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1.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 137-137, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480497

Resumo

Os ferimentos de pele representam uma das mais frequentes ocorrências na clínica de equídeos, principalmente feridas localizadas nos membros. Feridas localizadas nas extremida­des distais possuem maior importância devido as complicações inerentes a região, como a falta de tecido de revestimento, a má circulação, uma maior predisposição a contaminação e conse­quente infecção. O objetivo desse trabalho foi demonstrar a eficiência da utilização do óleo de côco no tratamento de ferida em equino.

2.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 139-139, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480550

Resumo

As afecções traumáticas reprodutivas constituem um dos maiores desafios para os médicos veterinários no campo. As lacerações perineais ocorrem comumente em éguas primíparas e com maior frequência nas de temperamento nervoso. As lacerações de terceiro grau resultam em ruptura do corpo perineal, esfíncter anal, assoalho do reto e a porção superior da mucosa vaginal. Reparos imediatos das lacerações de terceiro grau devem somente ser considerados se forem executadas com menos de 12 horas de evolução e houver chances de sucesso mediante avaliação clínica. Numerosas técnicas com ou sem modificações tem sido descritas, mas todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e a vagina, e a restauração de um corpo perineal funcional.

3.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 58-58, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480560

Resumo

Ensema subcutâneo é o acúmulo de gás no tecido subcutâneo e pode ocorrer por diferen­tes causas, sendo as mais comuns as feridas axilares, as perfurações torácicas e em pós operato­rios de trato respiratório superior. Os sinais clínicos mais comuns são: aumento de volume da região dos membros torácicos com crepitação à palpação, porém pode se estender nas direções do pescoço e mandíbula e também caudalmente para o arco costal, abdômen e membros pélvi­cos. Em casos extremos poderá atingir o corpo todo. Na maioria dos casos não ocorre alteração nos parâmetros siológicos e o animal se alimenta normalmente.

4.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 139-139, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689900

Resumo

As afecções traumáticas reprodutivas constituem um dos maiores desafios para os médicos veterinários no campo. As lacerações perineais ocorrem comumente em éguas primíparas e com maior frequência nas de temperamento nervoso. As lacerações de terceiro grau resultam em ruptura do corpo perineal, esfíncter anal, assoalho do reto e a porção superior da mucosa vaginal. Reparos imediatos das lacerações de terceiro grau devem somente ser considerados se forem executadas com menos de 12 horas de evolução e houver chances de sucesso mediante avaliação clínica. Numerosas técnicas com ou sem modificações tem sido descritas, mas todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e a vagina, e a restauração de um corpo perineal funcional. 

5.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 58-58, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689910

Resumo

Ensema subcutâneo é o acúmulo de gás no tecido subcutâneo e pode ocorrer por diferen­tes causas, sendo as mais comuns as feridas axilares, as perfurações torácicas e em pós operato­rios de trato respiratório superior. Os sinais clínicos mais comuns são: aumento de volume da região dos membros torácicos com crepitação à palpação, porém pode se estender nas direções do pescoço e mandíbula e também caudalmente para o arco costal, abdômen e membros pélvi­cos. Em casos extremos poderá atingir o corpo todo. Na maioria dos casos não ocorre alteração nos parâmetros siológicos e o animal se alimenta normalmente.

6.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 137-137, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689847

Resumo

Os ferimentos de pele representam uma das mais frequentes ocorrências na clínica de equídeos, principalmente feridas localizadas nos membros. Feridas localizadas nas extremida­des distais possuem maior importância devido as complicações inerentes a região, como a falta de tecido de revestimento, a má circulação, uma maior predisposição a contaminação e conse­quente infecção. O objetivo desse trabalho foi demonstrar a eficiência da utilização do óleo de côco no tratamento de ferida em equino. 

7.
Acta Vet. bras. ; 5(2): 207-212, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722286

Resumo

The facial nerve paralysis is relatively common in the clinical routine of the horses, presenting etiopathogeny diverse, however the biggest incidence says respect to the traumas on the region of masseter muscle, where the protection of facial nerve is scarce, only by subcutaneous fabric and skin. Thus traumatic and compressive accidents on the region can unchain the motor and sensitive deficit of the nerve. The disease is an important complication related to general anesthesia in horses. The main clinical signs are: ipsolateral fall of the ear, ptose of the superior eyelid and lip, resulting visually the shunting line of the nostrils for the side not affected. The treatments range from vitamin complexes to the electric stimulations. the present article reports the electroacupuncture as option of treatment in two cases of unilateral facial nerve paralysis, with satisfactory results after ten weekly sessions. The used acupoints had been local, pertaining to the stomach meridian (st), beyond bleeding of point SAN JIANG. Keywords: Equine, facial nerve paralysis, electroacupuncture.


A paralisia do nervo facial é relativamente comum na rotina clínica dos equinos, apresentando etiopatogenia diversa, porém a maior incidência diz respeito aos traumas sobre a região do músculo masseter, onde a proteção do nervo facial é escassa, apenas efetuada por pele e tecido subcutâneo. Assim acidentes traumáticos e compressivos sobre a região podem desencadear o déficit motor e sensitivo do nervo. A afecção é uma importante complicação associada à anestesia geral da espécie. Os principais sinais clínicos são: queda ipsolateral da orelha, ptose da pálpebra e lábio superior, exteriorizando visualmente o desvio das narinas para o lado não acometido. Os tratamentos compreendem desde complexos vitamínicos á estímulos elétricos. O presente artigo relata a eletro-acupuntura como opção de tratamento em dois casos de paralisia de nervo facial unilateral, com resultados satisfatórios após dez sessões semanais. Os acupontos utilizados foram locais, pertencentes ao meridiano estômago (E), além de sangria do ponto SAN JIANG. Palavras-Chave: Equino, paralisia de nervo facial, eletro-acupuntura.

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