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1.
Ci. Rural ; 41(8)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-707577

Resumo

This study aimed to compare the sedative effects of morphine, meperidine and fentanyl, in combination with acepromazine (ACP) and their effects on physiologic values in dogs. Six healthy beagle dogs were randomly assigned to four treatments with 7-day washout intervals. In three treatments, ACP (0.05mg kg-1) was administered and 20 minutes later, the dogs received administration of 0.5mg kg-1 of morphine (ACPMOR), 5mg kg-1 of meperidine (ACPMEP) or 5µg kg-1 of fentanyl (ACPFEN). In treatment ACP HD MOR, 0.1mg kg-1 of ACP was administered in combination with 0.5mg kg-1 of morphine. All drugs were administered intravenously. Sedation scores were evaluated by a numeric descriptive scale (NDS: 0-3) and a simple numeric scale (SNS: 0-10). All variables were evaluated for 120 minutes. The administration of ACP caused mild to moderate sedation. Sedation was improved in all treatments after opioid administration, but significant differences were detected only in ACPMOR and ACP HD MOR. More dogs presented intense sedation (NDS=3.0) after administration of morphine (3/6 and 4/6 dogs in ACPMOR and ACP HD MOR versus 1/6 in other treatments). Duration of sedation was longer in ACPMOR and ACP HD MOR. Mild to moderate decreases in blood pressure, respiratory rate and temperature were observed in all treatments but decreased HR was observed only in ACPMOR and ACP HD MOR. No significant differences were observed in the aforementioned variables when twice the dose of ACP was used (treatment ACP HD MOR). Under the conditions of this study, administration of morphine, in combination with ACP, results in greater and longer sedation than meperidine and fentanyl. Increasing the dose of ACP, in combination with morphine, does not improve the degree of sedation. All combinations used were considered to be safe for healthy dogs.


O presente estudo objetivou comparar o efeito sedativo da morfina, meperidina e fentanil associados à acepromazina (ACP) e seus efeitos sobre as variáveis fisiológicas de cães. Seis cães Beagle hígidos foram aleatoriamente submetidos a quatro tratamentos com intervalo de 7 dias. Em três tratamentos, foi administrada ACP (0,05mg kg-1) e, após 20 minutos, 0,5mg kg-1 de morfina (ACPMOR), 5mg kg-1 de meperidina (ACPMEP) ou 5µg kg-1 de fentanil (ACPFEN). No tratamento ACP DA MOR, a dose de 0,1mg kg-1 de ACP foi associada a 0,5mg kg-1 de morfina. Todos os fármacos foram administrados pela via IV. Escores de sedação foram avaliados pela escala numérica descritiva (END: 0-3) e escala numérica simples (ENS: 0-10). Todas as variáveis foram avaliadas durante 120 minutos. A administração da ACP causou sedação leve à moderada. A sedação foi intensificada em todos os tratamentos após a administração do opioide, mas diferença significativa foi observada somente em ACPMOR e ACP DA MOR. Um número maior de cães apresentou sedação intensa (END=3,0) após a administração da morfina (3/6 e 4/6 cães em ACPMOR e ACP DA MOR versus 1/6 nos demais tratamentos). A duração do efeito sedativo foi mais longa em ACPMOR e ACP DA MOR. Houve redução leve a moderada na pressão arterial, frequência respiratória e temperatura em todos os tratamentos e redução significativa da frequência cardíaca somente nos tratamentos ACPMOR e ACP DA MOR. Não houve diferenças significativas nas variáveis estudadas quando o dobro da dose de ACP foi utilizada (tratamento ACP DA MOR). Nas condições deste estudo, a administração da morfina, em associação à ACP, resulta em sedação de maior intensidade e duração do que a meperidina e o fentanil. O aumento na dose de ACP, em associação à morfina, não intensifica o grau de sedação. Todas as associações foram consideradas seguras para cães hígidos.

2.
Ci. Rural ; 41(8)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-707343

Resumo

This study aimed to compare the sedative effects of morphine, meperidine and fentanyl, in combination with acepromazine (ACP) and their effects on physiologic values in dogs. Six healthy beagle dogs were randomly assigned to four treatments with 7-day washout intervals. In three treatments, ACP (0.05mg kg-1) was administered and 20 minutes later, the dogs received administration of 0.5mg kg-1 of morphine (ACPMOR), 5mg kg-1 of meperidine (ACPMEP) or 5µg kg-1 of fentanyl (ACPFEN). In treatment ACP HD MOR, 0.1mg kg-1 of ACP was administered in combination with 0.5mg kg-1 of morphine. All drugs were administered intravenously. Sedation scores were evaluated by a numeric descriptive scale (NDS: 0-3) and a simple numeric scale (SNS: 0-10). All variables were evaluated for 120 minutes. The administration of ACP caused mild to moderate sedation. Sedation was improved in all treatments after opioid administration, but significant differences were detected only in ACPMOR and ACP HD MOR. More dogs presented intense sedation (NDS=3.0) after administration of morphine (3/6 and 4/6 dogs in ACPMOR and ACP HD MOR versus 1/6 in other treatments). Duration of sedation was longer in ACPMOR and ACP HD MOR. Mild to moderate decreases in blood pressure, respiratory rate and temperature were observed in all treatments but decreased HR was observed only in ACPMOR and ACP HD MOR. No significant differences were observed in the aforementioned variables when twice the dose of ACP was used (treatment ACP HD MOR). Under the conditions of this study, administration of morphine, in combination with ACP, results in greater and longer sedation than meperidine and fentanyl. Increasing the dose of ACP, in combination with morphine, does not improve the degree of sedation. All combinations used were considered to be safe for healthy dogs.


O presente estudo objetivou comparar o efeito sedativo da morfina, meperidina e fentanil associados à acepromazina (ACP) e seus efeitos sobre as variáveis fisiológicas de cães. Seis cães Beagle hígidos foram aleatoriamente submetidos a quatro tratamentos com intervalo de 7 dias. Em três tratamentos, foi administrada ACP (0,05mg kg-1) e, após 20 minutos, 0,5mg kg-1 de morfina (ACPMOR), 5mg kg-1 de meperidina (ACPMEP) ou 5µg kg-1 de fentanil (ACPFEN). No tratamento ACP DA MOR, a dose de 0,1mg kg-1 de ACP foi associada a 0,5mg kg-1 de morfina. Todos os fármacos foram administrados pela via IV. Escores de sedação foram avaliados pela escala numérica descritiva (END: 0-3) e escala numérica simples (ENS: 0-10). Todas as variáveis foram avaliadas durante 120 minutos. A administração da ACP causou sedação leve à moderada. A sedação foi intensificada em todos os tratamentos após a administração do opioide, mas diferença significativa foi observada somente em ACPMOR e ACP DA MOR. Um número maior de cães apresentou sedação intensa (END=3,0) após a administração da morfina (3/6 e 4/6 cães em ACPMOR e ACP DA MOR versus 1/6 nos demais tratamentos). A duração do efeito sedativo foi mais longa em ACPMOR e ACP DA MOR. Houve redução leve a moderada na pressão arterial, frequência respiratória e temperatura em todos os tratamentos e redução significativa da frequência cardíaca somente nos tratamentos ACPMOR e ACP DA MOR. Não houve diferenças significativas nas variáveis estudadas quando o dobro da dose de ACP foi utilizada (tratamento ACP DA MOR). Nas condições deste estudo, a administração da morfina, em associação à ACP, resulta em sedação de maior intensidade e duração do que a meperidina e o fentanil. O aumento na dose de ACP, em associação à morfina, não intensifica o grau de sedação. Todas as associações foram consideradas seguras para cães hígidos.

3.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1478691

Resumo

This study aimed to compare the sedative effects of morphine, meperidine and fentanyl, in combination with acepromazine (ACP) and their effects on physiologic values in dogs. Six healthy beagle dogs were randomly assigned to four treatments with 7-day washout intervals. In three treatments, ACP (0.05mg kg-1) was administered and 20 minutes later, the dogs received administration of 0.5mg kg-1 of morphine (ACPMOR), 5mg kg-1 of meperidine (ACPMEP) or 5µg kg-1 of fentanyl (ACPFEN). In treatment ACP HD MOR, 0.1mg kg-1 of ACP was administered in combination with 0.5mg kg-1 of morphine. All drugs were administered intravenously. Sedation scores were evaluated by a numeric descriptive scale (NDS: 0-3) and a simple numeric scale (SNS: 0-10). All variables were evaluated for 120 minutes. The administration of ACP caused mild to moderate sedation. Sedation was improved in all treatments after opioid administration, but significant differences were detected only in ACPMOR and ACP HD MOR. More dogs presented intense sedation (NDS=3.0) after administration of morphine (3/6 and 4/6 dogs in ACPMOR and ACP HD MOR versus 1/6 in other treatments). Duration of sedation was longer in ACPMOR and ACP HD MOR. Mild to moderate decreases in blood pressure, respiratory rate and temperature were observed in all treatments but decreased HR was observed only in ACPMOR and ACP HD MOR. No significant differences were observed in the aforementioned variables when twice the dose of ACP was used (treatment ACP HD MOR). Under the conditions of this study, administration of morphine, in combination with ACP, results in greater and longer sedation than meperidine and fentanyl. Increasing the dose of ACP, in combination with morphine, does not improve the degree of sedation. All combinations used were considered to be safe for healthy dogs.


O presente estudo objetivou comparar o efeito sedativo da morfina, meperidina e fentanil associados à acepromazina (ACP) e seus efeitos sobre as variáveis fisiológicas de cães. Seis cães Beagle hígidos foram aleatoriamente submetidos a quatro tratamentos com intervalo de 7 dias. Em três tratamentos, foi administrada ACP (0,05mg kg-1) e, após 20 minutos, 0,5mg kg-1 de morfina (ACPMOR), 5mg kg-1 de meperidina (ACPMEP) ou 5µg kg-1 de fentanil (ACPFEN). No tratamento ACP DA MOR, a dose de 0,1mg kg-1 de ACP foi associada a 0,5mg kg-1 de morfina. Todos os fármacos foram administrados pela via IV. Escores de sedação foram avaliados pela escala numérica descritiva (END: 0-3) e escala numérica simples (ENS: 0-10). Todas as variáveis foram avaliadas durante 120 minutos. A administração da ACP causou sedação leve à moderada. A sedação foi intensificada em todos os tratamentos após a administração do opioide, mas diferença significativa foi observada somente em ACPMOR e ACP DA MOR. Um número maior de cães apresentou sedação intensa (END=3,0) após a administração da morfina (3/6 e 4/6 cães em ACPMOR e ACP DA MOR versus 1/6 nos demais tratamentos). A duração do efeito sedativo foi mais longa em ACPMOR e ACP DA MOR. Houve redução leve a moderada na pressão arterial, frequência respiratória e temperatura em todos os tratamentos e redução significativa da frequência cardíaca somente nos tratamentos ACPMOR e ACP DA MOR. Não houve diferenças significativas nas variáveis estudadas quando o dobro da dose de ACP foi utilizada (tratamento ACP DA MOR). Nas condições deste estudo, a administração da morfina, em associação à ACP, resulta em sedação de maior intensidade e duração do que a meperidina e o fentanil. O aumento na dose de ACP, em associação à morfina, não intensifica o grau de sedação. Todas as associações foram consideradas seguras para cães hígidos.

4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 11(1-2): 1-2, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491228

Resumo

Deiscência de sutura em anastomose intestinal é a principal complicação depois da cirurgia. Independentemente das melhoriasnas técnicas cirúrgicas, os vazamentos na anastomose colônica freqüentemente ocorrem, resultando em alta morbidade emortalidade, principalmente quando não é possível o preparo intestinal. Este trabalho teve como finalidade testar a submucosade intestino delgado de suíno, conservada em glicerina, como protetor intraluminal (PIL) de anastomoses colônicas em cães.Foram operadas 16 cadelas adultas, com peso médio de 13,8 kg, que foram distribuídas em três grupos: um grupo controlecom seis animais, e dois grupos de teste, sendo um composto de seis e o outro de quatro animais. A comparação entre osgrupos teste e controle envolveu a mensuração do tempo cirúrgico e, no pós-operatório, avaliação clínica, colonoscópica e dobolo fecal. Não houve diferença significativa entre os tempos cirúrgicos. Não houve alteração clínica relevante em nenhum dosanimais, nem diferença entre os exames colonoscópicos dos grupos controle e teste. Fundamentando-se nos resultados,conclui-se que o protetor intraluminal não causa danos à anastomose e este permanece fixado à submucosa por um períodode três dias (período crítico da cicatrização colônica), podendo, então, ser considerado uma nova, fácil e barata técnica deproteção intraluminal.

5.
R. bras. Ci. Vet. ; 11(1-2): 1-2, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712246

Resumo

Deiscência de sutura em anastomose intestinal é a principal complicação depois da cirurgia. Independentemente das melhoriasnas técnicas cirúrgicas, os vazamentos na anastomose colônica freqüentemente ocorrem, resultando em alta morbidade emortalidade, principalmente quando não é possível o preparo intestinal. Este trabalho teve como finalidade testar a submucosade intestino delgado de suíno, conservada em glicerina, como protetor intraluminal (PIL) de anastomoses colônicas em cães.Foram operadas 16 cadelas adultas, com peso médio de 13,8 kg, que foram distribuídas em três grupos: um grupo controlecom seis animais, e dois grupos de teste, sendo um composto de seis e o outro de quatro animais. A comparação entre osgrupos teste e controle envolveu a mensuração do tempo cirúrgico e, no pós-operatório, avaliação clínica, colonoscópica e dobolo fecal. Não houve diferença significativa entre os tempos cirúrgicos. Não houve alteração clínica relevante em nenhum dosanimais, nem diferença entre os exames colonoscópicos dos grupos controle e teste. Fundamentando-se nos resultados,conclui-se que o protetor intraluminal não causa danos à anastomose e este permanece fixado à submucosa por um períodode três dias (período crítico da cicatrização colônica), podendo, então, ser considerado uma nova, fácil e barata técnica deproteção intraluminal.

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