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1.
Rev. Soc. Bras. Ciênc. Anim. Lab ; 8(1): 19-32, jan. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1489789

Resumo

A COVID-19 é uma nova coronovirose que demonstrou seu potencial pandêmico a partir de um surto observado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China e, atualmente, já está sendo compreendida como uma síndrome de disfunção múltipla de órgãos, além dos pulmões. Até o momento, há ainda muito a se conhecer sobre o vírus, suas interações e potencial de transmissão, bem como a patogênese da doença; o desenvolvimento das candidatas a vacinas, terapias, diagnósticos mais precisos e ferramentas de controle da doença. Um dos principais desafios encontrados atualmente na pesquisa em COVID-19 é a disponibilização de modelos animais que mimetize a fisiopatogênese da doença humana. Sendo assim, este artigo objetiva fazer uma revisão não só do estado da arte em estudos pré-clínicos desenvolvidos para entendimento e enfrentamento da COVID-19 com a participação de diversos modelos animais de experimentação no aprimoramento de terapias imunes, mas também trazer à discussão a participação de espécies animais selvagens na origem da pandemia, ciclo de transmissão e manutenção da doença. De acordo com a revisão dos trabalhos publicados, foi possível observar que algumas espécies, como primatas não humanos e camundongos têm potencial de uso em múltiplas formas de experimentação, enquanto outras se limitam a um tipo de observação. Desta forma, a avaliação contínua de bons modelos animais para estudo da COVID-19 consolida a importância da investigação em animais e dos estudos pré-clínicos para solucionar esta e próximas pandemias que possam vir a ocorrer na história da saúde pública mundial.


COVID-19 is a new virus disease that demonstrated its pandemic potential from an outbreak observed in December 2019, in Wuhan, China and it is now considered as a multiple organ dysfunction syndrome, in addition to the lungs. So far, there is still much to know about the virus, its interactions and potential for transmission, as well as the pathogenesis of the disease; the development of vaccines candidates, therapies, more accurate diagnoses and disease control tools. One of the main challenges currently found in research in COVID-19 is the availability of animal models that mimic the pathophysiology of human disease. Therefore, this article aims to review not only the state of the art in preclinical studies developed to understand and confront COVID-19 with participation of several animal models of experimentation in the improvement of immune therapies, but also to bring to discussion the participation of wild animal species in the origin of the pandemic, transmission cycle and maintenance of the disease. According to this review, it was possible to observe that some species, such as non-human primates and mice, have potential for use in multiple forms of experimentation, while others are limited to one type of observation. Thus, the continuous evaluation of good animal models for COVID-19 studies consolidates the importance of animal research and preclinical studies to solve this and the next pandemics that may occur in the history of public health worldwide.


Assuntos
Animais , Camundongos , Animais de Laboratório , Infecções por Coronavirus , Modelos Animais , Modelos Animais de Doenças , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Camelídeos Americanos , Cavalos , Furões , Haplorrinos , Mesocricetus , Sus scrofa
2.
R. Soc. bras. Ci. Anim. Lab. ; 8(1): 19-32, jan. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28369

Resumo

A COVID-19 é uma nova coronovirose que demonstrou seu potencial pandêmico a partir de um surto observado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China e, atualmente, já está sendo compreendida como uma síndrome de disfunção múltipla de órgãos, além dos pulmões. Até o momento, há ainda muito a se conhecer sobre o vírus, suas interações e potencial de transmissão, bem como a patogênese da doença; o desenvolvimento das candidatas a vacinas, terapias, diagnósticos mais precisos e ferramentas de controle da doença. Um dos principais desafios encontrados atualmente na pesquisa em COVID-19 é a disponibilização de modelos animais que mimetize a fisiopatogênese da doença humana. Sendo assim, este artigo objetiva fazer uma revisão não só do estado da arte em estudos pré-clínicos desenvolvidos para entendimento e enfrentamento da COVID-19 com a participação de diversos modelos animais de experimentação no aprimoramento de terapias imunes, mas também trazer à discussão a participação de espécies animais selvagens na origem da pandemia, ciclo de transmissão e manutenção da doença. De acordo com a revisão dos trabalhos publicados, foi possível observar que algumas espécies, como primatas não humanos e camundongos têm potencial de uso em múltiplas formas de experimentação, enquanto outras se limitam a um tipo de observação. Desta forma, a avaliação contínua de bons modelos animais para estudo da COVID-19 consolida a importância da investigação em animais e dos estudos pré-clínicos para solucionar esta e próximas pandemias que possam vir a ocorrer na história da saúde pública mundial.(AU)


COVID-19 is a new virus disease that demonstrated its pandemic potential from an outbreak observed in December 2019, in Wuhan, China and it is now considered as a multiple organ dysfunction syndrome, in addition to the lungs. So far, there is still much to know about the virus, its interactions and potential for transmission, as well as the pathogenesis of the disease; the development of vaccines candidates, therapies, more accurate diagnoses and disease control tools. One of the main challenges currently found in research in COVID-19 is the availability of animal models that mimic the pathophysiology of human disease. Therefore, this article aims to review not only the state of the art in preclinical studies developed to understand and confront COVID-19 with participation of several animal models of experimentation in the improvement of immune therapies, but also to bring to discussion the participation of wild animal species in the origin of the pandemic, transmission cycle and maintenance of the disease. According to this review, it was possible to observe that some species, such as non-human primates and mice, have potential for use in multiple forms of experimentation, while others are limited to one type of observation. Thus, the continuous evaluation of good animal models for COVID-19 studies consolidates the importance of animal research and preclinical studies to solve this and the next pandemics that may occur in the history of public health worldwide.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Modelos Animais , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Infecções por Coronavirus , Animais de Laboratório , Modelos Animais de Doenças , Haplorrinos , Mesocricetus , Camelídeos Americanos , Furões , Sus scrofa , Cavalos
3.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1489735

Resumo

Rabbits house several protozoan species of the genus Eimeria sp., infection so called as coccidiosis, manifested by hepatic or intestinal form, causing diarrhea, anorexia, cachexia, culminating in death. When maintained in laboratory animal house breeding a coccidiosis outbreak in rabbits leads to considerable economic and labor losses in the research scope, as well as compromising the whole course of numerous experiments. This work analyzed the incidence of coccidiosis in rabbitsof different age groups (2-6 months), from 2 breeding colonies that adopt different animal managements, performing a comparative study to evaluate the management by the parasitic charge of the analyzed colonies. Animals from the breeding A did not receive any coccidiostat treatment, while animals from breeding B were treated in curative as preventive dosages. In the breeding A 20% of positivity for the species E.media, 23.33% for E. magna, and 6.67% for E. irresidua were identified. The study demonstrated the importance of protozoocida treatment in rabbits.


Os coelhos albergam várias espécies do protozoário do gênero Eimeria sp., infecção conhecida por Coccidiose, manifestada de forma hepática ou intestinal, causando diarreias, anorexia, caquexia, culminando em óbito. Quando mantidos em biotérios de criação, um surto de coccidiose em coelhos resulta em perdas econômicas e laborais consideráveis no âmbito das pesquisas, além de comprometer todo o curso de inúmerosexperimentos. Este trabalho analisou a incidência da coccidiose em coelhos de diferentes faixas etárias (2-6 meses), procedentes de colônias de 2 biotérios de criação que adotam manejos animais distintos, realizando um estudo comparativo na avaliação do manejo mediante a carga parasitária apresentada nos dois plantéis analisados. Os animais do biotério A não recebem nenhum tipo de tratamento com coccidiostáticos, enquanto que os animais do biotério B são tratados, tanto em dosagens curativas como preventivas. Os exames laboratoriais revelaram que nenhum animal apresentou resultado positivo para coccidiose no biotério B. No biotério A, identificou-se 20% de positividade para a espécie E. media, 23,33% para E. magna e 6,67% para E. irresidua. O estudo demonstrou a importância do tratamento protozoocida nos coelhos.


Assuntos
Animais , Coelhos , Eimeria , Infecções Protozoárias em Animais/terapia , Manejo de Espécimes/métodos , Testes Laboratoriais/análise
4.
R. Soc. bras. Ci. Anim. Lab. ; 3(2): 77-84, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-942

Resumo

Rabbits house several protozoan species of the genus Eimeria sp., infection so called as coccidiosis, manifested by hepatic or intestinal form, causing diarrhea, anorexia, cachexia, culminating in death. When maintained in laboratory animal house breeding a coccidiosis outbreak in rabbits leads to considerable economic and labor losses in the research scope, as well as compromising the whole course of numerous experiments. This work analyzed the incidence of coccidiosis in rabbitsof different age groups (2-6 months), from 2 breeding colonies that adopt different animal managements, performing a comparative study to evaluate the management by the parasitic charge of the analyzed colonies. Animals from the breeding A did not receive any coccidiostat treatment, while animals from breeding B were treated in curative as preventive dosages. In the breeding A 20% of positivity for the species E.media, 23.33% for E. magna, and 6.67% for E. irresidua were identified. The study demonstrated the importance of protozoocida treatment in rabbits. (AU)


Os coelhos albergam várias espécies do protozoário do gênero Eimeria sp., infecção conhecida por Coccidiose, manifestada de forma hepática ou intestinal, causando diarreias, anorexia, caquexia, culminando em óbito. Quando mantidos em biotérios de criação, um surto de coccidiose em coelhos resulta em perdas econômicas e laborais consideráveis no âmbito das pesquisas, além de comprometer todo o curso de inúmerosexperimentos. Este trabalho analisou a incidência da coccidiose em coelhos de diferentes faixas etárias (2-6 meses), procedentes de colônias de 2 biotérios de criação que adotam manejos animais distintos, realizando um estudo comparativo na avaliação do manejo mediante a carga parasitária apresentada nos dois plantéis analisados. Os animais do biotério A não recebem nenhum tipo de tratamento com coccidiostáticos, enquanto que os animais do biotério B são tratados, tanto em dosagens curativas como preventivas. Os exames laboratoriais revelaram que nenhum animal apresentou resultado positivo para coccidiose no biotério B. No biotério A, identificou-se 20% de positividade para a espécie E. media, 23,33% para E. magna e 6,67% para E. irresidua. O estudo demonstrou a importância do tratamento protozoocida nos coelhos. (AU)


Assuntos
Animais , Coelhos , Eimeria , Infecções Protozoárias em Animais/terapia , /uso terapêutico , Manejo de Espécimes/métodos , Testes Laboratoriais/análise
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