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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456957

Resumo

Introdução: Pythium insidiosum é um oomiceto aquático, que acomete mamíferos e causa pitiose em animais e no homem. A pitiose está relacionada ao contato de animais e humanos com águas contaminadas pelo agente, onde produz zoósporos móveis que, constituem-se na forma infectante da doença. O tratamento é difícil e seu prognóstico é desfavorável. As terapias utilizadas apresentam resultados variados e podem incluir imunoterapia, cirurgia e combinação de antimicrobianos. A doença é frequente em equinos, sendo os caninos a segunda espécie mais atingida. As infecções caracterizam-se pela formação de piogranulomas gastrintestinais e cutâneos. Na maioria dos relatos de pitiose canina, o diagnóstico é realizado somente post-mortem, não havendo tempo para terapia, e quando é realizado tratamento, observam-se baixos índices de cura. Neste trabalho, relata-se a cura clínica de um cão com pitiose gastrointestinal precocemente diagnosticado e tratado com uma associação de antifúngicos e imunoterapia Pitium Vac®, na região sul do Brasil.Caso: Um cão, macho, Beagle com 30 meses de idade apresentou episódios de vômitos esporádicos que se tornaram frequentes 5 meses após o surgimento dos sinais clínicos. Na consulta, o veterinário suspeitou de úlcera gástrica. No procedimento de celiostomia foi observado um aumento de espessura, de 1,6 centímetros, na parede do estômago que se estendia ao pilor

2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-480240

Resumo

Introdução: Pythium insidiosum é um oomiceto aquático, que acomete mamíferos e causa pitiose em animais e no homem. A pitiose está relacionada ao contato de animais e humanos com águas contaminadas pelo agente, onde produz zoósporos móveis que, constituem-se na forma infectante da doença. O tratamento é difícil e seu prognóstico é desfavorável. As terapias utilizadas apresentam resultados variados e podem incluir imunoterapia, cirurgia e combinação de antimicrobianos. A doença é frequente em equinos, sendo os caninos a segunda espécie mais atingida. As infecções caracterizam-se pela formação de piogranulomas gastrintestinais e cutâneos. Na maioria dos relatos de pitiose canina, o diagnóstico é realizado somente post-mortem, não havendo tempo para terapia, e quando é realizado tratamento, observam-se baixos índices de cura. Neste trabalho, relata-se a cura clínica de um cão com pitiose gastrointestinal precocemente diagnosticado e tratado com uma associação de antifúngicos e imunoterapia Pitium Vac®, na região sul do Brasil.Caso: Um cão, macho, Beagle com 30 meses de idade apresentou episódios de vômitos esporádicos que se tornaram frequentes 5 meses após o surgimento dos sinais clínicos. Na consulta, o veterinário suspeitou de úlcera gástrica. No procedimento de celiostomia foi observado um aumento de espessura, de 1,6 centímetros, na parede do estômago que se estendia ao pilor

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