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1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463286

Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção dos proprietários de animais de companhia sobre guarda responsável no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose. Durante um período de 7 dias no mês de setembro de 2015, no Hospital Veterinário Governador Laudo Natel- FCAV- UNESP. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, sendo 70,6% do gênero feminino, com faixa etária ente 13 e 77 anos e 80,4% tinham o 2º grau completo e/ou estavam cursando ou concluído o ensino superior. Possuem animais de estimação 98%, sendo 133 cães, 56 gatos, 54 aves e 14 outros. Afirmaram levar seus animais ao veterinário 98%, sendo 5,1% para rotina, 5,1% vacinação, 25,5% quando o animal estava doente e 64,3% devido a todos os motivos apresentados. Sobre a vermifugação nos últimos 6 meses, 83,8% afirmaram ter administrado algum medicamento. Além disso, 91% vacinaram seus animais no último ano, sendo 90,1% para raiva e 71,4% polivalente. Somente 27,8% afirmaram dar a vacina de raiva em campanhas do município, 7,8% levam em casas agropecuárias e 64,4% em clínicas veterinárias. Entre os respondentes, 36,6% não levam s

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463306

Resumo

O convívio do ser humano com animais de estimação vem se tornando cada vez mais estreito, o que pode levar à disseminação de zoonoses, trazendo riscos para a Saúde Pública. Portanto, estudos sobre o perfil dos proprietários auxiliam nas ações na área de educação em saúde. O trabalho objetivou traçar o perfil dos proprietários de cães e/ou gatos do bairro Jardim das Rosas, no Município de Jaboticabal/SP, com relação ao conhecimento sobre a transmissão de zoonoses e à guarda responsável de seus animais. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no mês de outubro de 2014. Utilizaram-se questionários semiestruturados com perguntas a respeito de zoonoses e cuidados que costumam ter com os animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e foram realizadas as análises necessárias ao estudo. Entrevistou-se 159 residências (1pessoa/residência); destas, 120 munícipes possuem cães e/ou gatos; 23% (36/159) já sofreram algum tipo de agressão por cão e/ou gato, e desses, 44% (16/36) receberam algum tipo de tratamento contra a raiva. 81% desses proprietários levam seu animal ao médico veterinário. 16% (27/159) cuidam de algum animal de rua. No bairro, há 215 cães (proporção 2cães/residência) e 64 gatos (0,5gato/residência); E morreram 45 animais no último ano, sendo 47% (21/45) por alguma doe

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463316

Resumo

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento dos proprietários de animais de companhia sobre zoonoses no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose; durante um período de 7 dias do mês de setembro de 2015. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, destas, 57% afirmaram saber o que é zoonose, mas apenas 40,36% responderam corretamente quando questionados sobre o que era. Respostas como, por exemplo, Centro de zoonoses ou doença animal foram citadas. Quando indagados se o cão poderia transmitir doenças para o ser humano, 24,5% não sabiam e 5,9% disseram que não; contra 20,6% que não sabiam e 4,9% que não em relação ao gato. Não ouviram falar sobre a raiva, 2% e 80,39% acertaram os modos de transmissão e 83,33% de prevenção da doença. Acreditam que a raiva possa atingir o ser humano 72,5% dos respondentes, e citaram os cães (79,4%), morcegos (71,6%) e gatos (57,8%) como principais transmissores. Sobre a leptospirose, 89,2% já ouviram falar, sendo que 63,73% acertaram os modos de transmissão e apenas 41,18% de prevenção. Nunca ouviram falar sobre leishmaniose 42,2%, sendo que somente 33,

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463282

Resumo

Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha, é o principal vetor da leishmaniose visceral (LV), enfermidade parasitária transmitida pela picada do inseto e cujas infecções variam de assintomática e leves (maioria dos casos) a fatais. Os casos de LV no Brasil estão em franco crescimento nas últimas décadas, principalmente pela expansão dos ambientes urbanos, invadindo áreas de vegetação naturalmente habitada pelo vetor e reservatórios silvestres. Tendo em vista o papel indispensável dos flebotomíneos na disseminação da leishmaniose, as pesquisas entomológicas são fundamentais, para se conhecer a fundo a distribuição e biologia deste díptero. Esse estudo objetivou descrever os municípios do Estado de São Paulo (ESP) que, pela primeira vez, relataram, em 2014, a presença do L. longipalpis. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados de pesquisas entomológicas da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Ao todo 11 cidades do ESP registraram, em seus limites, a presença do L. longipalpis neste ano, sendo elas: Cordeirópolis, Valinhos, Álvares Florence, Floreal, Gastão Vidigal, General Salgado, Mira Estrela, Monções, Turmalina, Emilianópolis e Rancharia. Destes municípios, nenhum possui casos de leishmaniose em cães, entretanto, General Salgado registrou um caso de leishmaniose em ser humano.. Segundo o Ministério da Saúd

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463299

Resumo

A raiva é uma zoonose causada por um vírus do gênero Lyssavirus. Para que ocorra a sua transmissão e preciso o contato físico direto de uma ferida ou das mucosas com a saliva do animal infectado, geralmente por mordedura, que é o principal veículo do vírus. É uma doença de grande importância para a Saúde Pública não só por se tratar de uma enfermidade letal mas também por trazer grandes prejuízos econômicos principalmente quando falamos em criações de grandes animais, prejuízos provocados pela morte de milhares de cabeças, além dos gastos indiretos que podem ocorrer com a vacinação dos animais. Objetivou-se analisar o número de casos de raiva notificados em grandes animais (equinos, bovinos e outros animais de produção) em todo o Brasil no ano de 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados obtidos por meio de um levantamento realizado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Observaram-se 744 casos de raiva bovina, sendo: 28 casos na região norte, 86 no nordeste, destaque para a região sudeste com o maior número de casos (392), o sul teve 173 casos e a região centro-oeste com 65. Em relação à raiva equina, registraram-se 111 casos em todo o Brasil, divididos da seguinte maneira: norte (8), nordeste (7), sudeste (64), sul (19) e centro-oeste (13). Ainda ocorreu a notificação em outros animais de produção, totalizando 8 c

6.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463309

Resumo

A leishmaniose visceral é uma importante zoonose emergente, de origem parasitária, com distribuição mundial e ainda muito negligenciada. Esta enfermidade é causada por protozoários do gênero Leishmania que são intracelulares obrigatórios de células do sistema fagocítico mononuclear de hospedeiros vertebrados. Esta é uma doença relacionada principalmente a pobreza e a conflitos sociais, infectando milhares de pessoas no mundo todo, podendo variar os sintomas e manifestações clínicas. O objetivo deste trabalho foi descrever todos os municípios do Estado de São Paulo que notificaram pela primeira vez, no ano de 2014, casos humanos autóctones.Trata-se de um estudo descrito, utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LLeishmaniose visceral obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Foram notificados casos humanos autóctones pela primeira vez no ano de 2014 nos municípios Marabá Paulista, Presidente Epitácio e Iacri. Nenhuma dessas cidades possui casos caninos. Todas possuem registro do vetor: Iacri (2004), Presidente (2009) e Marabá (2012). Segundo o Ministério da Saúde, essas três cidades são classificadas como municípios com transmissão humana, ou seja, municípios onde o ser humano é acometido pela doença. As investigações epidemiológicas são fundamentais na elaboraçã

7.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463318

Resumo

O controle populacional de cães e gatos é importante dentro das políticas públicas de saúde e preocupa as autoridades sanitárias, especialmente em relação à disseminação de zoonoses. O diagnóstico alcançado estabelece dados e caracteriza a população de cães e gatos. O trabalho objetivou caracterizar a população de cães e gatos do bairro Jardim das Rosas, localizado no município de Jaboticabal/SP e avaliar sua dinâmica, assim como a guarda responsável. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no período do mês de outubro de 2014. Foram utilizados questionário semiestruturado com perguntas a respeito dos animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e em seguida, foram feitas as análises necessárias ao estudo. Foram visitadas 159 residências, sendo entrevistada uma pessoa por imóvel. 120 munícipes afirmaram possuir cães e/ou gatos; e 209 animais foram caracterizados. Quanto à vacinação, 85% (178/209) dos animais foram vacinados no último ano, sendo que 75% (158/209) receberam vacina contra a raiva. Quanto ao conhecimento sobre guarda responsável, 15% (33/209) dos animais foram adquiridos em outra cidade, 22% (46/209) ficaram doentes nos últimos 6 meses; 68% dos animais saem às ruas e destes, 66% (96/146) sem o uso de guias e 40% (58/146) não são castrados. Do total de entrevis

8.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463348

Resumo

As leishmanioses são zoonoses que acometem o homem que entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, sendo que 90% dos casos da América Latina ocorrem no Brasil. Tendo em vista as dificuldades de controle da doença visa-se definir as áreas de risco, sendo importante a estratificação epidemiológica.O trabalho objetivou realizar a estratificação segundo o critério estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) de todos os municípios do Estado de São Paulo que possuem transmissão da leishmaniose visceral humana (LVH) entre os anos de 2010 e 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LVH obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). O MS recomenda que os municípios sejam classificados em dois grupos (com transmissão e sem transmissão), baseando-se na média de casos dos últimos cinco anos. Com isso, os municípios com transmissão serão estratificados em: esporádica (

9.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463365

Resumo

A leishmaniose é uma zoonose de importância em saúde pública. Os vetores das leishmanioses sao os flebotomineos (Lutzomyia longipalpis). O comportamento alimentar do vetor favorece um maior contato vetor-hospedeiro, aumentando, assim, as chances do inseto tornar-se portador e transmitir a Leishmania. Trabalhos afirmam que o vetor foi detectado pela primeira vez em áreas urbanas no município de Araçatuba em 1977. E, a partir daí, pesquisas entomológicas dos anos seguintes já mostravam a presença do vetor em municípios vizinhos, mostrando que a disseminação do vetor foi rápida. O objetivo do presente trabalho foi analisar a evolução dos registro da presença do L. longipalpis no Estado de São Paulo (ESP) ao longo dos anos de 1970 (primeiro relato) a 2014 e a importância dessa análise.Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes às pesquisas entomológicas realizadas pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do ESP. Desde o ano de 1970, quando ocorreu o primeiro relato do L. longipalpis no ESP, em Araçatuba, até o ano de 2014, 171 municípios registraram a presença desse vetor em suas áreas. Os seis primeiros registros que ocorreram entre 1970 e 1995 são referentes às áreas rurais próximas a Araçatuba. De 1997 a 2014, L. longipalpis foi descrito em mais 164 municípios. Durante este período, entre 3 e 20 novos municípios por ano relataram a presença dest

10.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714907

Resumo

A leishmaniose é uma zoonose de importância em saúde pública. Os vetores das leishmanioses sao os flebotomineos (Lutzomyia longipalpis). O comportamento alimentar do vetor favorece um maior contato vetor-hospedeiro, aumentando, assim, as chances do inseto tornar-se portador e transmitir a Leishmania. Trabalhos afirmam que o vetor foi detectado pela primeira vez em áreas urbanas no município de Araçatuba em 1977. E, a partir daí, pesquisas entomológicas dos anos seguintes já mostravam a presença do vetor em municípios vizinhos, mostrando que a disseminação do vetor foi rápida. O objetivo do presente trabalho foi analisar a evolução dos registro da presença do L. longipalpis no Estado de São Paulo (ESP) ao longo dos anos de 1970 (primeiro relato) a 2014 e a importância dessa análise.Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes às pesquisas entomológicas realizadas pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do ESP. Desde o ano de 1970, quando ocorreu o primeiro relato do L. longipalpis no ESP, em Araçatuba, até o ano de 2014, 171 municípios registraram a presença desse vetor em suas áreas. Os seis primeiros registros que ocorreram entre 1970 e 1995 são referentes às áreas rurais próximas a Araçatuba. De 1997 a 2014, L. longipalpis foi descrito em mais 164 municípios. Durante este período, entre 3 e 20 novos municípios por ano relataram a presença dest

11.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714856

Resumo

As leishmanioses são zoonoses que acometem o homem que entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, sendo que 90% dos casos da América Latina ocorrem no Brasil. Tendo em vista as dificuldades de controle da doença visa-se definir as áreas de risco, sendo importante a estratificação epidemiológica.O trabalho objetivou realizar a estratificação segundo o critério estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) de todos os municípios do Estado de São Paulo que possuem transmissão da leishmaniose visceral humana (LVH) entre os anos de 2010 e 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LVH obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). O MS recomenda que os municípios sejam classificados em dois grupos (com transmissão e sem transmissão), baseando-se na média de casos dos últimos cinco anos. Com isso, os municípios com transmissão serão estratificados em: esporádica (

12.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714759

Resumo

O controle populacional de cães e gatos é importante dentro das políticas públicas de saúde e preocupa as autoridades sanitárias, especialmente em relação à disseminação de zoonoses. O diagnóstico alcançado estabelece dados e caracteriza a população de cães e gatos. O trabalho objetivou caracterizar a população de cães e gatos do bairro Jardim das Rosas, localizado no município de Jaboticabal/SP e avaliar sua dinâmica, assim como a guarda responsável. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no período do mês de outubro de 2014. Foram utilizados questionário semiestruturado com perguntas a respeito dos animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e em seguida, foram feitas as análises necessárias ao estudo. Foram visitadas 159 residências, sendo entrevistada uma pessoa por imóvel. 120 munícipes afirmaram possuir cães e/ou gatos; e 209 animais foram caracterizados. Quanto à vacinação, 85% (178/209) dos animais foram vacinados no último ano, sendo que 75% (158/209) receberam vacina contra a raiva. Quanto ao conhecimento sobre guarda responsável, 15% (33/209) dos animais foram adquiridos em outra cidade, 22% (46/209) ficaram doentes nos últimos 6 meses; 68% dos animais saem às ruas e destes, 66% (96/146) sem o uso de guias e 40% (58/146) não são castrados. Do total de entrevis

13.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714749

Resumo

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento dos proprietários de animais de companhia sobre zoonoses no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose; durante um período de 7 dias do mês de setembro de 2015. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, destas, 57% afirmaram saber o que é zoonose, mas apenas 40,36% responderam corretamente quando questionados sobre o que era. Respostas como, por exemplo, Centro de zoonoses ou doença animal foram citadas. Quando indagados se o cão poderia transmitir doenças para o ser humano, 24,5% não sabiam e 5,9% disseram que não; contra 20,6% que não sabiam e 4,9% que não em relação ao gato. Não ouviram falar sobre a raiva, 2% e 80,39% acertaram os modos de transmissão e 83,33% de prevenção da doença. Acreditam que a raiva possa atingir o ser humano 72,5% dos respondentes, e citaram os cães (79,4%), morcegos (71,6%) e gatos (57,8%) como principais transmissores. Sobre a leptospirose, 89,2% já ouviram falar, sendo que 63,73% acertaram os modos de transmissão e apenas 41,18% de prevenção. Nunca ouviram falar sobre leishmaniose 42,2%, sendo que somente 33,

14.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714732

Resumo

A leishmaniose visceral é uma importante zoonose emergente, de origem parasitária, com distribuição mundial e ainda muito negligenciada. Esta enfermidade é causada por protozoários do gênero Leishmania que são intracelulares obrigatórios de células do sistema fagocítico mononuclear de hospedeiros vertebrados. Esta é uma doença relacionada principalmente a pobreza e a conflitos sociais, infectando milhares de pessoas no mundo todo, podendo variar os sintomas e manifestações clínicas. O objetivo deste trabalho foi descrever todos os municípios do Estado de São Paulo que notificaram pela primeira vez, no ano de 2014, casos humanos autóctones.Trata-se de um estudo descrito, utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LLeishmaniose visceral obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Foram notificados casos humanos autóctones pela primeira vez no ano de 2014 nos municípios Marabá Paulista, Presidente Epitácio e Iacri. Nenhuma dessas cidades possui casos caninos. Todas possuem registro do vetor: Iacri (2004), Presidente (2009) e Marabá (2012). Segundo o Ministério da Saúde, essas três cidades são classificadas como municípios com transmissão humana, ou seja, municípios onde o ser humano é acometido pela doença. As investigações epidemiológicas são fundamentais na elaboraçã

15.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714722

Resumo

O convívio do ser humano com animais de estimação vem se tornando cada vez mais estreito, o que pode levar à disseminação de zoonoses, trazendo riscos para a Saúde Pública. Portanto, estudos sobre o perfil dos proprietários auxiliam nas ações na área de educação em saúde. O trabalho objetivou traçar o perfil dos proprietários de cães e/ou gatos do bairro Jardim das Rosas, no Município de Jaboticabal/SP, com relação ao conhecimento sobre a transmissão de zoonoses e à guarda responsável de seus animais. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no mês de outubro de 2014. Utilizaram-se questionários semiestruturados com perguntas a respeito de zoonoses e cuidados que costumam ter com os animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e foram realizadas as análises necessárias ao estudo. Entrevistou-se 159 residências (1pessoa/residência); destas, 120 munícipes possuem cães e/ou gatos; 23% (36/159) já sofreram algum tipo de agressão por cão e/ou gato, e desses, 44% (16/36) receberam algum tipo de tratamento contra a raiva. 81% desses proprietários levam seu animal ao médico veterinário. 16% (27/159) cuidam de algum animal de rua. No bairro, há 215 cães (proporção 2cães/residência) e 64 gatos (0,5gato/residência); E morreram 45 animais no último ano, sendo 47% (21/45) por alguma doe

16.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714699

Resumo

A raiva é uma zoonose causada por um vírus do gênero Lyssavirus. Para que ocorra a sua transmissão e preciso o contato físico direto de uma ferida ou das mucosas com a saliva do animal infectado, geralmente por mordedura, que é o principal veículo do vírus. É uma doença de grande importância para a Saúde Pública não só por se tratar de uma enfermidade letal mas também por trazer grandes prejuízos econômicos principalmente quando falamos em criações de grandes animais, prejuízos provocados pela morte de milhares de cabeças, além dos gastos indiretos que podem ocorrer com a vacinação dos animais. Objetivou-se analisar o número de casos de raiva notificados em grandes animais (equinos, bovinos e outros animais de produção) em todo o Brasil no ano de 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados obtidos por meio de um levantamento realizado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Observaram-se 744 casos de raiva bovina, sendo: 28 casos na região norte, 86 no nordeste, destaque para a região sudeste com o maior número de casos (392), o sul teve 173 casos e a região centro-oeste com 65. Em relação à raiva equina, registraram-se 111 casos em todo o Brasil, divididos da seguinte maneira: norte (8), nordeste (7), sudeste (64), sul (19) e centro-oeste (13). Ainda ocorreu a notificação em outros animais de produção, totalizando 8 c

17.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714660

Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção dos proprietários de animais de companhia sobre guarda responsável no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose. Durante um período de 7 dias no mês de setembro de 2015, no Hospital Veterinário Governador Laudo Natel- FCAV- UNESP. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, sendo 70,6% do gênero feminino, com faixa etária ente 13 e 77 anos e 80,4% tinham o 2º grau completo e/ou estavam cursando ou concluído o ensino superior. Possuem animais de estimação 98%, sendo 133 cães, 56 gatos, 54 aves e 14 outros. Afirmaram levar seus animais ao veterinário 98%, sendo 5,1% para rotina, 5,1% vacinação, 25,5% quando o animal estava doente e 64,3% devido a todos os motivos apresentados. Sobre a vermifugação nos últimos 6 meses, 83,8% afirmaram ter administrado algum medicamento. Além disso, 91% vacinaram seus animais no último ano, sendo 90,1% para raiva e 71,4% polivalente. Somente 27,8% afirmaram dar a vacina de raiva em campanhas do município, 7,8% levam em casas agropecuárias e 64,4% em clínicas veterinárias. Entre os respondentes, 36,6% não levam s

18.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714650

Resumo

Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha, é o principal vetor da leishmaniose visceral (LV), enfermidade parasitária transmitida pela picada do inseto e cujas infecções variam de assintomática e leves (maioria dos casos) a fatais. Os casos de LV no Brasil estão em franco crescimento nas últimas décadas, principalmente pela expansão dos ambientes urbanos, invadindo áreas de vegetação naturalmente habitada pelo vetor e reservatórios silvestres. Tendo em vista o papel indispensável dos flebotomíneos na disseminação da leishmaniose, as pesquisas entomológicas são fundamentais, para se conhecer a fundo a distribuição e biologia deste díptero. Esse estudo objetivou descrever os municípios do Estado de São Paulo (ESP) que, pela primeira vez, relataram, em 2014, a presença do L. longipalpis. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados de pesquisas entomológicas da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Ao todo 11 cidades do ESP registraram, em seus limites, a presença do L. longipalpis neste ano, sendo elas: Cordeirópolis, Valinhos, Álvares Florence, Floreal, Gastão Vidigal, General Salgado, Mira Estrela, Monções, Turmalina, Emilianópolis e Rancharia. Destes municípios, nenhum possui casos de leishmaniose em cães, entretanto, General Salgado registrou um caso de leishmaniose em ser humano.. Segundo o Ministério da Saúd

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