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1.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 78(2): 199-205, 2011. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1414784

Resumo

It was compared the antibody response of sows immunized with two experimental vaccines produced with L.interrogans, serovar Canicola, strain LO-4, isolated in Brazil.One of the vaccines was the usual bacterin (whole culture inactivated with phenol and adjuvanted with aluminum hydroxide -WC-AlOH3) and the other one was a subunit vaccine produced with a lipopolysaccharide (LPS) fraction extracted from the bacteria outer envelop and with the lipid A, also extracted from the leptospira wall as adjuvant (LPS-MPLA). Experiment was as follows: group 1 (n = 11), not immunized control, group 2, (n = 11): two immunization with 30 days interval of LPS-MPLA vaccine and group 3 (n = 11): two immunization with 30 days interval of WC-AlOH3 vaccine All three groups were simultaneously immunized, independently of pregnancy stage. Both agglutinin and neutralizing post vaccination antibodies levels were measured respectively by the microscopic sera agglutination with live antigens test (MAT) and the in vitro leptospira growth inhibition test (GIT). Sera collections were performed each 30 days during four months after the first vaccination. Non vaccinated control group animals presented no agglutinating antibodies against Canicola serovar during the whole experiment. At 32 and 68 post vaccination days the agglutinating antibodies levels of group 2 (LPS-MPLA) were significantly higher than the observed in group 3 (WC AlOH3), respectively, p = 0.013 and p = 0.031. The differences observed in the growth inhibition antibodies titers of the two vaccines tested were not significant (p > 0.05). Despite the peak of post-vaccination agglutinins have been registered at 68 days after first immunization, higher levels growth inhibition antibodies were detected at 30 days of first vaccination. Subunit vaccine presented the same immunogenic capacity for the production of neutralizing antibodies as the whole culture one.


Foi comparada a resposta imune de fêmeas suínas adultas imunizadas contra a leptospirose, com vacinas monovalentes produzidas com L.interrogans, sorovar Canicola estirpe LO4, isolada no Brasil. A vacina foi empregada em duas formas: cultura de bactérias totais inativada e acrescida do adjuvante de hidróxido de alumínio (WC-AlOH3) e a do tipo de subunidade constituída apenas por uma fração de lipopolisacarídios (LPS) extraídos do envelope externo da bactéria tendo como adjuvante o monofosforil lipídio A, também extraído da parede da leptospira (LPS-MPLA). O delineamento experimental incluiu: grupo 1 (n = 11): controle não imunizado; grupo 2 (n = 11): imunizado com duas aplicações em intervalo de 30 dias da vacina LPS MFLA; Grupo 3 (n = 11): imunizado com duas aplicações em intervalo de 30 dias da vacina WC-AlOH3. Todos os grupos foram imunizados simultaneamente sem ser considerado o estágio de gestação dos animais. Os níveis de anticorpos pós-vacinais, aglutinantes e neutralizantes foram avaliados, respectivamente, pelos testes de soroaglutinação microscópica com antígenos vivos (SAM) e o de inibição do crescimento de leptospiras in vitro (ICLIV). O monitoramento sorológico foi efetuado a cada 30 dias durante quatro meses após aplicação da primeira dose da vacina. Os animais do grupo controle, não vacinados, não apresentaram anticorpos aglutinantes para o sorovar Canicola durante todo o período experimental. Aos 32 e 68 dias da primo-vacinação, os níveis de anticorpos aglutinantes do grupo 2 (LPS-MPLA) foram significativamente superiores aos observados no grupo 3 (WC AlOH3), respectivamente p = 0,013 e p = 0,031. As diferenças observadas nos níveis de anticorpos inibidores do crescimento de leptospiras in vitro, induzidos pelas duas vacinas, não foram significativas (p > 0,05). A despeito do pico de anticorpos aglutinantes pós-vacinais ter sido registrado aos 68 dias da primeira imunização, os níveis mais elevados de anticorpos inibidores do crescimento de leptospiras já foram observados aos 30 dias da primo-vacinação. A vacina de subunidade apresentou a mesma capacidade de indução de anticorpos neutralizantes que a vacina de bactérias totais.


Assuntos
Animais , Suínos/imunologia , Vacinas de Produtos Inativados , Leptospira/crescimento & desenvolvimento , Leptospirose/veterinária , Anticorpos
2.
Arq. Inst. Biol. ; 78(2)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-759512

Resumo

ABSTRACT It was compared the antibody response of sows immunized with two experimental vaccines produced with L.interrogans, serovar Canicola, strain LO-4, isolated in Brazil.One of the vaccines was the usual bacterin (whole culture inactivated with phenol and adjuvanted with aluminum hydroxide -WC-AlOH3) and the other one was a subunit vaccine produced with a lipopolysaccharide (LPS) fraction extracted from the bacteria outer envelop and with the lipid A, also extracted from the leptospira wall as adjuvant (LPS-MPLA). Experiment was as follows: group 1 (n = 11), not immunized control, group 2, (n = 11): two immunization with 30 days interval of LPS-MPLA vaccine and group 3 (n = 11): two immunization with 30 days interval of WC-AlOH3 vaccine All three groups were simultaneously immunized, independently of pregnancy stage. Both agglutinin and neutralizing post vaccination antibodies levels were measured respectively by the microscopic sera agglutination with live antigens test (MAT) and the in vitro leptospira growth inhibition test (GIT). Sera collections were performed each 30 days during four months after the first vaccination. Non vaccinated control group animals presented no agglutinating antibodies against Canicola serovar during the whole experiment. At 32 and 68 post vaccination days the agglutinating antibodies levels of group 2 (LPS-MPLA) were significantly higher than the observed in group 3 (WC AlOH3), respectively, p = 0.013 and p = 0.031. The differences observed in the growth inhibition antibodies titers of the two vaccines tested were not significant (p > 0.05). Despite the peak of post-vaccination agglutinins have been registered at 68 days after first immunization, higher levels growth inhibition antibodies were detected at 30 days of first vaccination. Subunit vaccine presented the same immunogenic capacity for the production of neutralizing antibodies as the whole culture one.


RESUMO Foi comparada a resposta imune de fêmeas suínas adultas imunizadas contra a leptospirose, com vacinas monovalentes produzidas com L.interrogans, sorovar Canicola estirpe LO4, isolada no Brasil. A vacina foi empregada em duas formas: cultura de bactérias totais inativada e acrescida do adjuvante de hidróxido de alumínio (WC-AlOH3) e a do tipo de subunidade constituída apenas por uma fração de lipopolisacarídios (LPS) extraídos do envelope externo da bactéria tendo como adjuvante o monofosforil lipídio A, também extraído da parede da leptospira (LPS-MPLA). O delineamento experimental incluiu: grupo 1 (n = 11): controle não imunizado; grupo 2 (n = 11): imunizado com duas aplicações em intervalo de 30 dias da vacina LPS MFLA; Grupo 3 (n = 11): imunizado com duas aplicações em intervalo de 30 dias da vacina WC-AlOH3. Todos os grupos foram imunizados simultaneamente sem ser considerado o estágio de gestação dos animais. Os níveis de anticorpos pós-vacinais, aglutinantes e neutralizantes foram avaliados, respectivamente, pelos testes de soroaglutinação microscópica com antígenos vivos (SAM) e o de inibição do crescimento de leptospiras in vitro (ICLIV). O monitoramento sorológico foi efetuado a cada 30 dias durante quatro meses após aplicação da primeira dose da vacina. Os animais do grupo controle, não vacinados, não apresentaram anticorpos aglutinantes para o sorovar Canicola durante todo o período experimental. Aos 32 e 68 dias da primo-vacinação, os níveis de anticorpos aglutinantes do grupo 2 (LPS-MPLA) foram significativamente superiores aos observados no grupo 3 (WC AlOH3), respectivamente p = 0,013 e p = 0,031. As diferenças observadas nos níveis de anticorpos inibidores do crescimento de leptospiras in vitro, induzidos pelas duas vacinas, não foram significativas (p > 0,05). A despeito do pico de anticorpos aglutinantes pós-vacinais ter sido registrado aos 68 dias da primeira imunização, os níveis mais elevados de anticorpos inibidores do crescimento de leptospiras já foram observados aos 30 dias da primo-vacinação. A vacina de subunidade apresentou a mesma capacidade de indução de anticorpos neutralizantes que a vacina de bactérias totais.

3.
Arq. Inst. Biol ; 73(1)2006.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461775

Resumo

ABSTRACT A serologic survey was conducted among 164 sows from a single farrow-to-finish swine herd located in the Ibiúna municipality, state of São Paulo, Brasil, to determine the frequency of antileptospires agglutinins. For detection of anti-leptospires antibodies, the microscopic serumagglutination test (MAT) was carried out using live cultures of 22 pathogenic and two saprophytic Leptospira spp. serovars. The most frequent serovar was found crossing the results of frequency and titer of agglutinins, and sera presenting equal titers for two or more serovars were not considered for this analysis. Of the 164 sows, 27 (16.5%) were seropositive for at least one Leptospira spp. serovar. The most frequent serovar was Hardjo (Hardjobovis), with 13 (54.2%) reactant sera. Other reactant serovars and respective frequency were: Shermani (16.6%), Bratislava (12.5%), Autumnalis (12.5%) and Icterohaemorrhagiae (4.2%).


RESUMO Com o objetivo de determinar a freqüência de aglutininas anti-leptospiras, foi realizado um inquérito sorológico em 164 matrizes de uma granja suína de ciclo completo localizada no Município de Ibiúna, Estado de São Paulo, Brasil. Para a detecção de anticorpos anti-leptospiras, foi utilizada a técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), utilizando-se culturas vivas de 22 sorovares patogênicos e dois sorovares saprófitos de Leptospira spp. Para a determinação do sorovar mais provável, foram considerados o título de aglutininas e a freqüência de soros reagentes, e soros que apresentaram títulos iguais para dois ou mais sorovares foram excluídos desta análise. Das 164 matrizes suínas, 27 (16,5%) foram soropositivas para pelo menos um dos sorovares empregados. O sorovar mais provável foi o Hardjo (Hardjobovis), com 13 (54,2%) soros reagentes. Também foram constatadas reações sorológicas para os seguintes sorovares: Shermani (16,6%), Bratislava (12,5%), Autumnalis (12,5%) and Icterohaemorrhagiae (4,2%).

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