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1.
Niterói; s.n; 01/06/2012. 96 p.
Tese em Português | VETINDEX | ID: biblio-1505399

Resumo

A ocorrência de neoplasias malignas em cães vem aumentando com o passar dos anos, assim como a procura e pesquisa por formas de tratamento. O tratamento quimioterápico tornou-se uma importante modalidade terapêutica em cães portadores de neoplasias. Porém ainda são poucos os estudos sobre os efeitos colaterais dos quimioterápicos antineoplásicos e seu efeito sobre qualidade de vida dos pacientes oncológicos a curto e longo prazo. O objetivo deste trabalho foi comparar as alterações clínicas e laboratoriais em 20 cães portadores de neoplasia maligna divididos em dois grupos (G1 e G2), submetidos, cada um, a protocolos quimioterápicos diferentes. Em G1 foi utilizado protocolo empregando doxorrubicina como monoterapia, e em G2, doxorrubicina e ciclofosfamida como poliquimioterapia. As avaliações dos pacientes foram realizadas antes de cada sessão (1A, 2A e 3A), e 10 dias após as sessões (1B, 2B, 3B), por meio de avaliação hematológica completa, avaliação de toxicidade renal e hepática, e anamnese feita ao proprietário quanto a presença de anorexia, êmese, apatia, cistite, diarréia. As alterações mais freqüentes apresentadas pelos pacientes foram toxicidade dermatológica, medular e gastrointestinal, e não houve diferenças estatisticamente significativas para as alterações encontradas nos dois grupos. Sendo assim, a poliquimioterapia empregando a doxorrubicina e a ciclofosfamida mostra-se segura no tratamento de caninos portadores de neoplasias malignas.


Assuntos
Animais , Cães , Ciclofosfamida/uso terapêutico , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Doxorrubicina/uso terapêutico , Neoplasias/veterinária , Avaliação de Resultado de Intervenções Terapêuticas , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
2.
Niterói; s.n; 01/06/2012. 96 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-603

Resumo

A ocorrência de neoplasias malignas em cães vem aumentando com o passar dos anos, assim como a procura e pesquisa por formas de tratamento. O tratamento quimioterápico tornou-se uma importante modalidade terapêutica em cães portadores de neoplasias. Porém ainda são poucos os estudos sobre os efeitos colaterais dos quimioterápicos antineoplásicos e seu efeito sobre qualidade de vida dos pacientes oncológicos a curto e longo prazo. O objetivo deste trabalho foi comparar as alterações clínicas e laboratoriais em 20 cães portadores de neoplasia maligna divididos em dois grupos (G1 e G2), submetidos, cada um, a protocolos quimioterápicos diferentes. Em G1 foi utilizado protocolo empregando doxorrubicina como monoterapia, e em G2, doxorrubicina e ciclofosfamida como poliquimioterapia. As avaliações dos pacientes foram realizadas antes de cada sessão (1A, 2A e 3A), e 10 dias após as sessões (1B, 2B, 3B), por meio de avaliação hematológica completa, avaliação de toxicidade renal e hepática, e anamnese feita ao proprietário quanto a presença de anorexia, êmese, apatia, cistite, diarréia. As alterações mais freqüentes apresentadas pelos pacientes foram toxicidade dermatológica, medular e gastrointestinal, e não houve diferenças estatisticamente significativas para as alterações encontradas nos dois grupos. Sendo assim, a poliquimioterapia empregando a doxorrubicina e a ciclofosfamida mostra-se segura no tratamento de caninos portadores de neoplasias malignas.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Neoplasias/veterinária , Doxorrubicina/uso terapêutico , Ciclofosfamida/uso terapêutico , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/veterinária , Avaliação de Resultado de Intervenções Terapêuticas
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