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1.
Vet. Zoot. ; 17(1): 94-103, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699046

Resumo

RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos de doses baixas do extrato de pituitária eqüina (EPE) no crescimento folicular, taxa de ovulação e de recuperação embrionária em éguas idosas. Doadoras de embrião (n=20) da raça Quarto de Milha de um programa comercial com idade de 15 a 20 anos de idade, foram utilizadas em 3 ciclos consecutivos. O primeiro e o terceiro ciclo foi utilizado como grupo controle e entre eles o grupo tratado com EPE no segundo ciclo. Durante os três ciclos as éguas foram inseminadas com sêmen a fresco ou refrigerado do mesmo garanhão. A coleta de embrião foi realizada no dia 8 pós ovulação seguida de administração de PG. No ciclo tratado, injeções de EPE (7mg/IM/duas vezes ao dia) se iniciaram no dia 8 após a ovulação até que um folículo pré-ovulatório fosse observado. A porcentagem de éguas com mais de uma ovulação foi comparada pelo teste de Fisher e a média do número de ovulações e embriões, assim como o diâmetro folicular, entre os ciclos foram comparados usando ANOVA. A porcentagem de éguas com mais de uma ovulação e o número de ovulações foram maiores (p 0,05) no ciclo tratado com EPE (65% das éguas e 1,8 ovulações) do que o grupo controle antes (5% e 1,0) e depois do tratamento (5% e 1,0). O número de embriões recuperados por ciclo também foi maior (p 0,05) no grupo tratado com EPE (1,0/ciclo) comparado com os ciclos co

2.
Vet. zootec ; 17(1): 94-103, 2010.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502947

Resumo

RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos de doses baixas do extrato de pituitária eqüina (EPE) no crescimento folicular, taxa de ovulação e de recuperação embrionária em éguas idosas. Doadoras de embrião (n=20) da raça Quarto de Milha de um programa comercial com idade de 15 a 20 anos de idade, foram utilizadas em 3 ciclos consecutivos. O primeiro e o terceiro ciclo foi utilizado como grupo controle e entre eles o grupo tratado com EPE no segundo ciclo. Durante os três ciclos as éguas foram inseminadas com sêmen a fresco ou refrigerado do mesmo garanhão. A coleta de embrião foi realizada no dia 8 pós ovulação seguida de administração de PG. No ciclo tratado, injeções de EPE (7mg/IM/duas vezes ao dia) se iniciaram no dia 8 após a ovulação até que um folículo pré-ovulatório fosse observado. A porcentagem de éguas com mais de uma ovulação foi comparada pelo teste de Fisher e a média do número de ovulações e embriões, assim como o diâmetro folicular, entre os ciclos foram comparados usando ANOVA. A porcentagem de éguas com mais de uma ovulação e o número de ovulações foram maiores (p 0,05) no ciclo tratado com EPE (65% das éguas e 1,8 ovulações) do que o grupo controle antes (5% e 1,0) e depois do tratamento (5% e 1,0). O número de embriões recuperados por ciclo também foi maior (p 0,05) no grupo tratado com EPE (1,0/ciclo) comparado com os ciclos co

3.
Vet. Zoot. ; 21(2): 314-323, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699355

Resumo

A endometrite persistente pós-cobertura (EPPC) é a principal causa da redução de fertilidade em éguas. Tal desordem pode acarretar grande prejuízo econômico para os produtores, devido à possível queda na taxa de concepção dos animais, aumento do número de serviço por concepção e sobrevivência embrionária prejudicada. O objetivo deste trabalho foi verificar o estímulo do sêmen na resposta inflamatória uterina de éguas resistentes e susceptíveis à endometrite após inseminação artificial (IA). Foram selecionadas 15 éguas resistentes e 8 susceptíveis à EPPC com base nos seus índices reprodutivos e exames ultrassonográficos. A concentração de células polimorfonucleares (PMNs) na secreção uterina, citologia exfoliativa uterina e acúmulo de fluido uterino verificado no exame ultrassonográfico foram analisados nos dois grupos de animais (1) 24 horas antes da IA e (2) 24 horas após a IA com sêmen fresco. As células polimorfonucleares na secreção uterina foram quantificadas com o uso da câmara de Neubauer e a leitura das amostras de citologia foi feita através de microscopia óptica utilizando imersão, considerando a porcentagem de neutrófilos/100 células de forma aleatória. Os resultados demonstraram que houve uma resposta inflamatória mais intensa nas éguas susceptíveis quando comparadas às resistentes, através do aumento do acúmulo de fluido uterino verificado no exame ultrassonográfic

4.
Vet. Zoot. ; 21(1): 187-195, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699321

Resumo

Há muitos anos várias pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de prolongar a longevidade espermática através da refrigeração ou criopreservação do sêmen equino e com isso melhorar as taxas de fertilidade. Muitas dessas pesquisas têm como objetivo desenvolver diluidores, aditivos, curvas e protocolos de refrigeração, assim como tempos e temperaturas de estocagem que garantam a motilidade e integridade do sêmen equino submetido à refrigeração e com isso índices de fertilidade melhores e menos variáveis. Nos últimos anos, houve um aumento considerável na utilização de sêmen equino refrigerado, principalmente devido à aceitação de grande parte das associações de criadores de cavalos. A raça Mangalarga Marchador, de origem nacional, tem se mostrado extremamente sensível ao processo de manipulação, refrigeração e transporte de sêmen (2). Como em outras espécies de produção, o sucesso da inseminação artificial nos equinos depende da manutenção da viabilidade e fertilidade do sêmen durante o armazenamento (11). Além disso, quanto maior o tempo ao qual se mantem o potencial fertilizante do sêmen refrigerado, maior flexibilidade terá o médico veterinário para coletar e enviar o sêmen aos haras em que as éguas se encontram (18), resultando num maior êxito da técnica (4). O presente experimento teve por objetivo comparar as raças Mangalarga Marchador (MM) e Quarto de Milha (QM) quant

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