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1.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 116-116, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480486

Resumo

As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagi­na, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, es­fíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal

2.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 21-21, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480518

Resumo

O Brasil é um centro de referência no estudo e na utilização de Biotécnicas aplicadas à Reprodução Equina, como a Inseminação Articial (IA) e a Transferência de Embriões (TE). A utilização da TE tem aumentado bastante, possibilitando a exploração máxima de animais de alto valor genético. Um dos fatores mais importantes para o sucesso da TE em equinos, é a seleção e o manejo das éguas receptoras, já que esta irá reconhecer o embrião e terá que fornecer as condições necessárias ao seu desenvolvimento. Devido às inuências do fotoperíodo, ocorre certa limitação na utiização de éguas receptoras, sendo assim, faz-se necessário o estudo com protocolos hormonais que possibilitem a utilização de receptoras de embrião com ciclo articial.

3.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 72-72, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480538

Resumo

As éguas são animais classicados como poliéstricos estacionais monovulatórios, pois possuem estação reprodutiva na primavera e no verão. Três são os fatores básicos, que explicam o caráter estacional dos ciclos estrais nesta espécie: nutrição, temperatura e fotoperíodo. A superovulação é uma técnica articial em que se empregam hormônios da reprodução com o objetivo de promover a co-dominâcia em um grupo de folículos. O número de folículos que se desenvolvem em resposta a hormônios exógenos é limitado em éguas, comparado a outras espécies como bovinos e ovinos.

4.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 118-118, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480539

Resumo

Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histó­rico de otite média  recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo.  O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero.

5.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 32-32, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480551

Resumo

A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.

6.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 32-32, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689901

Resumo

A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.

7.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 118-118, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689889

Resumo

Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histó­rico de otite média  recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo.  O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero. 

8.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 72-72, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689888

Resumo

As éguas são animais classicados como poliéstricos estacionais monovulatórios, pois possuem estação reprodutiva na primavera e no verão. Três são os fatores básicos, que explicam o caráter estacional dos ciclos estrais nesta espécie: nutrição, temperatura e fotoperíodo. A superovulação é uma técnica articial em que se empregam hormônios da reprodução com o objetivo de promover a co-dominâcia em um grupo de folículos. O número de folículos que se desenvolvem em resposta a hormônios exógenos é limitado em éguas, comparado a outras espécies como bovinos e ovinos.

9.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 21-21, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689868

Resumo

O Brasil é um centro de referência no estudo e na utilização de Biotécnicas aplicadas à Reprodução Equina, como a Inseminação Articial (IA) e a Transferência de Embriões (TE). A utilização da TE tem aumentado bastante, possibilitando a exploração máxima de animais de alto valor genético. Um dos fatores mais importantes para o sucesso da TE em equinos, é a seleção e o manejo das éguas receptoras, já que esta irá reconhecer o embrião e terá que fornecer as condições necessárias ao seu desenvolvimento. Devido às inuências do fotoperíodo, ocorre certa limitação na utiização de éguas receptoras, sendo assim, faz-se necessário o estudo com protocolos hormonais que possibilitem a utilização de receptoras de embrião com ciclo articial.

10.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 116-116, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689836

Resumo

As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagi­na, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, es­fíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal

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