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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 44(1): 5-11, 2007. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5424

Resumo

The present study aimed to characterize the histopathological alterations and to detect, by immunohistochemistry, the presence of amastigote forms of Leishmania in CNS tissue of dogs with and without neurological clinical signs of the disease. Two groups of animals were used: the first was composed of 18 dogs with visceral leishmaniasis without clinical evidence of neurological involvement, and the second, composed of 21 dogs with visceral leishmaniasis and neurological symptoms. The most frequent histopathological alterations found in the CNS of dogs of both groups were neuronal degeneration with neuronophagia, gliosis, leptomeningitis, vascular congestion, presence of perivascular lymphoplasmacytic infiltrate and areas of focal microhemorrhage. Antigen labeling for whole forms of Leishmania amastigotes was not observed in any fragment of the CNS of the dogs of either groups; however, most of them presented labeling of blood vessels walls, which suggests the presence of circulating parasite antigens.(AU)


O objetivo do presente estudo foi caracterizar as alterações histopatológicas e detectar por imunoistoquímica, a presença de formas amastigotas de Leishmania no sistema nervoso central de cães com e sem sintomatologia neurológica da doença. Foram utilizados dois grupos de animais; o primeiro foi composto de 18 cães com leishmaniose visceral sem evidência clínica de envolvimento neurológico, e o segundo, composto de 21 cães com leishmaniose visceral e sintomas neurológicos. As mais freqüentes alterações histopatológicas encontradas no sistema nervoso central de cães de ambos os grupos foram degeneração neuronal com neuronofagia, gliose, leptomeningite, congestão vascular, presença de infiltrado linfoplasmocitário perivascular e áreas de microhemorragia. Não foram observadas marcações antigênicas para formas amastigotas de Leishmania em nenhum fragmento do sistema nervoso central de cães de ambos os grupos; entretanto, a maioria deles apresentava marcação em parede de vasos sangüíneos, o que sugere a presença de antígenos parasitários circulantes.(AU)


Assuntos
Animais , Leishmania/isolamento & purificação , Imuno-Histoquímica/métodos , Sistema Nervoso Central/anatomia & histologia , Cães
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(5): 613-619, 2006. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5590

Resumo

Dogs that had positive and negative sera to Leishmania chagasi from the region of Araçatuba, São Paulo, Brazil, were evaluated for the presence of anti-Neospora caninum and anti-Toxoplasma gondii antibodies as potential co-infecting agents. Blood samples were collected from 204 dogs and out of them 98 were carriers of leishmaniosis. Sera were tested for the presence of anti-L. chagasi antibodies by ELISA, and anti-T. gondii and anti-N. caninum by an indirect fluorescent antibody test (IFAT). Age, gender, and association between the presences of anti-L. chagasi antibodies and seroprevalence to N. caninum and T. gondii were analyzed by chi-square test. Out of the 204 sera investigated, 36 (17.6%) were positive for N. caninum (IFAT=50) and 75 (36.8%) to T. gondii (IFAT=16) with titers that varied from 50 to 6400 for N. caninum, and from 16 to 16384 for T. gondii. The co-presence of anti-L. chagasi, N. caninum and T. gondii antibodies was observed in 17 (8.3%) dogs. Antibodies to N. caninum were observed in four (3.8%) out of 106 dogs that were negative for L. chagasi, and in 32 (32.6%) out of the 98 dogs that were positive for L. chagasi. Anti-T. gondii antibodies were found in 40 (41.0%) and in 35 (33.0%) of the 98 positive dogs and in 106 negative dogs for L. chagasi, respectively. An association between the presence of antibodies against L. chagasi and a positive response to N. caninum (p<0.001) was observed. The gender and age of the dogs did not show an association between the presence of antibodies and any of the agents studied (p>0.05), with the exception of age and presence of anti-L. chagasi antibodies, in which only a slight association was observed (p=0.038). Within this interaction, a higher number of dogs, older than four years, were positive for this agent when compared to other age groups.(AU)


Cães soropositivos e soronegativos à Leishmania chagasi da região de Araçatuba, São Paulo, Brasil, foram avaliados quanto à presença de possível co-infecção por Neospora caninum e Toxoplasma gondii. Amostras de sangue de 204 cães, sendo 98 portadores de leishmaniose, foram coletadas e os soros testados quanto à presença de anticorpos anti-L. chagasi pelo método de ELISA e anti-T. gondii e N. caninum pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Idade, sexo e possíveis associações entre a presença de anticorpos anti-L. chagasi e a soroprevalência de N. caninum e T. gondii foram analisados pelo teste do Qui-quadrado. Dos 204 soros examinados, 36 (17,6%) foram positivos para N. caninum (RIFI ³50) e 75 (36,8%) para T. gondii (RIFI ³16) com títulos que variaram de 50 a 6.400 para N. caninum, e de 16 a 16.384 para T. gondii. A co-presença de anticorpos anti-L. chagasi, N. caninum e T. gondii foi observada em 17 (8,3%) cães. Anticorpos anti- N. caninum foram observados em quatro (3,8%) dos 106 cães negativos e em 32 (32,6%) dos 98 cães positivos à L. chagasi. Anticorpos anti-T. gondii foram encontrados em 40 (41%) e em 35 (33%) dos 98 cães positivos e dos 106 cães negativos à L. chagasi, respectivamente. Foi observada associação entre a presença de anticorpos anti-L.chagasi e a presença de anticorpos anti-N. caninum (p<0,001). O sexo e a idade dos cães não apresentaram associação com a presença de anticorpos para nenhum dos agentes estudados (p>0,05), com exceção da idade e presença de anticorpos anti-L. chagasi , que apresentou uma associação fraca (p=0,038), com maior número de cães com mais de quatro anos de idade positivos a esse agente quando comparado às outras idades.(AU)


Assuntos
Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/veterinária , Anticorpos/isolamento & purificação , Neospora/isolamento & purificação , Toxoplasma/isolamento & purificação , Cães
3.
Botucatu; s.n; 2004. 180 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-2615

Resumo

Com o objetivo de avaliar a resposta hematológica e bioquímica de cães portadores de leishmaniose visceral, submetidos a dois protocolos de tratamento; verificar a eficácia dos mesmos e avaliar a ocorrência de possíveis efeitos colaterais, foi realizada a presente pesquisa. Para tanto, foram utilizados dois grupos de sete animais cada, todos naturalmente infectados por Leishmania chagasi. O primeiro grupo foi submetido ao tratamento com o antimoniato de meglumina na dose de 75 mg/kg/12 horas, por via subcutânea durante 21 dias; e o segundo foram tratados com uma combinação do antimoniato de meglumina na dose 75 mg/kg/12 horas, por via subcutânea durante 21 dias e alopurinol na dose de 10 mg/kg/12 horas, por via oral durante 180 dias. Todos os cães utilizaram coleira antiparasitária, à base de deltametrina, e foram mantidos em um canil telado. Os animais foram submetidos a um exame físico completo e os dados anotados em fichas individuais. Em todos os animais, foram realizados hemograma completo, punção biópsia aspirativa de linfonodos e da medula óssea para pesquisa do parasita, urinálise e testes de função hepática e renal, em até sete momentos: M1- antes do tratamento; M2- 30 dias; M3- 60 dias; M4- 90 dias; M5- 120 dias; M6- 150 dias e M7- 180 dias após o início do tratamento. Após o término dos seis meses de observação (M7), todos os cães foram submetidos à eutanásia e realizados "imprints" do baço e fígado para a pesquisa do parasita. Com a instituição dos dois protocolos terapêuticos, todos os cães apresentaram remissão dos sintomas; entretanto, ao término do experimento, dois animais tratados somente com antimoniato de meglumina apresentaram recidiva do quadro clínico. Antes do início do experimento, observaram-se alterações hematológicas, urinárias e bioquímicas em oito cães, em decorrência das alterações...


The present study aimed to evaluate the hematological and biochemical response of dogs with visceral leishmaniasis, subjected to two treatment protocols in order to verify their efficacy and assess the possible occurrence of collateral effects. Thus, two groups of seven animals each were used, all were naturally infected with Leishmania chagasi. The first group was subjected to treatment with meglumine antimoniate at a dosage of 75 mg/kg/12 hours, administered by subcutaneous injection for 21 days. The second was treated with a combination of meglumine antimoniate at a dosage of 75 mg/kg/12 hours, administered by subcutaneous injection for 21 days and allopurinol at a dosage of 10 mg/kg/12 hours, given orally for 180 days. All dogs used deltamethrin impregnated antiparasite collars and were kept in a screened kennel. The animals were submitted to a complete physical examination and the data were registered in individual medical charts. The following procedures were carried out in all animals at up to seven moments: hemogram, lymph node and bone marrow aspiration biopsy to search for parasites, urinalysis, and liver and renal function tests. The moments were: M1- before treatment; M2- 30 days; M3- 60 days; M4- 90 days; M5- 120 days; M6- 150 days and M7- 180 days after the beginning of treatment. After the end of the six-month observation period (M7), all dogs were euthanized and spleen and liver "imprints" were performed to search for the parasite. All dogs presented symptom remission with the two therapeutic protocols; however, at the end of the experiment two dogs treated with meglumine antimoniate presented recurrence of the clinical picture. Before the beginning of the experiment hematological, urinary and biochemical alterations were observed in eight dogs due to the alterations caused by the parasite itself. The alterations found include...

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