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1.
Ci. Rural ; 46(8): 1460-1465, ago. 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22511

Resumo

The study aimed to evaluate the effects of arginine supplementation in the lactation diet of sows on their milk composition, litter performance and piglet survival. Sixty-four lactating Landrace x Large White sows, parity 1 to 7, were randomly assigned to two treatments: 1) Control - a corn/soybean meal based diet with 1.10% standardized ileal digestible (SID) lysine and 3,475kcal of metabolizable energy (ME) kg-1, and 2) arginine - the control diet top-dressed daily with arginine at 1% of feed allowance. The daily feed allowance per sow was 5.0 and 7.5kg from day (D)0 to D7 and D8 to D21, respectively. The average litter size was 12.8 piglets after cross-fostering. Litters were weighed on D1, D10, and D21 of lactation and pre-weaning mortality was recorded. Samples of milk (60mL) were collected from all functional teats at D10 and D20 of lactation. There were no effects (P>0.05) of arginine supplementation on piglet weight, litter weight, and average daily gain of piglets at D10 and D21 of lactation. The interaction between weight day and treatment was not significant (P>0.05) for any of these response variables. The percentages of piglets that survived until D10 and D21 were 90.3% and 88.3%, respectively, with no difference (P>0.05) between treatments. There were no effects (P>0.05) of the lactation day (D10 or D20), treatment or the interaction between them on crude protein and amino acid content in milk. Top-dressing arginine at 1% of feed allowance of the lactation diet of sows does not affect litter performance and survival and does not influence the amino acid content or arginine: lysine ratio of milk.(AU)


O estudo teve o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de arginina na dieta de lactação de porcas sobre a composição do leite, desempenho da leitegada e sobrevivência dos leitões. Foram utilizadas 64 porcas lactantes Landrace - Large White, com parição de 1 a 7, aleatoriamente distribuídas em dois tratamentos: 1) Controle - dieta a base de milho e soja com 1,10% de lisina digestível e 3.475kcal de energia metabolizável; e 2) Arginina - dieta controle suplementada com arginina via top-dress em nível de 1% sobre a dieta fornecida. Diariamente, as matrizes receberam 5,0 e 7,5kg do D0 ao D7 e D8 ao D21, respectivamente. Após a uniformização das leitegadas, o número médio de lactentes foi de 12,8 leitões. As leitegadas foram pesadas no D1, D10 e D21 da lactação e a mortalidade pré-desmame foi registrada. Foram coletadas amostras de leite (60mL) de todas as tetas funcionais de cada porca no D10 e no D20 da lactação. Não houve efeito (P>0,05) da suplementação de arginina sobre o peso dos leitões, peso da leitegada e ganho de peso médio diário dos leitões no D10 e D21 da lactação. A interação entre dia da pesagem e tratamento não foi significativa (P>0,05) para as variáveis-resposta analisadas. Os percentuais de leitões vivos até o D10 e D21 foram de 90,3% e 88,3%, respectivamente, sem diferença (P>0,05) entre os tratamentos. Não houve efeito (P>0,05) do dia de lactação (D10 ou D20), tratamento ou interação entre eles na proteína bruta e conteúdo de aminoácidos do leite. A suplementação de arginina em nível de 1% da dieta fornecida diariamente não teve efeito sobre o desempenho e sobrevivência da leitegada e não influenciou no conteúdo de aminoácidos ou na relação arginina:lisina do leite.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Lactente , Suínos/crescimento & desenvolvimento , Arginina/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal/efeitos dos fármacos
2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456683

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(1): 17-32, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456378

Resumo

A inseminação artificial na espécie suína trouxe benefícios pela difusão rápida de características desejáveis no rebanho como a melhora de ganho de peso e conversão alimentar, menor deposição de gordura e melhor qualidade de carcaça, melhor aproveitamento de machos geneticamente superiores e redução dos custos de produção. Essas características permitiram a grande difusão da biotécnica na suinocultura intensiva e tecnificada. Nos últimos 30 anos, poucas modificações foram feitas na realização da diluição e técnica de inseminação propriamente dita. Porém, existiram progressos no desenvolvimento de novos equipamentos para conservação do sêmen e utilização de materiais descartáveis na produção das doses. Atualmente, o foco da pesquisa está direcionado à redução no número de espermatozóides por dose, deposição do sêmen intra-uterinamente e modulação da fagocitose das células espermáticas no trato genital feminino. Esse artigo apresenta uma revisão referindo-se aos progressos já alcançados e às perspectivas de utilização de novas tecnologias na área de manejo reprodutivo em suínos, principalmente visando a de possibilidade de redução do número de espermatozóides/fêmea/ano.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476254

Resumo

Gilts were fed gestation diets, with inclusion of 7% (T1) and 35% (T2) of soybean hulls which had fiber levels of 4.5 and 13.1%, respectively. After insemination, all females received 1.8kg of T1 diet (5470Kcal ME day-1) up to 35 days of gestation, when they were allocated to receive 2.4kg (7294Kcal ME day-1) of T1 (n= 108) or 2.7kg (7249Kcal ME day-1) of T2 (n= 99) diet. At 90 days of gestation T1 and T2 females started to receive 3.0kg (9117Kcal ME day-1) and 3.4kg (9129Kcal ME day-1) of T1 and T2 diets, respectively. The T1 females were heavier than T2 females, at 110 days of gestation and at parturition (P 0.05). However, the daily average feed intake during lactation was 5.3% higher for T2 (P=0.01) than for T1 females. There was no effect of treatments on milk production and composition, weight variation during lactation and weaning-to-estrus interval (P>0.05). Treatments were similar for total and born alive litter size, stillborn and mummified (P>0.05). The average birth weight was higher for T1 piglets (P=0.03), but litter weight was similar for treatments (P>0.05). Weaned litter size and weight did not differ for treatments (P>0.05). The two levels of soybean hulls in the gestation diets of gilts resulted in similar performance.


Leitoas foram alimentadas com dietas de gestação com inclusão de 7% (T1) e 35% (T2) de casca de soja, as quais continham níveis de 4,5 e 13,1% de fibra bruta, respectivamente. Após a inseminação, todas as fêmeas receberam 1,8kg da ração T1 (5470Kcal EM dia-1) até os 35 dias de gestação, quando foram separadas em dois grupos que receberam 2,4kg (7294Kcal EM dia-1) da ração T1 (n=108) ou 2,7kg (7249Kcal EM dia-1) da ração T2 (n=99). Aos 90 dias de gestação, as fêmeas T1 e T2 receberam respectivamente 3,0kg (9117Kcal EM dia-1) e 3,4kg (9129Kcal EM dia-1) de ração. As fêmeas T1 foram mais pesadas que as T2 aos 110 dias de gestação e ao parto (P 0,05). No entanto, o consumo diário médio de ração durante a lactação foi 5,3% maior para as fêmeas T2 (P=0,01) do que para as fêmeas T1. Não houve efeito dos tratamentos sobre a produção e composição do leite, a variação de peso das fêmeas durante a lactação e o intervalo desmame-estro (P>0,05). O número de nascidos totais, nascidos vivos, natimortos e mumificados foi semelhante (P>0,05) entre os tratamentos. O peso médio ao nascer foi maior (P=0,03) para os leitões das fêmeas T1, mas não houve diferença entre os tratamentos no peso médio da leitegada (P>0,05). O peso e número de leitões ao desmame não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). Os dois níveis de inclusão de casca de soja na dieta de gestação de leitoas resultaram em desempenho produtivo semelhante.

5.
Ci. Rural ; 34(4)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704474

Resumo

Gilts were fed gestation diets, with inclusion of 7% (T1) and 35% (T2) of soybean hulls which had fiber levels of 4.5 and 13.1%, respectively. After insemination, all females received 1.8kg of T1 diet (5470Kcal ME day-1) up to 35 days of gestation, when they were allocated to receive 2.4kg (7294Kcal ME day-1) of T1 (n= 108) or 2.7kg (7249Kcal ME day-1) of T2 (n= 99) diet. At 90 days of gestation T1 and T2 females started to receive 3.0kg (9117Kcal ME day-1) and 3.4kg (9129Kcal ME day-1) of T1 and T2 diets, respectively. The T1 females were heavier than T2 females, at 110 days of gestation and at parturition (P 0.05). However, the daily average feed intake during lactation was 5.3% higher for T2 (P=0.01) than for T1 females. There was no effect of treatments on milk production and composition, weight variation during lactation and weaning-to-estrus interval (P>0.05). Treatments were similar for total and born alive litter size, stillborn and mummified (P>0.05). The average birth weight was higher for T1 piglets (P=0.03), but litter weight was similar for treatments (P>0.05). Weaned litter size and weight did not differ for treatments (P>0.05). The two levels of soybean hulls in the gestation diets of gilts resulted in similar performance.


Leitoas foram alimentadas com dietas de gestação com inclusão de 7% (T1) e 35% (T2) de casca de soja, as quais continham níveis de 4,5 e 13,1% de fibra bruta, respectivamente. Após a inseminação, todas as fêmeas receberam 1,8kg da ração T1 (5470Kcal EM dia-1) até os 35 dias de gestação, quando foram separadas em dois grupos que receberam 2,4kg (7294Kcal EM dia-1) da ração T1 (n=108) ou 2,7kg (7249Kcal EM dia-1) da ração T2 (n=99). Aos 90 dias de gestação, as fêmeas T1 e T2 receberam respectivamente 3,0kg (9117Kcal EM dia-1) e 3,4kg (9129Kcal EM dia-1) de ração. As fêmeas T1 foram mais pesadas que as T2 aos 110 dias de gestação e ao parto (P 0,05). No entanto, o consumo diário médio de ração durante a lactação foi 5,3% maior para as fêmeas T2 (P=0,01) do que para as fêmeas T1. Não houve efeito dos tratamentos sobre a produção e composição do leite, a variação de peso das fêmeas durante a lactação e o intervalo desmame-estro (P>0,05). O número de nascidos totais, nascidos vivos, natimortos e mumificados foi semelhante (P>0,05) entre os tratamentos. O peso médio ao nascer foi maior (P=0,03) para os leitões das fêmeas T1, mas não houve diferença entre os tratamentos no peso médio da leitegada (P>0,05). O peso e número de leitões ao desmame não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). Os dois níveis de inclusão de casca de soja na dieta de gestação de leitoas resultaram em desempenho produtivo semelhante.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733416

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731821

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731615

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730584

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 101-102, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730405

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intrauterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P

11.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 17-32, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733275

Resumo

A inseminação artificial na espécie suína trouxe benefícios pela difusão rápida de características desejáveis no rebanho como a melhora de ganho de peso e conversão alimentar, menor deposição de gordura e melhor qualidade de carcaça, melhor aproveitamento de machos geneticamente superiores e redução dos custos de produção. Essas características permitiram a grande difusão da biotécnica na suinocultura intensiva e tecnificada. Nos últimos 30 anos, poucas modificações foram feitas na realização da diluição e técnica de inseminação propriamente dita. Porém, existiram progressos no desenvolvimento de novos equipamentos para conservação do sêmen e utilização de materiais descartáveis na produção das doses. Atualmente, o foco da pesquisa está direcionado à redução no número de espermatozóides por dose, deposição do sêmen intra-uterinamente e modulação da fagocitose das células espermáticas no trato genital feminino. Esse artigo apresenta uma revisão referindo-se aos progressos já alcançados e às perspectivas de utilização de novas tecnologias na área de manejo reprodutivo em suínos, principalmente visando a de possibilidade de redução do número de espermatozóides/fêmea/ano.

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 17-32, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731788

Resumo

A inseminação artificial na espécie suína trouxe benefícios pela difusão rápida de características desejáveis no rebanho como a melhora de ganho de peso e conversão alimentar, menor deposição de gordura e melhor qualidade de carcaça, melhor aproveitamento de machos geneticamente superiores e redução dos custos de produção. Essas características permitiram a grande difusão da biotécnica na suinocultura intensiva e tecnificada. Nos últimos 30 anos, poucas modificações foram feitas na realização da diluição e técnica de inseminação propriamente dita. Porém, existiram progressos no desenvolvimento de novos equipamentos para conservação do sêmen e utilização de materiais descartáveis na produção das doses. Atualmente, o foco da pesquisa está direcionado à redução no número de espermatozóides por dose, deposição do sêmen intra-uterinamente e modulação da fagocitose das células espermáticas no trato genital feminino. Esse artigo apresenta uma revisão referindo-se aos progressos já alcançados e às perspectivas de utilização de novas tecnologias na área de manejo reprodutivo em suínos, principalmente visando a de possibilidade de redução do número de espermatozóides/fêmea/ano.

13.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7129

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intra-uterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P<0,05). Foi coletado o refluxo no momento e até duas horas após a inseminação. Apesar do percentual de volume refluído ter sido maior (P<0,05) na IAU (75,4%) do que na IAT (62,7%), o percentual de espermatozóides presentes no refluxo foi semelhante (22,7 e 23,0%, respectivamente). Foi realizado diagnóstico de retorno ao estro a partir do 18º dia e diagnóstico de gestação por ultra-sonografia transcutânea entre o 21º e 23º dias após a inseminação. Não houve diferença (P>0,05) nas taxas de retorno ao estro (3,6% e 4,3%), de prenhez aos 21-23 dias (99,5% e 97,2%), de parto ajustada (94,9% e 94,4%) e no tamanho da leitegada (11,6 e 11,8 leitões) entre IAU e IAT, respectivamente. Independentemente do número de espermatozóides da dose inseminante, a perda por refluxo, superior ou inferior a 20% do total infundido, não influenciou a taxa de parto e o número de leitões nascidos. O desempenho reprodutivo de fêmeas suínas de ordem de parto dois a quatro, inseminadas pela técnica intra-uterina, com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides, foi semelhante àquele observado com a inseminação tradicional cervical com doses de 3 bilhões de espermatozóides

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