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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(4): 445-449, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-912680

Resumo

Canine distemper is one of the major infectious diseases in dogs and wild animals, resulting in high morbidity and mortality. The H gene has the greatest genetic variability among the genes encoded by the canine distemper virus (CDV) genome, and it has been used to characterise field samples, allowing the identification of specific lineages. Variation in the H gene can allow the virus to evade recognition by vaccine-induced antibodies, resulting in vaccine failure. The purpose of this study was to characterise H gene in CDV strains from naturally infected dogs in the state of São Paulo. The phylogenetic analysis revealed that Brazilian CDV strains were genetically related to the circulating CDV strains in Uruguay, Argentina, and Europe. We found no evidence of South America 2 and 3 CDV lineages circulating in Brazilian dogs. The degree of genetic divergence between wild Brazilian CDV strains and vaccine strains may suggest the possibility of vaccine failures and consequently the occurrence of canine distemper outbreaks.(AU)


A cinomose canina é uma das principais doenças infecciosas em cães e animais selvagens, resultando em alta morbidade e mortalidade. O gene H tem uma das maiores variabilidades genéticas entre os genes codificados pelo vírus da cinomose canina (CDV), e tem sido utilizado para caracterizar as estirpes de CDV, permitindo a identificação de linhagens específicas. A variação no gene H pode permitir que o vírus evite o reconhecimento por anticorpos induzidos pela vacina, resultando em falha vacinal. O objetivo deste estudo foi caracterizar o gene H em estirpes de CDV de cães infectados naturalmente no estado de São Paulo. A análise filogenética revelou que as estirpes de CDV brasileiras estão geneticamente relacionadas as estirpes circulantes no Uruguai, na Argentina e na Europa. Não foi encontrada nenhuma evidência da circulação no estado de São Paulo das linhagens América do Sul 2 e 3. O grau de divergência genética entre linhagens selvagens de CDV brasileiras e as estirpes vacinais podem sugerir a possibilidade de falhas vacinais e consequentemente a ocorrência de surtos de cinomose canina.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Filogenia , Vírus da Cinomose Canina/genética , Hemaglutininas/genética , Brasil
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 54(4): 445-449, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-734923

Resumo

Canine distemper is one of the major infectious diseases in dogs and wild animals, resulting in high morbidity and mortality. The H gene has the greatest genetic variability among the genes encoded by the canine distemper virus (CDV) genome, and it has been used to characterise field samples, allowing the identification of specific lineages. Variation in the H gene can allow the virus to evade recognition by vaccine-induced antibodies, resulting in vaccine failure. The purpose of this study was to characterise H gene in CDV strains from naturally infected dogs in the state of São Paulo. The phylogenetic analysis revealed that Brazilian CDV strains were genetically related to the circulating CDV strains in Uruguay, Argentina, and Europe. We found no evidence of South America 2 and 3 CDV lineages circulating in Brazilian dogs. The degree of genetic divergence between wild Brazilian CDV strains and vaccine strains may suggest the possibility of vaccine failures and consequently the occurrence of canine distemper outbreaks.(AU)


A cinomose canina é uma das principais doenças infecciosas em cães e animais selvagens, resultando em alta morbidade e mortalidade. O gene H tem uma das maiores variabilidades genéticas entre os genes codificados pelo vírus da cinomose canina (CDV), e tem sido utilizado para caracterizar as estirpes de CDV, permitindo a identificação de linhagens específicas. A variação no gene H pode permitir que o vírus evite o reconhecimento por anticorpos induzidos pela vacina, resultando em falha vacinal. O objetivo deste estudo foi caracterizar o gene H em estirpes de CDV de cães infectados naturalmente no estado de São Paulo. A análise filogenética revelou que as estirpes de CDV brasileiras estão geneticamente relacionadas as estirpes circulantes no Uruguai, na Argentina e na Europa. Não foi encontrada nenhuma evidência da circulação no estado de São Paulo das linhagens América do Sul 2 e 3. O grau de divergência genética entre linhagens selvagens de CDV brasileiras e as estirpes vacinais podem sugerir a possibilidade de falhas vacinais e consequentemente a ocorrência de surtos de cinomose canina.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Vírus da Cinomose Canina/genética , Hemaglutininas/genética , Filogenia , Brasil
3.
Botucatu; s.n; 29/06/2010. 43 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-3628

Resumo

O diagnóstico da infecção por Brucella ovis em ovinos usualmente é realizado por meio de exame clínico, testes sorológicos e bacteriologia. Devido às limitações apresentadas pelas técnicas, o diagnóstico é geralmente obtido mediante aplicação de duas ou mais técnicas para obtenção de um resultado conclusivo. A Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) tem sido utilizada como ferramenta diagnóstica aplicável, pois é sensível, pouco dispendiosa, rápida, simples de ser realizada e permite o diagnóstico específico do agente infectante. Neste trabalho foram realizados dois experimentos. No primeiro compararam-se os percentuais de positividade em duas técnicas de PCR padronizadas, sendo a primeira gênero-específica e a seguinte espécie-específica, em 191 amostras de sêmen e 214 de urina provenientes de ovinos inoculados experimentalmente com a cepa de B. ovis REO 198. Posteriormente, desenvolveu-se a nested PCR a partir do produto amplificado da reação espécie-específica, e o percentual de positividade obtido pela nested PCR foi comparado aos obtidos pelas PCRs gênero-específica e espécie-específica. Foi observada diferença significativa no percentual de positividade (P<0,05) entre PCR gênero-específica e PCR espécie-específica (24,08% e 15,18%, respectivamente) para amostras de sêmen de ovinos e concordância moderada entre os resultados destas técnicas (kappa de 0,623); para amostras de urina, não houve diferença significativa entre as positividades obtidas pela PCR gênero-específica e a espécie-específica (10,28% e 7,011%, respectivamente), e a concordância entre os resultados foi moderada (kappa de 0,6167). A nested PCR espécie-específica apresentou percentual de positividade significativamente maior (P<0,001) quando comparada às PCRs gênero-específica e espécie-específica em amostras de sêmen (53,93%) e de urina (49,07%)...


Diagnosis of Brucella ovis infection in rams is routinely performed by clinical examination, serology and bacteriology. Due to limitations presented by each technique, the diagnosis is usually made by two or more techniques to obtain a conclusive result. The Polymerase Chain Reaction (PCR) has been used as a diagnostic tool applicable because it is sensitive, inexpensive, rapid, simple to perform and allows the specific diagnosis of infectious agents. In this study, the positivity percentages of two techniques of PCR previous described, one genus-specific and other species-specific, were measured in 191 semen and 214 urine samples from sheep experimentally infected with strain of B. ovis REO 198. Then, a species-specific nested PCR was developed from amplified products of the species-specific PCR, and the percentage of positivity obtained by nested PCR was compared to those obtained by genus and species-specific PCRs. Significant difference was observed when comparing the percentage of positivity (P <0.05) between genus-specific and species-specific PCR (24.08% and 15.18%, respectively) in semen samples from sheep, and there was moderate agreement between the results of these techniques ( kappa 0.623). In urine, no significant difference between the percentages of positives samples obtained by genus and species-specific PCR was observed (10.28% and 7.011% respectively) and the concordance between the results was moderate (kappa 0.6167). The species-specific nested PCR showed significantly higher percentage of positivity (P <0.001) when compared to genus-specific and species-specific PCRs in semen (53.93%) and urine (49.07%). Thus, according to the results obtained in this experiment, the species-specific PCR showed the lower percentage of positivity when compared to genus-specific PCR, but the implementation of the species-specific nested PCR showed highly significant increase...

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