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1.
Vet. zootec ; 16(1): 108-116, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502890

Resumo

RESUMO A Arnica montana homeopática vem sendo utilizada há muitos anos para favorecer a recuperação pós-operatória. Objetivou-se comparar a recuperação pós-operatória, incluindo avaliação de dor, alteração neuroendócrina e edema, em cães medicados com meloxicam isolado ou associado à Arnica montana CH12. Foram avaliadas 14 cadelas, em estudo duplo-cego, encaminhadas para realização de ovariossalpingohisterectomia eletiva. Todos os animais foram pré-medicados com acepromazina 0,2% (0,05 mg/kg iv), com indução anestésica com tiopental sódico (12,5 mg/kg), seguindo-se manutenção com anestesia geral inalatória, com halotano. Os animais foram distribuídos em dois grupos: GM (n=7): tratamento com meloxicam (0,2 mg/kg, iv), 5 minutos antes da incisão cirúrgica e durante 3 dias após a cirurgia. GA: tratamento com Arnica montana CH12, 15 dias antes do início do experimento, mantendo-se até 3 dias após a cirurgia (5 glóbulos, 3 vezes ao dia), além do tratamento com meloxicam, semelhante ao efetuado no GM. Analgesia complementar foi feita com tramadol (2mg/kg, im). Foram avaliados: freqüência cardíaca (FC), saturação de pulso de oxigênio (SpO2), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TC), concentração sérica de cortisol, alteração de peso corpóreo, grau de analgesia, resgate de tramadol e edema. Escores inferiores de dor foram registrados no

2.
Vet. Zoot. ; 16(1): 108-116, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699104

Resumo

RESUMO A Arnica montana homeopática vem sendo utilizada há muitos anos para favorecer a recuperação pós-operatória. Objetivou-se comparar a recuperação pós-operatória, incluindo avaliação de dor, alteração neuroendócrina e edema, em cães medicados com meloxicam isolado ou associado à Arnica montana CH12. Foram avaliadas 14 cadelas, em estudo duplo-cego, encaminhadas para realização de ovariossalpingohisterectomia eletiva. Todos os animais foram pré-medicados com acepromazina 0,2% (0,05 mg/kg iv), com indução anestésica com tiopental sódico (12,5 mg/kg), seguindo-se manutenção com anestesia geral inalatória, com halotano. Os animais foram distribuídos em dois grupos: GM (n=7): tratamento com meloxicam (0,2 mg/kg, iv), 5 minutos antes da incisão cirúrgica e durante 3 dias após a cirurgia. GA: tratamento com Arnica montana CH12, 15 dias antes do início do experimento, mantendo-se até 3 dias após a cirurgia (5 glóbulos, 3 vezes ao dia), além do tratamento com meloxicam, semelhante ao efetuado no GM. Analgesia complementar foi feita com tramadol (2mg/kg, im). Foram avaliados: freqüência cardíaca (FC), saturação de pulso de oxigênio (SpO2), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TC), concentração sérica de cortisol, alteração de peso corpóreo, grau de analgesia, resgate de tramadol e edema. Escores inferiores de dor foram registrados no

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