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1.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 38-42, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503097

Resumo

A ingestão de corpo estranho é uma causa comum de obstrução do trato gastrintestinal de cães e gatos. Estudos recentes demonstram que o exame ultrassonográfico abdominal apresenta maior acurácia e sensibilidade para diagnosticar tal condição clínica. Este ensaio objetivou avaliar a contribuição da ultrassonografia abdominal na detecção de corpos estranhos gastroduodenais. Nove animais foram submetidos à avaliação ultrassonográfica e posteriormente, sete desses pacientes à radiografia abdominal simples. Todos foram encaminhados à laparotomia exploratória. Foram confirmados corpos estranhos em sete pacientes, cinco sem sinais de obstrução e dois com obstrução. A ultrassonografia proporcionou o diagnóstico correto em sete casos, enquanto a radiografia em apenas dois pacientes. Evidencia-se que o exame ultrassonográfico é uma técnica relevante na busca por alterações gástricas e piloro-duodenais em pacientes com suspeita de ingestão de corpo estranho. A retenção fluida com sinais de hipermotilidade gástrica, sem sinais de progressão do conteúdo, são sinais indiretos que devem ser analisados com cautela na busca da causa do processo obstrutivo. Exames seriados podem contribuir em casos de dúvidas e em casos de corpos estranhos radiolucentes. Notou-se que o exame ultrassonográfico foi elucidativo no diagnóstico de corpos estranhos lineares. Com base nos dados obtidos neste estudo, de

2.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 80-82, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503109

Resumo

Afacia é descrita como a ausência completa da lente no bulbo ocular, e pode ser resultante da remoção cirúrgica da mesma, de uma lesão perfurante ou úlcera, ou ainda, mais raramente, devido a uma anomalia congênita (1). Em seres humanos, a afacia congênita é considerada uma alteração rara e de caráter genético, e geralmente está associada à consanguinidade (1,2,3,4). Na literatura médica-veterinária, existem relatos de displasia congênita do segmento anterior do olho em cães, gatos e cavalos (5,6,7), porém há apenas um relato de afacia congênita em cães, estando esta associada a múltiplos outros defeitos oculares e hidrocefalia em uma ninhada de cães da raça São Bernardo (8). Há também um relato de afacia congênita bilateral em um potro, associada à coristomas glandulares intraoculares, displasia de retina e hipoplasia do nervo óptico (9). O exame ultrassonográfico é uma ferramenta essencial na oftalmologia veterinária por ser uma técnica segura e não invasiva que permite a avaliação de estruturas intraoculares e retrobulbares sem a necessidade de sedação ou anestesia. Trata-se de técnica de diagnóstico auxiliar especialmente indicada quando há opacificação dos meios transparentes do bulbo ocular (córnea, humor aquoso, lente e corpo vítreo). Pelo exame é possível determinar variações no tamanho, forma, posição do olho e estruturas intraoculares (10,11).

3.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 38-42, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699012

Resumo

A ingestão de corpo estranho é uma causa comum de obstrução do trato gastrintestinal de cães e gatos. Estudos recentes demonstram que o exame ultrassonográfico abdominal apresenta maior acurácia e sensibilidade para diagnosticar tal condição clínica. Este ensaio objetivou avaliar a contribuição da ultrassonografia abdominal na detecção de corpos estranhos gastroduodenais. Nove animais foram submetidos à avaliação ultrassonográfica e posteriormente, sete desses pacientes à radiografia abdominal simples. Todos foram encaminhados à laparotomia exploratória. Foram confirmados corpos estranhos em sete pacientes, cinco sem sinais de obstrução e dois com obstrução. A ultrassonografia proporcionou o diagnóstico correto em sete casos, enquanto a radiografia em apenas dois pacientes. Evidencia-se que o exame ultrassonográfico é uma técnica relevante na busca por alterações gástricas e piloro-duodenais em pacientes com suspeita de ingestão de corpo estranho. A retenção fluida com sinais de hipermotilidade gástrica, sem sinais de progressão do conteúdo, são sinais indiretos que devem ser analisados com cautela na busca da causa do processo obstrutivo. Exames seriados podem contribuir em casos de dúvidas e em casos de corpos estranhos radiolucentes. Notou-se que o exame ultrassonográfico foi elucidativo no diagnóstico de corpos estranhos lineares. Com base nos dados obtidos neste estudo, de

4.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 80-82, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699024

Resumo

Afacia é descrita como a ausência completa da lente no bulbo ocular, e pode ser resultante da remoção cirúrgica da mesma, de uma lesão perfurante ou úlcera, ou ainda, mais raramente, devido a uma anomalia congênita (1). Em seres humanos, a afacia congênita é considerada uma alteração rara e de caráter genético, e geralmente está associada à consanguinidade (1,2,3,4). Na literatura médica-veterinária, existem relatos de displasia congênita do segmento anterior do olho em cães, gatos e cavalos (5,6,7), porém há apenas um relato de afacia congênita em cães, estando esta associada a múltiplos outros defeitos oculares e hidrocefalia em uma ninhada de cães da raça São Bernardo (8). Há também um relato de afacia congênita bilateral em um potro, associada à coristomas glandulares intraoculares, displasia de retina e hipoplasia do nervo óptico (9). O exame ultrassonográfico é uma ferramenta essencial na oftalmologia veterinária por ser uma técnica segura e não invasiva que permite a avaliação de estruturas intraoculares e retrobulbares sem a necessidade de sedação ou anestesia. Trata-se de técnica de diagnóstico auxiliar especialmente indicada quando há opacificação dos meios transparentes do bulbo ocular (córnea, humor aquoso, lente e corpo vítreo). Pelo exame é possível determinar variações no tamanho, forma, posição do olho e estruturas intraoculares (10,11).

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