Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Clín. Vet. (São Paulo, Ed. Port.) ; 22(127): 52-62, 2017. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1481080

Resumo

El hiperaldosteronismo primario se produce corno resultado de tumores o hiperplasia en la zona glomerular de la glándula adrenal, provocando hipersecreción de aldosterona. Los efectos son similares a la acción de la aldosterona: aumento de retención de sodio, mayor volumen sanguíneo y aumento de la excreción de potasio. Los signos clínicos son la hipertensión sistémica y la polimiopatía hipokalémica, la debilidad muscular generalizada y la ventroflexión cervical; en algunos casos puede presentarse paresia. Las alteraciones en los exámenes bioquímicos son: hipokalemia, aumento en la concentración de urea y creatinina, hipomagnesemia, hipocloremia e hipofosfatemia. Los exámenes de imagen son importantes para determinar si la lesión en glándulas adrenales es uni o bilateral, lo que permite dirigir el tratamiento. El tratamiento con medicamentos es de soporte, a través de la suplementación con potasio, el uso de espironolactona y de bloqueadores de canales de cálcio. El tratamiento de elección es la adrenalectomía unilateral, ya que permite curar la enfermedad y está relacionada con un buen pronóstico.


Primary hyperaldosteronism is a disease in which tumors or hyperplasias in the zona glomerulosa of the adrenal gland induce hypersecretion of aldosterone. Effects are thus consistent with the actions of aldosterone in the body: increased sodium retention, increase of blood volume and increased renal excretion of potassium. Clinical signs are systemic hypertension and hypokalemic myopathy with generalized muscle weakness and even paresis. The most common biochemical findings are hypokalemia, elevated urea and creatinine concentration, hypomagnesemia, hypochloremia, and hypophosphatemia. Image of adrenals establishes the unilateral or bilateral involvement and the appropriate treatment for each patient. Medical treatment is symptomatic and consists of potassium supplementation, use of spironolactone and calcium channel blockers. Unilateral adrenalectomy is the treatment of choice, because it is curative and offers good prognosis.


O hiperaldosteronismo primário é resultante de tumores ou hiperplasias que acometem a zona glomerulosa da glândula adrenal e induzem hipersecreção de aldosterona. Os efeitos são compatíveis com as ações da aldosterona no organismo: aumento da retenção de sódio, maior volume sanguíneo e aumento da excreção de potássio. Os achados clínicos são hipertensão sistemica e polimiopatia hipocalêmica, com fraqueza muscular generalizada, ventroflexao cervical, podendo chegar a casos de paresia. Os achados em exames bioquímicos mais comuns são: hipocalemia, elevação da concentração de ureia e creatinina, hipomagnesemia, hipocloremia e hipofosfatemia. Os exames de imagem são importantes para estabelecer se o acometimento das glândulas adrenais é unilateral ou bilateral e assim guiar o trata mento. O tratamento medicamentoso é de suporte, com suplementação de potássio, uso da espironolactona e de bloqueadores do canal de cálcio. A adrenalectomia unilateral é o tratamento de escolha, pois é curativa e relacionada a prognóstico bom.


Assuntos
Animais , Gatos , Hiperaldosteronismo/diagnóstico , Hiperaldosteronismo/terapia , Hiperaldosteronismo/veterinária , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/diagnóstico , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/terapia , Aldosterona/fisiologia , Diagnóstico por Imagem/métodos , Diagnóstico por Imagem/veterinária , Glândulas Suprarrenais/patologia , Hipertensão/veterinária
2.
Clín. Vet. ; 22(127): 52-62, 2017. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-684383

Resumo

El hiperaldosteronismo primario se produce corno resultado de tumores o hiperplasia en la zona glomerular de la glándula adrenal, provocando hipersecreción de aldosterona. Los efectos son similares a la acción de la aldosterona: aumento de retención de sodio, mayor volumen sanguíneo y aumento de la excreción de potasio. Los signos clínicos son la hipertensión sistémica y la polimiopatía hipokalémica, la debilidad muscular generalizada y la ventroflexión cervical; en algunos casos puede presentarse paresia. Las alteraciones en los exámenes bioquímicos son: hipokalemia, aumento en la concentración de urea y creatinina, hipomagnesemia, hipocloremia e hipofosfatemia. Los exámenes de imagen son importantes para determinar si la lesión en glándulas adrenales es uni o bilateral, lo que permite dirigir el tratamiento. El tratamiento con medicamentos es de soporte, a través de la suplementación con potasio, el uso de espironolactona y de bloqueadores de canales de cálcio. El tratamiento de elección es la adrenalectomía unilateral, ya que permite curar la enfermedad y está relacionada con un buen pronóstico.(AU)


Primary hyperaldosteronism is a disease in which tumors or hyperplasias in the zona glomerulosa of the adrenal gland induce hypersecretion of aldosterone. Effects are thus consistent with the actions of aldosterone in the body: increased sodium retention, increase of blood volume and increased renal excretion of potassium. Clinical signs are systemic hypertension and hypokalemic myopathy with generalized muscle weakness and even paresis. The most common biochemical findings are hypokalemia, elevated urea and creatinine concentration, hypomagnesemia, hypochloremia, and hypophosphatemia. Image of adrenals establishes the unilateral or bilateral involvement and the appropriate treatment for each patient. Medical treatment is symptomatic and consists of potassium supplementation, use of spironolactone and calcium channel blockers. Unilateral adrenalectomy is the treatment of choice, because it is curative and offers good prognosis.(AU)


O hiperaldosteronismo primário é resultante de tumores ou hiperplasias que acometem a zona glomerulosa da glândula adrenal e induzem hipersecreção de aldosterona. Os efeitos são compatíveis com as ações da aldosterona no organismo: aumento da retenção de sódio, maior volume sanguíneo e aumento da excreção de potássio. Os achados clínicos são hipertensão sistemica e polimiopatia hipocalêmica, com fraqueza muscular generalizada, ventroflexao cervical, podendo chegar a casos de paresia. Os achados em exames bioquímicos mais comuns são: hipocalemia, elevação da concentração de ureia e creatinina, hipomagnesemia, hipocloremia e hipofosfatemia. Os exames de imagem são importantes para estabelecer se o acometimento das glândulas adrenais é unilateral ou bilateral e assim guiar o trata mento. O tratamento medicamentoso é de suporte, com suplementação de potássio, uso da espironolactona e de bloqueadores do canal de cálcio. A adrenalectomia unilateral é o tratamento de escolha, pois é curativa e relacionada a prognóstico bom.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Hiperaldosteronismo/diagnóstico , Hiperaldosteronismo/terapia , Hiperaldosteronismo/veterinária , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/diagnóstico , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/terapia , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Glândulas Suprarrenais/patologia , Aldosterona/fisiologia , Hipertensão/veterinária , Diagnóstico por Imagem/métodos , Diagnóstico por Imagem/veterinária
3.
São Paulo; s.n; 14/07/2006. 70 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5888

Resumo

Obstruções uretrais em felinos geralmente são secundárias à doença do trato urinário inferior felino (DTUIF), afecção comum em gatos. A doença pode ser auto-limitante, mas a obstrução uretral leva à parada da função renal, gerando uma série de distúrbios no organismo, que necessitam tratamento imediato. A maioria dos estudos sobre as alterações decorrentes da obstrução foi feito em animais em estado crítico ou experimentalmente. O objetivo do presente estudo foi descrever as principais alterações observadas em gatos obstruídos atendidos na rotina clínica e correlacioná-las. Foram avaliados 32 gatos machos com obstrução uretral e sem tratamento prévio. A avaliação constou de exame clínico, hemograma, bioquímica sérica (uréia, creatinina, proteína total, ALT, AST, fosfatase alcalina, sódio, potássio, cálcio, fósforo, magnésio, glicemia e lactato), gasometria venosa, exame e cultura de urina e eletrocardiograma (ECG). Os animais foram agrupados conforme o tempo de obstrução (mais e menos de 36 horas). As alterações mais comuns no histórico foram disúria (100% dos animais), disorexia (84,4%), apatia (71,8%), vocalização (68,7%) e oligodipsia (68,7%); no exame físico, desidratação (71,8%), taquipnéia (53,1%) e hipotermia (53,1%). As alterações laboratoriais mais freqüentes foram hipermagnesemia (100%), acidose metabólica (89,6%), hiperglicemia (88,9%), hiperazotemia (84,4%) e hiperpotassemia (80,6%). Vinte por cento dos gatos tinham infecção urinária. Alterações no ECG foram evidenciadas em 39,3% dos casos, sendo a parada atrial com ritmo sinoventricular a mais freqüente. Não houve relação entre as alterações no ECG e os níveis de potássio sérico. A análise dos grupos sugere agravamento da hiperazotemia, hiperpotassemia, hipermagnesemia e do estado geral com a evolução do processo. Nas correlações, a temperatura e a freqüência cardíaca apresentaram relação direta com pH sanguíneo, excesso de base e bicarbonato, e relação inversa com uréia, creatinina, potássio e fósforo. A uréia e creatinina se correlacionaram inversamente com sódio, pH sanguíneo, excesso de base e bicarbonato, e diretamente com potássio e fósforo. O estado geral correlacionou-se com a temperatura, uréia, creatinina, potássio, pH sanguíneo, excesso de base e bicarbonato


Urethral obstruction is a frequent complication in cats with feline lower urinary tract disease (FLUTD), considered a common disease in cats. Most cases are self-limiting, but the urethral obstruction causes renal failure and metabolic alterations which needs immediate treatment. Previous reports selected cats that were critically ill or had a experimental induction of the disease. The goal of this study was to describe the clinical signs, laboratory and electrocardiographyc abnormalities in cats with urethral obstruction and to correlate these results. Thirty-two male cats with natural urethral obstruction and without previous therapy were studied. Complete blood count, serum chemistry profile (urea, creatinine, plasma protein, alanine transferase, aspartate transferase, alkaline phosphatase, sodium, potassium, calcium, phosphorus, magnesium, glucose and lactate), venous blood gas, urinalysis, urine culture and electrocardiogram (ECG) were performed. Two groups of 16 cats were composed (animals under and over 36 hours of obstruction). The most frequent abnormalities described were dysuria (100%), anorexia (84,4%), lethargy (71,8%), vocalization (68,7%), hypodipsia (68,7%), and dehydration (71,8%), tachypnea (53,1%) and hypothermia (53,1%) in physical evaluation. The laboratorial abnormalities most frequently observed were hypermagnesemia (100%), metabolic acidosis (89,6%), hyperglicemia (88,9%), azotemia (84,4%) and hyperkalemia (80,6%). Twenty per cent of cats had urinary infections. Abnormalities in ECG, such as atrial standstill with sinoventricular rhythm, were seen in 39,3% of cases, and there were no correlation with hyperkalemia. The analyses of the groups suggest worsening of azotemia, hyperkalemia, hypermagnesemia and lethargy with evolution of obstruction. Temperature and heart rate were positively correlated with blood pH, base excess and bicarbonate, and inversely correlated with urea, creatinine, potassium and phosphorus. Lethargy was correlated with temperature, blood pH, base excess and bicarbonate

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA