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1.
Vet. Zoot. ; 22(3): 471-480, set. 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16304

Resumo

El estudio tuvo como objetivo verificar la influencia de la GnRH y eCG en protocolos de IATF para mejorar la tasa de preñez (TP) en ganado para carne, previamente tratados con progesterona intravaginal una acción prolongada en la temporada de cría de 90 días. El total de 660 hembras fueron divididas en cinco grupos: (TAI1) inyección de 1,0 mg de benzoato de estradiol (BE) y P4 en dia 0(d0), remoción de la P4 + 0,075 mg prostaglandina F2a en d9, 1,0 mg de EB en d10 y TAI 32h (n = 120); (TAI2) lo mismo TAI1, pero la inclusión de 500µg de GnRH en TAI (n = 120); (TAI3) lo mismo TAI1, pero la administración de 400 UI eCG en d10 (n = 120); (TAI4) lo mismo TAI3, pero la administration de 500µg de GnRH en TAI (n = 120); (5) sin la sincronización de celo, pero servida por monta natural (MN, n = 180). Cuarenta y cinco días después de la TAI, el TAI1, TAI2, TAI3, y el grupo TAI4 quedarón con los toros por 45 d. La gestatión fue determinada por ultrasonografía en 45d despues de TAI y en 120d después para todos los tratamientos. No hubo diferencias en TP entre los cuatro protocolos de TAI en d45 (vacas: TAI1 = 48,0%, TAI2 = 53,8%, TAI3 = 57,6% = TAI4 58,3%; vaquillas: TAI1 = 53,3%, TAI2 = 57,1%, TAI3 = 57,1% , TAI4 = 56,2%). El TP después de la temporada de cría de 90 días fue mayor en todos los grupos de vacas TAI (P0,05). Vacas y novillas fueran analizadas en conjunto, y no se encontraron diferencias entre los grupos. Se concluyó que el TAI usando protocolos de la GnRH o ECG solos o juntos, colaboran significativamente a mejorar la tasa de preñez en el ganado hembra cuando se somete a un tratamiento previo con la progesterona en la fase reproductiva. (AU)


The study aimed to verify the influence of GnRH and eCG in TAI protocols to improve the pregnancy rate (PR) in beef cattle, treated with previous intravaginal progesterone longacting, in the breeding season 90 days. A total of 660 females were divided into five groups: (TAI1) injection of 1.0mg estradiol benzoate (EB) and P4 on d0, P4 removal and 0.075mg prostaglandin F2α on d9, 1.0mg EB on d10, and TAI 32h (n = 120); (TAI2) same as TAI1, but inclusion of 500µg GnRH at TAI (n = 120); (TAI3) same as TAI1, but inclusion of 400IU eCG on d10 (n = 120); (TAI4) same as TAI3, but inclusion of 500µg GnRH at TAI (n = 120); (5) no estrus synchronization, but served by natural service (NS; n = 180). Forty-five days after the TAI, the TAI1, TAI2, TAI3, and TAI4 group were run with “clean-up” bulls for 45 d. Pregnancy was determined by ultrasonography on d45 for TAI PR and on d120 after TAI for all treatments for overall PR. There were no differences in PR among the four TAI protocols on d45 (cows: TAI1=48.0%, TAI2=53.8%, TAI3=57.6%, TAI4=58.3%; heifers: TAI1=53.3%, TAI2=57.1%, TAI3=57.1%, TAI4=56.2%). The PR after the 90-day breeding season was greater in all TAI groups of cows (P0.05). Cows and heifers were analyzed together, and no differences among groups were found. It was concluded that protocols for TAI using GnRH or eCG alone or together contribute significantly to improve the pregnancy rate in beef cattle females, when subjected to previous treatment with progesterone in the reproductive season.(AU)


O estudo teve como objetivo verificar a influência do GnRH e eCG em protocolos de IATF para melhorar a taxa de prenhez (TP) em bovinos de corte, tratados anteriormente com progesterona intravaginal de ação prolongada, em estação de monta de 90 dias. Um total de 660 fêmeas foi dividido em cinco grupos: (TAI1) injeção de 1,0mg de benzoato de estradiol (BE) e P4 em d0, remoção de P4 e 0,075mg de prostaglandina F2a em d9, 1,0mg de BE no d10, e TAI 32h (n = 120); (TAI2) mesmo que TAI1, mas a inclusão de 500ug de GnRH em IA (n = 120); (TAI3) mesmo que TAI1, mas a inclusão de 400 UI de eCG no d10 (n = 120); (TAI4) mesmo que TAI3, mas a inclusão de 500ug de GnRH em IA (n = 120); (5) não sincronização do estro, mas servido por monta natural (MN, n = 180). Quarenta e cinco dias após a TAI, a TAI1, TAI2, TAI3 e grupo TAI4 foram deixados com os touros por 45 d. A prenhez foi determinada por ultrassonografia em d45 depois da TAI e em d120 após todos os tratamentos. Não houve diferenças na TP entre os quatro protocolos de TAI em d45 (vacas: TAI1 = 48,0%, TAI2 = 53,8%, TAI3 = 57,6%, TAI4 = 58,3%; novilhas: TAI1 = 53,3%, TAI2 = 57,1%, TAI3 = 57,1%, TAI4 = 56,2%). A TP, após a estação de monta de 90 dias foi maior em todos os grupos de vacas TAI (P0,05). As vacas e novilhas foram analisadas em conjunto, e não foram encontradas diferenças entre os grupos. Concluiu-se que os protocolos de TAI, utilizando GnRH ou eCG sozinho ou em conjunto, contribuem de forma significativa para melhorar a taxa de prenhez em fêmeas bovinas, quando submetidas a um tratamento prévio com progesterona na fase reprodutiva.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Gonadotropina Coriônica/análise , Taxa de Gravidez , Sincronização do Estro , Inseminação Artificial/veterinária , Progesterona/uso terapêutico
2.
Vet. zootec ; 22(3): 471-480, 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1503290

Resumo

El estudio tuvo como objetivo verificar la influencia de la GnRH y eCG en protocolos de IATF para mejorar la tasa de preñez (TP) en ganado para carne, previamente tratados con progesterona intravaginal una acción prolongada en la temporada de cría de 90 días. El total de 660 hembras fueron divididas en cinco grupos: (TAI1) inyección de 1,0 mg de benzoato de estradiol (BE) y P4 en dia 0(d0), remoción de la P4 + 0,075 mg prostaglandina F2a en d9, 1,0 mg de EB en d10 y TAI 32h (n = 120); (TAI2) lo mismo TAI1, pero la inclusión de 500µg de GnRH en TAI (n = 120); (TAI3) lo mismo TAI1, pero la administración de 400 UI eCG en d10 (n = 120); (TAI4) lo mismo TAI3, pero la administration de 500µg de GnRH en TAI (n = 120); (5) sin la sincronización de celo, pero servida por monta natural (MN, n = 180). Cuarenta y cinco días después de la TAI, el TAI1, TAI2, TAI3, y el grupo TAI4 quedarón con los toros por 45 d. La gestatión fue determinada por ultrasonografía en 45d despues de TAI y en 120d después para todos los tratamientos. No hubo diferencias en TP entre los cuatro protocolos de TAI en d45 (vacas: TAI1 = 48,0%, TAI2 = 53,8%, TAI3 = 57,6% = TAI4 58,3%; vaquillas: TAI1 = 53,3%, TAI2 = 57,1%, TAI3 = 57,1% , TAI4 = 56,2%). El TP después de la temporada de cría de 90 días fue mayor en todos los grupos de vacas TAI (P0,05). Vacas y novillas fueran analizadas en conjunto, y no se encontraron diferencias entre los grupos. Se concluyó que el TAI usando protocolos de la GnRH o ECG solos o juntos, colaboran significativamente a mejorar la tasa de preñez en el ganado hembra cuando se somete a un tratamiento previo con la progesterona en la fase reproductiva.


The study aimed to verify the influence of GnRH and eCG in TAI protocols to improve the pregnancy rate (PR) in beef cattle, treated with previous intravaginal progesterone longacting, in the breeding season 90 days. A total of 660 females were divided into five groups: (TAI1) injection of 1.0mg estradiol benzoate (EB) and P4 on d0, P4 removal and 0.075mg prostaglandin F2α on d9, 1.0mg EB on d10, and TAI 32h (n = 120); (TAI2) same as TAI1, but inclusion of 500µg GnRH at TAI (n = 120); (TAI3) same as TAI1, but inclusion of 400IU eCG on d10 (n = 120); (TAI4) same as TAI3, but inclusion of 500µg GnRH at TAI (n = 120); (5) no estrus synchronization, but served by natural service (NS; n = 180). Forty-five days after the TAI, the TAI1, TAI2, TAI3, and TAI4 group were run with “clean-up” bulls for 45 d. Pregnancy was determined by ultrasonography on d45 for TAI PR and on d120 after TAI for all treatments for overall PR. There were no differences in PR among the four TAI protocols on d45 (cows: TAI1=48.0%, TAI2=53.8%, TAI3=57.6%, TAI4=58.3%; heifers: TAI1=53.3%, TAI2=57.1%, TAI3=57.1%, TAI4=56.2%). The PR after the 90-day breeding season was greater in all TAI groups of cows (P0.05). Cows and heifers were analyzed together, and no differences among groups were found. It was concluded that protocols for TAI using GnRH or eCG alone or together contribute significantly to improve the pregnancy rate in beef cattle females, when subjected to previous treatment with progesterone in the reproductive season.


O estudo teve como objetivo verificar a influência do GnRH e eCG em protocolos de IATF para melhorar a taxa de prenhez (TP) em bovinos de corte, tratados anteriormente com progesterona intravaginal de ação prolongada, em estação de monta de 90 dias. Um total de 660 fêmeas foi dividido em cinco grupos: (TAI1) injeção de 1,0mg de benzoato de estradiol (BE) e P4 em d0, remoção de P4 e 0,075mg de prostaglandina F2a em d9, 1,0mg de BE no d10, e TAI 32h (n = 120); (TAI2) mesmo que TAI1, mas a inclusão de 500ug de GnRH em IA (n = 120); (TAI3) mesmo que TAI1, mas a inclusão de 400 UI de eCG no d10 (n = 120); (TAI4) mesmo que TAI3, mas a inclusão de 500ug de GnRH em IA (n = 120); (5) não sincronização do estro, mas servido por monta natural (MN, n = 180). Quarenta e cinco dias após a TAI, a TAI1, TAI2, TAI3 e grupo TAI4 foram deixados com os touros por 45 d. A prenhez foi determinada por ultrassonografia em d45 depois da TAI e em d120 após todos os tratamentos. Não houve diferenças na TP entre os quatro protocolos de TAI em d45 (vacas: TAI1 = 48,0%, TAI2 = 53,8%, TAI3 = 57,6%, TAI4 = 58,3%; novilhas: TAI1 = 53,3%, TAI2 = 57,1%, TAI3 = 57,1%, TAI4 = 56,2%). A TP, após a estação de monta de 90 dias foi maior em todos os grupos de vacas TAI (P0,05). As vacas e novilhas foram analisadas em conjunto, e não foram encontradas diferenças entre os grupos. Concluiu-se que os protocolos de TAI, utilizando GnRH ou eCG sozinho ou em conjunto, contribuem de forma significativa para melhorar a taxa de prenhez em fêmeas bovinas, quando submetidas a um tratamento prévio com progesterona na fase reprodutiva.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Gonadotropina Coriônica/análise , Sincronização do Estro , Taxa de Gravidez , Inseminação Artificial/veterinária , Progesterona/uso terapêutico
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1886

Resumo

A diversidade e grandiosidade da pecuária Brasileira revelam enormes contrastes e particularidades, seja nas tecnologias adotadas, nos rebanhos existentes, na topografia, na mão de obra e no clima, que ocorrem em um país com dimensões continentais. Dentre os fatores de produção, a reprodução é, sem a menor dúvida, um dos pilares da viabilidade de um rebanho de corte. Ainda, a Inseminação Artificial (IA) é, dentre as biotécnicas da reprodução, aquela com melhor potencial de uso e expansão em nosso país. Entretanto, apesar de suas inúmeras vantagens, ainda é necessário, desenvolver protocolos hormonais e manejos que permitam realizá-la, sem a observação do estro, alcançando índices satisfatórios de prenhez. Deste modo, a adoção sistemática da Inseminação artificial em tempo fixo (IATF), necessita de estudos que busquem indicar alternativas, que aliem praticidade e viabilidade, o que pode ser conseguido com uma combinação de fármacos que induzam e sincronizam o estro e a ovulação. Este trabalho foi elaborado com o objetivo de encontrar os índices de prenhez em animais submetidos á quatro diferentes protocolos hormonais, comparando-os entre si, e também com animais não protocolados, além de comprovar sua viabilidade econômica. Avaliou-se o desempenho reprodutivo, de vacas e novilhas, utilizando-se protocolo baseado em Progesterona, Estrógeno, Prostaglandina e Estrógeno (PEPE), somando-se á este Gonadotrofina Coriônica Eqüina (eCG) e Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (GnRH)

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