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1.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 31(02): 142-156, 2021.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472708

Resumo

A pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2 ainda causa indagações na comunidade científica, que busca compreender o papel dos animais no ciclo de contaminação como fonte/origem da doença e sobre a confirmação da COVID-19 como uma nova antropozoonose, Especialmente, cães e gatos trazem uma preocupação maior por conta de sua convivência íntima com seres humanos compartilhando o mesmo ambiente, quase que ininterruptamente, aumentando assim seu risco de exposição ao patógeno. Sabe-se que nesses animais outras espécies de coronavírus causam doenças espécie-específicas, como o coronavírus canino respiratório e o coronavírus canino entérico nos cães e o coronavírus felino em gatos, que podem ser transmitidos, ocasionalmente, para outros animais, porém não em humanos. Alguns relatos de infecção natural por SARS-CoV-2 em cães e gatos já foram publicados, bem como investigações sobre a susceptibilidade dessas espécies ao vírus. As instituições internacionais de vigilância em saúde humana e animal também já se pronunciaram a respeito da relação entre animais domésticos e a COVID-19. Esta revisão pretende atualizar o leitor na casuística de infecções por SARSCoV-2 em cães e gatos de estimação, discutir as conexões entre esses animais e o novo coronavírus humano e alertar sobre o comportamento inoportuno e desnecessário de abandono desses animais durante a pandemia da COVID-19.


The Novel Coronavirus SARS-CoV-2 pandemic still raises questions in the scientific community about the source of disease contamination, and confirmation of COVID-19 as a new anthropozoonosis, which seeks to understand the role of animals in the beginning and maintainance of the pandemic cycle. Specially, dogs and cats are of greater concern because of their close, almost uninterrupted, contact with humans sharing the same environment, thus increasing their risk of exposure to the pathogen. In these animals, other strains of coronavirus are known to cause species-specific diseases, such as respiratory canine coronavirus and enteric canine coronavirus in dogs and feline coronavirus in cats. However, both can occasionally cause disease only in other species of non-human animals. Some reports of natural SARS-CoV-2 infection in dogs and cats have been published, as well as investigations into the susceptibility of these species to the virus. International human and animal health surveillance institutions have also commented on the relationship between domestic animals and COVID-19. This review intends to update the reader about SARS-CoV-2 infections in the context of dogs and cats, discussing the connections between these animals and the new human coronavirus and warning about the inappropriate and unnecessary abandonment of these animals during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Vínculo Humano-Animal , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave/patogenicidade
2.
Ci. Anim. ; 31(02): 142-156, 2021.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764676

Resumo

A pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2 ainda causa indagações na comunidade científica, que busca compreender o papel dos animais no ciclo de contaminação como fonte/origem da doença e sobre a confirmação da COVID-19 como uma nova antropozoonose, Especialmente, cães e gatos trazem uma preocupação maior por conta de sua convivência íntima com seres humanos compartilhando o mesmo ambiente, quase que ininterruptamente, aumentando assim seu risco de exposição ao patógeno. Sabe-se que nesses animais outras espécies de coronavírus causam doenças espécie-específicas, como o coronavírus canino respiratório e o coronavírus canino entérico nos cães e o coronavírus felino em gatos, que podem ser transmitidos, ocasionalmente, para outros animais, porém não em humanos. Alguns relatos de infecção natural por SARS-CoV-2 em cães e gatos já foram publicados, bem como investigações sobre a susceptibilidade dessas espécies ao vírus. As instituições internacionais de vigilância em saúde humana e animal também já se pronunciaram a respeito da relação entre animais domésticos e a COVID-19. Esta revisão pretende atualizar o leitor na casuística de infecções por SARSCoV-2 em cães e gatos de estimação, discutir as conexões entre esses animais e o novo coronavírus humano e alertar sobre o comportamento inoportuno e desnecessário de abandono desses animais durante a pandemia da COVID-19.(AU)


The Novel Coronavirus SARS-CoV-2 pandemic still raises questions in the scientific community about the source of disease contamination, and confirmation of COVID-19 as a new anthropozoonosis, which seeks to understand the role of animals in the beginning and maintainance of the pandemic cycle. Specially, dogs and cats are of greater concern because of their close, almost uninterrupted, contact with humans sharing the same environment, thus increasing their risk of exposure to the pathogen. In these animals, other strains of coronavirus are known to cause species-specific diseases, such as respiratory canine coronavirus and enteric canine coronavirus in dogs and feline coronavirus in cats. However, both can occasionally cause disease only in other species of non-human animals. Some reports of natural SARS-CoV-2 infection in dogs and cats have been published, as well as investigations into the susceptibility of these species to the virus. International human and animal health surveillance institutions have also commented on the relationship between domestic animals and COVID-19. This review intends to update the reader about SARS-CoV-2 infections in the context of dogs and cats, discussing the connections between these animals and the new human coronavirus and warning about the inappropriate and unnecessary abandonment of these animals during the COVID-19 pandemic.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave/patogenicidade , Vínculo Humano-Animal
3.
Rev. Soc. Bras. Ciênc. Anim. Lab ; 8(1): 19-32, jan. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1489789

Resumo

A COVID-19 é uma nova coronovirose que demonstrou seu potencial pandêmico a partir de um surto observado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China e, atualmente, já está sendo compreendida como uma síndrome de disfunção múltipla de órgãos, além dos pulmões. Até o momento, há ainda muito a se conhecer sobre o vírus, suas interações e potencial de transmissão, bem como a patogênese da doença; o desenvolvimento das candidatas a vacinas, terapias, diagnósticos mais precisos e ferramentas de controle da doença. Um dos principais desafios encontrados atualmente na pesquisa em COVID-19 é a disponibilização de modelos animais que mimetize a fisiopatogênese da doença humana. Sendo assim, este artigo objetiva fazer uma revisão não só do estado da arte em estudos pré-clínicos desenvolvidos para entendimento e enfrentamento da COVID-19 com a participação de diversos modelos animais de experimentação no aprimoramento de terapias imunes, mas também trazer à discussão a participação de espécies animais selvagens na origem da pandemia, ciclo de transmissão e manutenção da doença. De acordo com a revisão dos trabalhos publicados, foi possível observar que algumas espécies, como primatas não humanos e camundongos têm potencial de uso em múltiplas formas de experimentação, enquanto outras se limitam a um tipo de observação. Desta forma, a avaliação contínua de bons modelos animais para estudo da COVID-19 consolida a importância da investigação em animais e dos estudos pré-clínicos para solucionar esta e próximas pandemias que possam vir a ocorrer na história da saúde pública mundial.


COVID-19 is a new virus disease that demonstrated its pandemic potential from an outbreak observed in December 2019, in Wuhan, China and it is now considered as a multiple organ dysfunction syndrome, in addition to the lungs. So far, there is still much to know about the virus, its interactions and potential for transmission, as well as the pathogenesis of the disease; the development of vaccines candidates, therapies, more accurate diagnoses and disease control tools. One of the main challenges currently found in research in COVID-19 is the availability of animal models that mimic the pathophysiology of human disease. Therefore, this article aims to review not only the state of the art in preclinical studies developed to understand and confront COVID-19 with participation of several animal models of experimentation in the improvement of immune therapies, but also to bring to discussion the participation of wild animal species in the origin of the pandemic, transmission cycle and maintenance of the disease. According to this review, it was possible to observe that some species, such as non-human primates and mice, have potential for use in multiple forms of experimentation, while others are limited to one type of observation. Thus, the continuous evaluation of good animal models for COVID-19 studies consolidates the importance of animal research and preclinical studies to solve this and the next pandemics that may occur in the history of public health worldwide.


Assuntos
Animais , Camundongos , Animais de Laboratório , Infecções por Coronavirus , Modelos Animais , Modelos Animais de Doenças , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Camelídeos Americanos , Cavalos , Furões , Haplorrinos , Mesocricetus , Sus scrofa
4.
R. Soc. bras. Ci. Anim. Lab. ; 8(1): 19-32, jan. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28369

Resumo

A COVID-19 é uma nova coronovirose que demonstrou seu potencial pandêmico a partir de um surto observado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China e, atualmente, já está sendo compreendida como uma síndrome de disfunção múltipla de órgãos, além dos pulmões. Até o momento, há ainda muito a se conhecer sobre o vírus, suas interações e potencial de transmissão, bem como a patogênese da doença; o desenvolvimento das candidatas a vacinas, terapias, diagnósticos mais precisos e ferramentas de controle da doença. Um dos principais desafios encontrados atualmente na pesquisa em COVID-19 é a disponibilização de modelos animais que mimetize a fisiopatogênese da doença humana. Sendo assim, este artigo objetiva fazer uma revisão não só do estado da arte em estudos pré-clínicos desenvolvidos para entendimento e enfrentamento da COVID-19 com a participação de diversos modelos animais de experimentação no aprimoramento de terapias imunes, mas também trazer à discussão a participação de espécies animais selvagens na origem da pandemia, ciclo de transmissão e manutenção da doença. De acordo com a revisão dos trabalhos publicados, foi possível observar que algumas espécies, como primatas não humanos e camundongos têm potencial de uso em múltiplas formas de experimentação, enquanto outras se limitam a um tipo de observação. Desta forma, a avaliação contínua de bons modelos animais para estudo da COVID-19 consolida a importância da investigação em animais e dos estudos pré-clínicos para solucionar esta e próximas pandemias que possam vir a ocorrer na história da saúde pública mundial.(AU)


COVID-19 is a new virus disease that demonstrated its pandemic potential from an outbreak observed in December 2019, in Wuhan, China and it is now considered as a multiple organ dysfunction syndrome, in addition to the lungs. So far, there is still much to know about the virus, its interactions and potential for transmission, as well as the pathogenesis of the disease; the development of vaccines candidates, therapies, more accurate diagnoses and disease control tools. One of the main challenges currently found in research in COVID-19 is the availability of animal models that mimic the pathophysiology of human disease. Therefore, this article aims to review not only the state of the art in preclinical studies developed to understand and confront COVID-19 with participation of several animal models of experimentation in the improvement of immune therapies, but also to bring to discussion the participation of wild animal species in the origin of the pandemic, transmission cycle and maintenance of the disease. According to this review, it was possible to observe that some species, such as non-human primates and mice, have potential for use in multiple forms of experimentation, while others are limited to one type of observation. Thus, the continuous evaluation of good animal models for COVID-19 studies consolidates the importance of animal research and preclinical studies to solve this and the next pandemics that may occur in the history of public health worldwide.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Modelos Animais , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Infecções por Coronavirus , Animais de Laboratório , Modelos Animais de Doenças , Haplorrinos , Mesocricetus , Camelídeos Americanos , Furões , Sus scrofa , Cavalos
5.
Rev. Soc. Bras. Ciênc. Anim. Lab ; 7(2): 114-121, 2019. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1489786

Resumo

A diabetes faz parte de um grupo de doenças metabólicas que ocorre quando o pâncreas não produz, ou produz de forma insuficiente a insulina, ou quando o organismo não pode utilizar efetivamente a insulina produzida. Dentre os seus diferentes sub-tipos, a Diabetes Mellitus 1 (DM1) é de sintomatologia mais grave, sendo uma doença autoimune resultante da destruição parcial ou total das células β das ilhotas de Langerhans do pâncreas. O camundongo é o modelo mais bem caracterizado e modificado geneticamente para estudos em DM1, sendo a linhagem congênica mutante NOD (Non ObeseDiabetic) a mais utilizada atualmente. Dados observados previamente na colônia de camundongos NOD do ICTB/Fiocruz mostraram quea lguns indivíduos podem alcançar valores acima de 500 mg/dL, além de grandes desvios nas médias totais dos índices e isto pode estar correlacionado a alterações nas variáveis do macroambiente, dentre elas a temperatura. Este trabalho teve como objetivo determinar a curva glicêmica de camundongos NOD no ICTB/FIOCRUZ e correlacioná-la com alterações na temperatura do macroambiente. Os resultados indicam que variações na temperatura do ambiente influenciam os índices glicêmicos das fêmeas de camundongos NOD do ICTB/FIOCRUZ, afetando os padrões de expressão do DM1 neste modelo.


Diabetes is part of a group of metabolic diseases that occurs when the pancreas does not produce, or insufficiently produces insulin, or when the body cannot effectivelyuse the insulin it produces. Among its different subtypes, Diabetes Mellitus 1 (DM1)is the most severe, being an autoimmune disease resulting from the partial or total destruction of pancreatic Langerhans islet β cells. The mouse is the best characterized and genetically modified model for DM1 studies, being the NOD (Non ObeseDiabetic)mutant strain the most widely used today. Previously observed data in the ICTB / Fiocruz NOD mouse colony showed that some individuals can reach values above500 mg / dL, in addition to large deviations in the total index means and this may be correlated to changes in the macroenvironment variables. temperature. This study aimed to determine the glycemic curve of NOD mice in ICTB / FIOCRUZ and correlate it with changes in the temperature of the macroenvironment. The results indicate that variations in the ambient temperature influence the glycemic indexes of the female ICTB / FIOCRUZ NOD mice, affecting their DM1 expression patterns.


Assuntos
Animais , Camundongos , Diabetes Mellitus/veterinária , Temperatura , Teste de Tolerância a Glucose/veterinária , Índice Glicêmico , Animais de Laboratório , Camundongos Endogâmicos NOD
6.
R. Soc. bras. Ci. Anim. Lab. ; 7(2): 114-121, 2019. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-25712

Resumo

A diabetes faz parte de um grupo de doenças metabólicas que ocorre quando o pâncreas não produz, ou produz de forma insuficiente a insulina, ou quando o organismo não pode utilizar efetivamente a insulina produzida. Dentre os seus diferentes sub-tipos, a Diabetes Mellitus 1 (DM1) é de sintomatologia mais grave, sendo uma doença autoimune resultante da destruição parcial ou total das células β das ilhotas de Langerhans do pâncreas. O camundongo é o modelo mais bem caracterizado e modificado geneticamente para estudos em DM1, sendo a linhagem congênica mutante NOD (Non ObeseDiabetic) a mais utilizada atualmente. Dados observados previamente na colônia de camundongos NOD do ICTB/Fiocruz mostraram quea lguns indivíduos podem alcançar valores acima de 500 mg/dL, além de grandes desvios nas médias totais dos índices e isto pode estar correlacionado a alterações nas variáveis do macroambiente, dentre elas a temperatura. Este trabalho teve como objetivo determinar a curva glicêmica de camundongos NOD no ICTB/FIOCRUZ e correlacioná-la com alterações na temperatura do macroambiente. Os resultados indicam que variações na temperatura do ambiente influenciam os índices glicêmicos das fêmeas de camundongos NOD do ICTB/FIOCRUZ, afetando os padrões de expressão do DM1 neste modelo.(AU)


Diabetes is part of a group of metabolic diseases that occurs when the pancreas does not produce, or insufficiently produces insulin, or when the body cannot effectivelyuse the insulin it produces. Among its different subtypes, Diabetes Mellitus 1 (DM1)is the most severe, being an autoimmune disease resulting from the partial or total destruction of pancreatic Langerhans islet β cells. The mouse is the best characterized and genetically modified model for DM1 studies, being the NOD (Non ObeseDiabetic)mutant strain the most widely used today. Previously observed data in the ICTB / Fiocruz NOD mouse colony showed that some individuals can reach values above500 mg / dL, in addition to large deviations in the total index means and this may be correlated to changes in the macroenvironment variables. temperature. This study aimed to determine the glycemic curve of NOD mice in ICTB / FIOCRUZ and correlate it with changes in the temperature of the macroenvironment. The results indicate that variations in the ambient temperature influence the glycemic indexes of the female ICTB / FIOCRUZ NOD mice, affecting their DM1 expression patterns.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Diabetes Mellitus/veterinária , Teste de Tolerância a Glucose/veterinária , Temperatura , Índice Glicêmico , Camundongos Endogâmicos NOD , Animais de Laboratório
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