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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 41: 01-07, 2013.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1457059

Resumo

Background: Rabies has long been recognized as the major cause of encephalitis in cattle in Latin American countries. It has been estimated that nearly 50.000 cattle heads per year are lost due to encephalitis in that subcontinent, with a significant economic impact on cattle productive chains. In Brazil only, 2.500 to 3.000 cattle heads are estimated to be lost every year due to rabies. However, it is believed that rabies incidence in cattle is much larger, since usually only a few samples from affected animals in disease outbreaks are submitted to diagnostic laboratories. Rabies encephalitis is promptly and accurately diagnosed; however, particularly when rabies is excluded as causa mortis, the agent responsible for neurological disease of infectious origin often remains undetermined. Two bovine herpesviruses (BoHVs), bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) and bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5) are major pathogens of cattle which are widely disseminated in Brazil. As usual in herpesvirus biology, these tend to infect a large number of hosts and establish lifelong latent infections which may occasionally be reactivated. Both viruses, particularly BoHV-5, are often recovered from cases of neurological disease in cattle. The participation of BoHVs in the differential diagnosis of rabies must be evaluated. Besides, there might be associations between the occurrence of rabies and BoH


Background: Rabies has long been recognized as the major cause of encephalitis in cattle in Latin American countries. It has been estimated that nearly 50.000 cattle heads per year are lost due to encephalitis in that subcontinent, with a significant economic impact on cattle productive chains. In Brazil only, 2.500 to 3.000 cattle heads are estimated to be lost every year due to rabies. However, it is believed that rabies incidence in cattle is much larger, since usually only a few samples from affected animals in disease outbreaks are submitted to diagnostic laboratories. Rabies encephalitis is promptly and accurately diagnosed; however, particularly when rabies is excluded as causa mortis, the agent responsible for neurological disease of infectious origin often remains undetermined. Two bovine herpesviruses (BoHVs), bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) and bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5) are major pathogens of cattle which are widely disseminated in Brazil. As usual in herpesvirus biology, these tend to infect a large number of hosts and establish lifelong latent infections which may occasionally be reactivated. Both viruses, particularly BoHV-5, are often recovered from cases of neurological disease in cattle. The participation of BoHVs in the differential diagnosis of rabies must be evaluated. Besides, there might be associations between the occurrence of rabies and BoH

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 37(4): 371-374, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456737

Resumo

Rabies is caused by rabies virus (RV), a RNA virus member of the Lyssavirus genus, family Rhabdoviridae. The aim of this study was to determine antigenic characteristics of a rabies virus isolate (RV183-07) recovered from a stray bitch that died of rabies and to infer the most likely source of contamination, since no urban rabies has been reported in the area in more than 20 years. The virus was identified by direct immunofluorescence and multiplied by one passage in mice. The antigenic profile of the isolate was determined with a panel of monoclonal antibodies to lyssavirus antigens on infected brain tissues. A fragment of the viral genome corresponding to the nucleoprotein (N) gene was submitted to reverse transcription/polymerase chain reaction and the amplicon obtained was subjected to restriction enzyme analysis. A 303 base pair fragment of the N gene was cloned, sequenced and compared to other RV sequences available at Genbank. The isolate RV183-07 displayed antigenic and genomic characteristics of rabies virus variants whose natural reservoir is the non-hematophagous bat Tadarida brasiliensis. Therefore, the most likely source of contamination of the bitch was an incidental contact with an infected bat of that species, common inhabitants of the area. In view of that, the status of urban rabies-free of the area was not compromised.

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456544

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456551

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

5.
Ci. Rural ; 37(4)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705380

Resumo

In this report a serological survey was carried out in search for antibodies to canine distemper virus (CDV) and canine parainfluenza virus (CPIV) in 173 sera from dogs withdraw in kennels of the municipalities of Novo Hamburgo (n=82) and Porto Alegre (n=91), RS, Brazil. Neutralizing antibodies were evaluated against two CDV strains used for vaccine production (Rockborn and Snyder Hill) as well as one strain of CPIV (V660). Search for anti-CDV neutralizing antibodies revealed that 95.9% of sera were negative for antibodies to CDV Snyder Hill and 90.7% were negative for antibodies to CDV Rockborn. Among the positive sera (n=20; 11.6 %) only three of those had neutralizing antibodies to both CDV strains, indicating a low degree of cross reactivity between those. As regards CPIV, neutralizing antibodies to V660 were detected in 51.4% of sera. These findings suggest that the majority of the dogs from the populations examined in the present study had not previous contact with CDV, either by natural infection or by previous immunization. CPIV, on its turn, seem to be widespread within these populations, most likely by natural exposure to the virus.


No presente estudo, foi realizada uma pesquisa em busca de anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose (CDV) e da parainfluenza (CPIV) caninos em amostras de soro de 173 cães recolhidos a canis municipais em Novo Hamburgo (n=82) e Porto Alegre (n=91), RS. A pesquisa de anticorpos neutralizantes foi realizada pela técnica de soroneutralização frente a duas amostras vacinais de CDV (Rockborn e Snyder Hill) e frente a uma amostra de CPIV (V660). Em relação ao CDV, 95,9% das amostras de soros foram negativas para anticorpos neutralizantes contra a amostra Snyder Hill e 90,7% soronegativas para a amostra Rockborn. Entre os soropositivos (n=20; 11,6%), somente três deles apresentaram anticorpos neutralizantes frente às duas amostras de CDV testadas, indicando pouca reatividade cruzada entre as mesmas. Quanto ao CPIV, a prevalência de anticorpos neutralizantes encontrada frente à amostra V660 foi de 51,4%. Esses achados indicam que a maioria dos cães examinados não teve contato prévio com o CDV, seja por infecção natural ou por imunização prévia. O CPIV, porém, parece estar amplamente difundido na população canina examinada, provavelmente por exposição natural ao vírus.

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477172

Resumo

In this report a serological survey was carried out in search for antibodies to canine distemper virus (CDV) and canine parainfluenza virus (CPIV) in 173 sera from dogs withdraw in kennels of the municipalities of Novo Hamburgo (n=82) and Porto Alegre (n=91), RS, Brazil. Neutralizing antibodies were evaluated against two CDV strains used for vaccine production (Rockborn and Snyder Hill) as well as one strain of CPIV (V660). Search for anti-CDV neutralizing antibodies revealed that 95.9% of sera were negative for antibodies to CDV Snyder Hill and 90.7% were negative for antibodies to CDV Rockborn. Among the positive sera (n=20; 11.6 %) only three of those had neutralizing antibodies to both CDV strains, indicating a low degree of cross reactivity between those. As regards CPIV, neutralizing antibodies to V660 were detected in 51.4% of sera. These findings suggest that the majority of the dogs from the populations examined in the present study had not previous contact with CDV, either by natural infection or by previous immunization. CPIV, on its turn, seem to be widespread within these populations, most likely by natural exposure to the virus.


No presente estudo, foi realizada uma pesquisa em busca de anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose (CDV) e da parainfluenza (CPIV) caninos em amostras de soro de 173 cães recolhidos a canis municipais em Novo Hamburgo (n=82) e Porto Alegre (n=91), RS. A pesquisa de anticorpos neutralizantes foi realizada pela técnica de soroneutralização frente a duas amostras vacinais de CDV (Rockborn e Snyder Hill) e frente a uma amostra de CPIV (V660). Em relação ao CDV, 95,9% das amostras de soros foram negativas para anticorpos neutralizantes contra a amostra Snyder Hill e 90,7% soronegativas para a amostra Rockborn. Entre os soropositivos (n=20; 11,6%), somente três deles apresentaram anticorpos neutralizantes frente às duas amostras de CDV testadas, indicando pouca reatividade cruzada entre as mesmas. Quanto ao CPIV, a prevalência de anticorpos neutralizantes encontrada frente à amostra V660 foi de 51,4%. Esses achados indicam que a maioria dos cães examinados não teve contato prévio com o CDV, seja por infecção natural ou por imunização prévia. O CPIV, porém, parece estar amplamente difundido na população canina examinada, provavelmente por exposição natural ao vírus.

7.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(3): 271-275, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456441

Resumo

O vírus da raiva (VR) membro do gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae, apresenta sete genotipos presentemente identificados, sendo o VR classificado como genotipo 1. Além disso, o VR é o único membro do gênero Lyssavirus até o presente identificado na América do Sul. Apesar de ser considerado muito estável antigenicamente, diferenças têm sido encontradas entre amostras isoladas de diferentes espécies, as quais são denominadas variantes. Buscando a identificação de possíveis variantes ou lissavírus de outros genotipos circulantes no Estado do Rio Grande do Sul, foram examinadas 47 amostras de VR isoladas de diferentes espécies (bovinos, morcegos não-hematófagos e eqüino), coletadas entre janeiro de 2004 e fevereiro de 2005. As amostras foram submetidas à caracterização antigênica com um painel constituído por 12 anticorpos monoclonais (AcMs) dirigidos contra antígenos de lissavírus. Através dessa análise foi possível confirmar que todos os isolados examinados eram membros do genótipo 1. Além disso, foi possível identificar dois grupos antigenicamente distintos, sendo que o maior deles incluiu a maioria das amostras examinadas (39 de bovinos, 4 de morcegos não hematófagos e uma de eqüino). Um outro grupo foi constituído por duas amostras isoladas de morcegos não hematófagos e uma terceira, de origem bovina, que apresentava um perfil diferenciado de reatividade antigênica. Ta

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733583

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732255

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731365

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

11.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730872

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 263-264, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730241

Resumo

A raiva é uma zoonose causada pelo vírus da raiva (VR), um membro do gênero Lyssavirus da família Rhabdoviridae. Apesar do VR, ser considerado antigenicamente estável, amostras com variações antigênicas têm sido detectadas. Na busca de identificar possíveis variantes circulantes no Brasil, um dos objetivos do presente estudo foi identificar as características antigênicas de amostras de vírus rábico circulantes nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Para tanto, amostras do VR coletadas naquelas regiões, isoladas de diferentes hospedeiros, tiveram seu perfil antigênico avaliado por imunofluorescência indireta frente a um painel de anticorpos monoclonais preparados contra antígenos de lissavírus. Foram identificados três perfís antigenicamente distintos: um característico de amostras de origem de cães domésticos, outro de amostras de morcegos hematófagos e outro de amostras de morcegos não hematófagos. O segundo objetivo deste estudo consistiu em avaliar a estabilidade antigênica e a patogenia de amostras com tais perfís antigênicos distintos. Para atingir este objetivo, três amostras de VR com diferentes perfís antigênicos foram submetidas a vinte inoculações sucessivas em camundongos. Á medida em que as passagens eram realizadas, o perfil antigênico das mesmas era monitorado. Os resultados obtidos revelaram que todas as amostras mantiveram-se relativamente estáveis e todas

13.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733063

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

14.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731922

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

15.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731493

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

16.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730963

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

17.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(2): 125-144, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730333

Resumo

Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas hospedeiros naturais, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas variantes do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.

18.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 271-275, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732967

Resumo

O vírus da raiva (VR) membro do gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae, apresenta sete genotipos presentemente identificados, sendo o VR classificado como genotipo 1. Além disso, o VR é o único membro do gênero Lyssavirus até o presente identificado na América do Sul. Apesar de ser considerado muito estável antigenicamente, diferenças têm sido encontradas entre amostras isoladas de diferentes espécies, as quais são denominadas variantes. Buscando a identificação de possíveis variantes ou lissavírus de outros genotipos circulantes no Estado do Rio Grande do Sul, foram examinadas 47 amostras de VR isoladas de diferentes espécies (bovinos, morcegos não-hematófagos e eqüino), coletadas entre janeiro de 2004 e fevereiro de 2005. As amostras foram submetidas à caracterização antigênica com um painel constituído por 12 anticorpos monoclonais (AcMs) dirigidos contra antígenos de lissavírus. Através dessa análise foi possível confirmar que todos os isolados examinados eram membros do genótipo 1. Além disso, foi possível identificar dois grupos antigenicamente distintos, sendo que o maior deles incluiu a maioria das amostras examinadas (39 de bovinos, 4 de morcegos não hematófagos e uma de eqüino). Um outro grupo foi constituído por duas amostras isoladas de morcegos não hematófagos e uma terceira, de origem bovina, que apresentava um perfil diferenciado de reatividade antigênica. Ta

19.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 271-275, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732334

Resumo

O vírus da raiva (VR) membro do gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae, apresenta sete genotipos presentemente identificados, sendo o VR classificado como genotipo 1. Além disso, o VR é o único membro do gênero Lyssavirus até o presente identificado na América do Sul. Apesar de ser considerado muito estável antigenicamente, diferenças têm sido encontradas entre amostras isoladas de diferentes espécies, as quais são denominadas variantes. Buscando a identificação de possíveis variantes ou lissavírus de outros genotipos circulantes no Estado do Rio Grande do Sul, foram examinadas 47 amostras de VR isoladas de diferentes espécies (bovinos, morcegos não-hematófagos e eqüino), coletadas entre janeiro de 2004 e fevereiro de 2005. As amostras foram submetidas à caracterização antigênica com um painel constituído por 12 anticorpos monoclonais (AcMs) dirigidos contra antígenos de lissavírus. Através dessa análise foi possível confirmar que todos os isolados examinados eram membros do genótipo 1. Além disso, foi possível identificar dois grupos antigenicamente distintos, sendo que o maior deles incluiu a maioria das amostras examinadas (39 de bovinos, 4 de morcegos não hematófagos e uma de eqüino). Um outro grupo foi constituído por duas amostras isoladas de morcegos não hematófagos e uma terceira, de origem bovina, que apresentava um perfil diferenciado de reatividade antigênica. Ta

20.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(4): 371-374, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733292

Resumo

Rabies is caused by rabies virus (RV), a RNA virus member of the Lyssavirus genus, family Rhabdoviridae. The aim of this study was to determine antigenic characteristics of a rabies virus isolate (RV183-07) recovered from a stray bitch that died of rabies and to infer the most likely source of contamination, since no urban rabies has been reported in the area in more than 20 years. The virus was identified by direct immunofluorescence and multiplied by one passage in mice. The antigenic profile of the isolate was determined with a panel of monoclonal antibodies to lyssavirus antigens on infected brain tissues. A fragment of the viral genome corresponding to the nucleoprotein (N) gene was submitted to reverse transcription/polymerase chain reaction and the amplicon obtained was subjected to restriction enzyme analysis. A 303 base pair fragment of the N gene was cloned, sequenced and compared to other RV sequences available at Genbank. The isolate RV183-07 displayed antigenic and genomic characteristics of rabies virus variants whose natural reservoir is the non-hematophagous bat Tadarida brasiliensis. Therefore, the most likely source of contamination of the bitch was an incidental contact with an infected bat of that species, common inhabitants of the area. In view of that, the status of urban rabies-free of the area was not compromised.

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