Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Ci. Rural ; 48(6): e20170809, May 24, 2018. mapas, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738926

Resumo

This study aimed to characterize the outbreaks of equine infectious anemia (EIA) identified, between the years 2009 and 2015, in the western region of the state of Rio Grande do Sul, Brazil. We identified 26 positive horses on 24 properties. Each positive property was considered an outbreak of the disease. The diagnoses were made using the agar gel immunodiffusion (AGID) test as a part of the sanitary checks conducted during animal transportation or certification of the horse´s sanitary status. The positive properties included farms or horse barns, and the infected animals were used for ranch work, sports, or reproduction. One outbreak was identified in animals that were being illegally transported from Argentina to Brazil. Fifteen outbreaks occurred on properties that were not registered with the Official Veterinary Service (OVS). Eleven outbreaks were identified in urban areas and 13 in rural areas. Twelve of the 24 outbreaks were diagnosed in 2015 alone, nine of which occurred in São Borja county. On two properties, a diagnosis could not be confirmed with a retest; therefore, these outbreaks were discharged. During sanitation checks on three properties, 12 additional positive animals were identified among a population of 1,108 susceptible animals. Based on these findings, we concluded that a subclinical form of the infection is present in that area, which is linked to properties that are not registered with the OVS, and that animals which are transported illegally across international borders represent a potential risk.(AU)


O objetivo do estudo foi caracterizar os focos de EIA identificados, entre 2009 e 2015, na região oeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Inicialmente foram identificados 26 equinos positivos em 24 propriedades, sendo que cada propriedade foi considerada um foco. Os diagnósticos foram realizados por imunodifusão em gel de ágar (AGID) na ocasião do transporte ou como medidas sanitárias, em casos de vínculo com animais infectados ou para fim de certificação do status sanitário. Um foco foi identificado em animais transportados ilegalmente da Argentina para o Brasil. Os estabelecimentos positivos eram fazendas ou estábulos e os animais infectados utilizados para trabalho, esporte ou reprodução. Quinze focos ocorreram em propriedades não cadastradas no SVO. Onze focos localizaram-se na zona urbana e 13 em propriedades rurais. Somente no ano de 2015 foram diagnosticados 12 dos 24 focos, sendo que no munícipio de São Borja ocorreram nove surtos neste período. Em duas propriedades o resultado inicial não foi confirmado no reteste, fazendo com que estes focos fossem encerrados imediatamente. Em três propriedades, durante o saneamento, identificou-se outros 12 animais positivos em três propriedades, de uma população de 1.108 susceptíveis. Assim sendo, pode-se concluir que a infecção que está presente na região, ocorre de maneira subclínica, associada a propriedades não cadastradas no SVO e animais transportados de forma ilegal, inclusive transporte internacional ilegal.(AU)


Assuntos
Animais , Anemia Infecciosa Equina/epidemiologia , Anemia Infecciosa Equina/prevenção & controle , Anemia Infecciosa Equina/transmissão , Cavalos , Brasil , Imunodifusão/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA