) e C. gattii (isolado nos eucaliptos). A via mais freqüente de contaminação é a inalatória, com posterior colonização do trato respiratório superior, podendo atingir aos alvéolos e desenvolver a sintomatologia respiratória, ou ocorrer disseminação hematógena com possível comprometimento do Sistema Nervoso Central. É notável o aumento na procura de animais de companhia nos grandes centros urbanos e, também, se verifica uma significativa população de pombos nas cidades, alojados em igrejas, prédios, parques e praças. A exposição dos cães a locais possivelmente contaminados e a saúde destes animais constitui-se uma preocupação e, visto que existem relatos na literatura, ainda que poucos, sobre a criptococose em cães, realizamos uma pesquisa sobre a presença da levedura nesta espécie. Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), localizado na cidade de Porto Alegre, Brasil. A amostragem foi

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 235-236, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732120

Resumo

Criptococose é uma levedurose que acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A etiologia desta micose é atribuída a duas espécies: Cryptococcus neoformans (isolados no solo rico em fezes de pombos) e C. gattii (isolado nos eucaliptos). A via mais freqüente de contaminação é a inalatória, com posterior colonização do trato respiratório superior, podendo atingir aos alvéolos e desenvolver a sintomatologia respiratória, ou ocorrer disseminação hematógena com possível comprometimento do Sistema Nervoso Central. É notável o aumento na procura de animais de companhia nos grandes centros urbanos e, também, se verifica uma significativa população de pombos nas cidades, alojados em igrejas, prédios, parques e praças. A exposição dos cães a locais possivelmente contaminados e a saúde destes animais constitui-se uma preocupação e, visto que existem relatos na literatura, ainda que poucos, sobre a criptococose em cães, realizamos uma pesquisa sobre a presença da levedura nesta espécie. Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), localizado na cidade de Porto Alegre, Brasil. A amostragem foi

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 253-258, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733310

Resumo

A criptococose, micose causada por espécies encapsuladas do gênero Cryptococcus, acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A via mais freqüente de contaminação por esta levedura é a inalatória. Foi pesquisada a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A amostragem foi composta por 112 cães. O exame direto foi realizado em apenas 17 amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR), e o cultivo em ágar níger (Guizotia abissynica) a 37C durante dez dias, a partir de secreção nasal (112), sangue total (112) e LCR (n=17). Para a aglutinação em látex (LA), utilizou-se o kit Crypto-LA (Wampole), para testar soro (n=112) e LCR (n=17). O teste também foi realizado com tratamento prévio com pronase em 36 amostras (32 soros e 4 LCR). Os resultados dos exames direto, cultivo e LA foram negativos para o Cryptococcus em todas as amostras testadas. Apesar da negatividade dos resultados desta amostragem, é plausível a expectativa da ocorrência da infecção pelo Cryptococcus posto que, existe uma população canina cons tantemente exposta ao risco de se contaminarem com propágulos fúngicos, presentes nos excrementos de pombos que coabitam, em

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 253-258, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731837

Resumo

A criptococose, micose causada por espécies encapsuladas do gênero Cryptococcus, acomete o homem e vários animais, podendo ocorrer em indivíduos imunocompetentes, mas freqüentemente está associada a um estado de comprometimento imunológico. A via mais freqüente de contaminação por esta levedura é a inalatória. Foi pesquisada a ocorrência do Cryptococcus em cães com sintomatologia respiratória e/ou neurológica, atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A amostragem foi composta por 112 cães. O exame direto foi realizado em apenas 17 amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR), e o cultivo em ágar níger (Guizotia abissynica) a 37C durante dez dias, a partir de secreção nasal (112), sangue total (112) e LCR (n=17). Para a aglutinação em látex (LA), utilizou-se o kit Crypto-LA (Wampole), para testar soro (n=112) e LCR (n=17). O teste também foi realizado com tratamento prévio com pronase em 36 amostras (32 soros e 4 LCR). Os resultados dos exames direto, cultivo e LA foram negativos para o Cryptococcus em todas as amostras testadas. Apesar da negatividade dos resultados desta amostragem, é plausível a expectativa da ocorrência da infecção pelo Cryptococcus posto que, existe uma população canina cons tantemente exposta ao risco de se contaminarem com propágulos fúngicos, presentes nos excrementos de pombos que coabitam, em

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 30(3): 179-183, 2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733199

Resumo

Candida albicans  , integrante da microbiota normal do trato intestinal de muitos mamíferos e aves, raramente é isolada da pele de animais saudáveis, contudo, alterações no sistema imune podem favorecer o seu desenvolvimento. Para verificar possíveis associações com o vírus da leucemia felina (FeLV), tratamentos com corticosteróides ou antimicrobianos e outros parâmetros, foram obtidas 150 amostras do pelame e das mucosas bucal e anal de gatos da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Os diversos materiais foram cultivados em ágar Sabouraud suplementado com cloranfenicol. O sangue foi examinado através da imunofluorescência indireta (IFA). O único fungo isolado foi Candida albicans: 8,7% (mucosa bucal), 6,7% (pele) e 1,3% (mucosa anal). O teste IFA detectou 24,7% (37) gatos soropositivos. O teste do Qui-Quadrado indicou associações significativas entre presença de Candida albicans na pele ou na mucosa bucal e : infecção por FeLV; terapia (até 60 dias anteriores à obtenção dos materiais) com antimicrobianos ou corticosteróides; lesões na mucosa bucal; lesões na pele e, linfonodos mandibulares aumentados. Por outro lado, não houve associação entre Candida albicans na pele ou na mucosa bucal com idade, sexo, raça, habitat ou presença de diarréia. A análise de regressão logística, indicou que as chances de isolamento da mucosa bucal e da pele são , respectivamente 8,8 e 5,3 veze

8.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 30(3): 179-183, 2002.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456269

Resumo

Candida albicans  , integrante da microbiota normal do trato intestinal de muitos mamíferos e aves, raramente é isolada da pele de animais saudáveis, contudo, alterações no sistema imune podem favorecer o seu desenvolvimento. Para verificar possíveis associações com o vírus da leucemia felina (FeLV), tratamentos com corticosteróides ou antimicrobianos e outros parâmetros, foram obtidas 150 amostras do pelame e das mucosas bucal e anal de gatos da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Os diversos materiais foram cultivados em ágar Sabouraud suplementado com cloranfenicol. O sangue foi examinado através da imunofluorescência indireta (IFA). O único fungo isolado foi Candida albicans: 8,7% (mucosa bucal), 6,7% (pele) e 1,3% (mucosa anal). O teste IFA detectou 24,7% (37) gatos soropositivos. O teste do Qui-Quadrado indicou associações significativas entre presença de Candida albicans na pele ou na mucosa bucal e : infecção por FeLV; terapia (até 60 dias anteriores à obtenção dos materiais) com antimicrobianos ou corticosteróides; lesões na mucosa bucal; lesões na pele e, linfonodos mandibulares aumentados. Por outro lado, não houve associação entre Candida albicans na pele ou na mucosa bucal com idade, sexo, raça, habitat ou presença de diarréia. A análise de regressão logística, indicou que as chances de isolamento da mucosa bucal e da pele são , respectivamente 8,8 e 5,3 veze

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 30(3): 179-183, 2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732093

Resumo

Candida albicans  , integrante da microbiota normal do trato intestinal de muitos mamíferos e aves, raramente é isolada da pele de animais saudáveis, contudo, alterações no sistema imune podem favorecer o seu desenvolvimento. Para verificar possíveis associações com o vírus da leucemia felina (FeLV), tratamentos com corticosteróides ou antimicrobianos e outros parâmetros, foram obtidas 150 amostras do pelame e das mucosas bucal e anal de gatos da região metropolitana de Porto Alegre, RS. Os diversos materiais foram cultivados em ágar Sabouraud suplementado com cloranfenicol. O sangue foi examinado através da imunofluorescência indireta (IFA). O único fungo isolado foi Candida albicans: 8,7% (mucosa bucal), 6,7% (pele) e 1,3% (mucosa anal). O teste IFA detectou 24,7% (37) gatos soropositivos. O teste do Qui-Quadrado indicou associações significativas entre presença de Candida albicans na pele ou na mucosa bucal e : infecção por FeLV; terapia (até 60 dias anteriores à obtenção dos materiais) com antimicrobianos ou corticosteróides; lesões na mucosa bucal; lesões na pele e, linfonodos mandibulares aumentados. Por outro lado, não houve associação entre Candida albicans na pele ou na mucosa bucal com idade, sexo, raça, habitat ou presença de diarréia. A análise de regressão logística, indicou que as chances de isolamento da mucosa bucal e da pele são , respectivamente 8,8 e 5,3 veze

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(3): 161-166, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733455

Resumo

Sporotrichosis is a subcutaneous disease that affects both men and a variety of animals caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii. The aims of this study were to observe differences in virulence between inocula containing the yeast (Y) or mycelial (M) forms, to compare the reactions induced by the two inocula injected in different anatomical sites, and to verify the possibility of horizontal transmission of the disease by contact between infected and healthy animals. All animals were observed during a period of nine weeks. Mice were inoculated subcutaneously in the paw pads and in the regions of the hip and shoulder joints. Another group of non-inoculated healthy mice was kept in direct contact with mice developing the subcutaneous lesions. Animals of groups Y and M developed lesions due to infections and clinical symptoms very characteristic of sporothrichosis. Lesions were more prominent and with longer duration when occurring in the pads than in any other site of inoculation. Non-inoculated mice remained healthy as it occurred to animals in the control group. The development of typical clinical symptoms for sporothrichosis in all inoculated groups suggests that no difference exists in virulence between the yeast and mycelial forms of the same isolated of S. schenckii. Moreover, the paw pads appear to be the site of choice for the inoculation for experimental sporot

11.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 31(3): 161-166, 2003.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456318

Resumo

Sporotrichosis is a subcutaneous disease that affects both men and a variety of animals caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii. The aims of this study were to observe differences in virulence between inocula containing the yeast (Y) or mycelial (M) forms, to compare the reactions induced by the two inocula injected in different anatomical sites, and to verify the possibility of horizontal transmission of the disease by contact between infected and healthy animals. All animals were observed during a period of nine weeks. Mice were inoculated subcutaneously in the paw pads and in the regions of the hip and shoulder joints. Another group of non-inoculated healthy mice was kept in direct contact with mice developing the subcutaneous lesions. Animals of groups Y and M developed lesions due to infections and clinical symptoms very characteristic of sporothrichosis. Lesions were more prominent and with longer duration when occurring in the pads than in any other site of inoculation. Non-inoculated mice remained healthy as it occurred to animals in the control group. The development of typical clinical symptoms for sporothrichosis in all inoculated groups suggests that no difference exists in virulence between the yeast and mycelial forms of the same isolated of S. schenckii. Moreover, the paw pads appear to be the site of choice for the inoculation for experimental sporot

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(3): 161-166, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732152

Resumo

Sporotrichosis is a subcutaneous disease that affects both men and a variety of animals caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii. The aims of this study were to observe differences in virulence between inocula containing the yeast (Y) or mycelial (M) forms, to compare the reactions induced by the two inocula injected in different anatomical sites, and to verify the possibility of horizontal transmission of the disease by contact between infected and healthy animals. All animals were observed during a period of nine weeks. Mice were inoculated subcutaneously in the paw pads and in the regions of the hip and shoulder joints. Another group of non-inoculated healthy mice was kept in direct contact with mice developing the subcutaneous lesions. Animals of groups Y and M developed lesions due to infections and clinical symptoms very characteristic of sporothrichosis. Lesions were more prominent and with longer duration when occurring in the pads than in any other site of inoculation. Non-inoculated mice remained healthy as it occurred to animals in the control group. The development of typical clinical symptoms for sporothrichosis in all inoculated groups suggests that no difference exists in virulence between the yeast and mycelial forms of the same isolated of S. schenckii. Moreover, the paw pads appear to be the site of choice for the inoculation for experimental sporot

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