Hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela

A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.

Caracterização anatomopatológica da inflamação do espaço interdigital em fêmeas bovinas da raça Girolando

O presente trabalho teve como objetivo determinar as características histopatológicas da pele do espaço interdigital, em cincofêmeas bovinas da raça Girolando, apresentando inflamação seguida de fistulação. O experimento foi realizado no período denovembro de 1998 a dezembro de 1999, na Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás (EV/UFG), utilizandobovinos procedentes de três propriedades rurais do estado de Goiás, criados extensivamente. Os animais foram clinicamenteexaminados nas propriedades de origem, para a identificação do estágio da doença e, em seguida, encaminhados para olocal do experimento. Ao detectar a presença de fístula, as observações clínicas foram interrompidas e, aproximadamente 12horas após realizou-se a biópsia na pele do espaço interdigital dos membros doentes e saudáveis. As técnicas utilizadas nacoloração dos fragmentos para a histopatologia foram: hematoxilina e eosina, vermelho congo, azul de toluidina modificado,Gomori, Gram e Ácido Periódico de Schiff (PAS) modificado. A biópsia do espaço interdigital apresentou na epiderme presençade glóbulos de queratina, acantose e espongiose. Na derme foi observado infiltrado inflamatório predominantementemononuclear com tendência a formar granuloma e pouca quantidade de mastócitos, não sendo visualizada a presença defungos. Os achados analisados em conjunto mostram uma inflamação localizada, que é hi

Hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela

A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.

Hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela

A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.

Caracterização anatomopatológica da inflamação do espaço interdigital em fêmeas bovinas da raça Girolando

O presente trabalho teve como objetivo determinar as características histopatológicas da pele do espaço interdigital, em cincofêmeas bovinas da raça Girolando, apresentando inflamação seguida de fistulação. O experimento foi realizado no período denovembro de 1998 a dezembro de 1999, na Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás (EV/UFG), utilizandobovinos procedentes de três propriedades rurais do estado de Goiás, criados extensivamente. Os animais foram clinicamenteexaminados nas propriedades de origem, para a identificação do estágio da doença e, em seguida, encaminhados para olocal do experimento. Ao detectar a presença de fístula, as observações clínicas foram interrompidas e, aproximadamente 12horas após realizou-se a biópsia na pele do espaço interdigital dos membros doentes e saudáveis. As técnicas utilizadas nacoloração dos fragmentos para a histopatologia foram: hematoxilina e eosina, vermelho congo, azul de toluidina modificado,Gomori, Gram e Ácido Periódico de Schiff (PAS) modificado. A biópsia do espaço interdigital apresentou na epiderme presençade glóbulos de queratina, acantose e espongiose. Na derme foi observado infiltrado inflamatório predominantementemononuclear com tendência a formar granuloma e pouca quantidade de mastócitos, não sendo visualizada a presença defungos. Os achados analisados em conjunto mostram uma inflamação localizada, que é hi