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Semina ciênc. agrar ; 44(2): 485-498, mar.-abr. 2023. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1427445

Resumo

The use of biological membranes in wound dressings has increasingly become a reality. Accordingly, an ideal means of preservation is sought that can provide tissue maintenance for long periods without interfering with its quality or clinical applicability. Therefore, the objective of the present study was to evaluate and histologically and microbiologically compare frog skins subjected to two different preservation methods. Sixteen frog skins were evaluated and, depending on the preservation method, subdivided into two groups with eight skins each, namely, the Freezing Group, in which the skins were frozen at -4º in a 20% glycerin solution; and the Glycerin Group, whose skins were kept in 98% glycerin at room temperature (average of 28 ºC and average humidity of 78%). The skins were analyzed fresh (T0) and at 30 (T1), 60 (T2), 90 (T3), and 120 (T4) days of preservation. Data were analyzed comparatively. There was no bacterial or fungal growth, and the skin structure and collagen arrangement remained intact at all time points in both treatments. In conclusion, both preservation methods are efficient and capable of maintaining the tissue morphological structure and preventing the growth and proliferation of contaminants for up to 120 days.


A utilização de membranas biológicas em curativos tem se tornado cada vez mais uma realidade. Concomitante, busca-se um meio de conservação ideal que possa proporcionar a manutenção do tecido por longos períodos de tempo sem interferir em sua qualidade e aplicabilidade clínica. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar e comparar histologicamente e microbiologicamente peles de rã submetidas a dois diferentes métodos de conservação. Foram avaliadas 16 peles de rã-touro as quais foram, em função do método de conservação, subdivididas em dois grupos com 08 peles cada: O Grupo Congelamento (GC) no qual as peles foram submetidas ao congelamento a -4º, em solução de glicerina a 20%; e o grupo Glicerina (GG), no qual as peles foram conservadas em temperatura ambiente (média de 28ºC e umidade média de 78%) em glicerina a 98%. As peles foram analisadas a fresco (T0) e com 30 (T1), 60 (T2), 90 (T3) e 120 (T4) dias de conservação. Os dados foram analisados de forma comparativa. Em todos os tempos analisados e em ambos os tratamentos, não houve crescimento bacteriano ou fúngico e a estrutura da pele e o arranjo de colágeno mantiveram-se íntegros. Conclui-se que, ambos os métodos de conservação são eficientes e capazes de manter a estrutura morfológica tecidual, e impedem o crescimento e a proliferação de contaminantes por até 120 dias.


Assuntos
Animais , Rana catesbeiana , Pele , Materiais Biocompatíveis , Curativos Biológicos/veterinária
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