Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. Inst. Biol ; 76(2)2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1462027

Resumo

ABSTRACT The interactions between pathogens and parasitoids must be evaluated for possible pest control, taking into consideration the occurrence or not of the interruption of the larval development when a parasitized host is infected or when an infected host is offered the parasitoid; and, in addition, evaluating whether these relationships are harmful to the parasitoid or the host. The aim of this study was to evaluate the best release time of the parasitoid Lysiphlebus testaceipes and the best concentration of the fungiBeauveria bassiana, Metarhizium anisopliae, Paecilomyces fumosoroseus and Lecanicillium lecanii in the control of the aphid S. graminum. The parasitoid was released at 0, 24, 48 and 72 hours after the application of two concentrations (104 and 108 conidia/mL) of B. bassiana, M. anisopliae, P. fumosoroseus, and L. lecanii. As a control treatment, sterilized distilled water was sprayed. The entomopathogenic fungus most harmful to the development of the parasitoid was L. lecanii at the higher concentration. For the use of the fungus B. bassiana, M. anisopliae and P. fumosoroseus combined with L. testaceipes to control S. graminum, the best time of parasitoid release was immediately after the application of the fungus (0h).


RESUMO As interações entre patógenos e parasitóides devem ser avaliadas para um possível controle das pragas, sendo observada a interrupção ou não do desenvolvimento larval quando um hospedeiro parasitado é infectado ou quando um hospedeiro infectado é oferecido ao parasitóide. O objetivo deste trabalho foi avaliar o melhor tempo de liberação do parasitóide Lysiphlebus testaceipes e a melhor concentração dos fungos Beauveriabassiana, Metarhizium anisopliae, Paecilomyces fumosoroseus e Lecanicillium lecanii no controle do pulgão Schizaphis graminum. Os parasitóides foram liberados às 0, 24, 48 e 72 horas após aplicação de duas concentrações (104 e 108 conídios/mL) dos fungos B. bassiana, M. anisopliae, P. fumosoroseus e L. lecanii. Na testemunha foi pulverizada água destilada esterilizada. O fungo entomopatogênico L. lecanii é altamente prejudicial ao desenvolvimento do parasitóide na maior concentração. Para a utilização conjunta dos fungos B. bassiana, M. anisopliae e P. fumosoroseus com L. testaceipes no controle de S. graminum, a melhor época de liberação do parasitóide é logo após a sua aplicação (0h).

2.
Arq. Inst. Biol ; 75(3)2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461955

Resumo

ABSTRACT The use of different substances for the storage of the entomopathogenic nematodes Steinernemacarpocapsae A11 and Heterorhabditis sp. JPM4 was evaluated. The nematodes were kept in distilled water (control) and the other treatments were made with water with the addition of: Tween 80® (0.1%), ethylene glycol (0.1%), glycerin (1%), glucose (1%), CaCO3 (0.1%), Triton® (0.1%), KMnO4 (0.01%) and NaOCl (0.1%). The evaluations were made at 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days, counting the number of infective juveniles (IJ) and determining their survival and infectivity. It was found that glycerin acted as a preserving substance at the temperature of 28º C for both nematodes and also in 16º C for S. carpocapsae A11. The other substances tested, even when they kept the nematodes alive, did not show this effect in relation to infectivity.


RESUMO Foi avaliado o uso de diferentes substâncias com potencial conservante no armazenamento dos nematóides entomopatogênicos Steinernema carpocapsae A11 e Heterorhabditis sp. JPM4. Os nematóides foram mantidos em água destilada (testemunha), sendo os demais tratamentos compostos por água adicionada de: Tween 80® (0,1%), etileno glicol (0,1%), glicerina (1%), glicose (1%), CaCO3 (0,1%), Triton® (0,1%), KMnO4 (0,01%) e NaOCl (0,1%), ambos armazenados em diferentes temperaturas. As avaliações foram realizadas aos 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias, por meio de contagens dos juvenis infectantes (JI), sendo determinadas a sua viabilidade e infectividade. Constatou-se que a glicerina agiu como substância conservante na temperatura de 28º C para os dois nematóides testados e também a 16º C para o nematóide S. carpocapsae A11. As demais substâncias usadas, mesmo quando mantiveram os nematóides vivos, não preservaram a infectividade.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA