Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502166

Resumo

No Brasil são poucas as investigações existentes sobre a sanidade do rebanho caprino. A detecção de animais soropositivos e dos sorovares de Leptospira predominantes, nos rebanhos, pode direcionar as medidas de tratamento, profilaxia e controle da doença. Os objetivos deste trabalho foram: determinar a taxa de prevalência para leptospirose em caprinos do município de Uberlândia, MG, através da realização do Teste de Soroaglutinação Microscópica (SAM), pesquisar sorovares de Leptospira sp. mais frequentemente encontrados em caprinos do município e determinar os títulos de anticorpos contra variantes de Leptospira sp. Foram colhidas amostras de sangue de 91 animais, referentes a sete propriedades do município de Uberlândia-MG. O sangue foi coletado por meio de punção da veia jugular externa a vácuo, em tubos sem anticoagulante. Os soros foram desafiados frente a 15 sorovares de culturas vivas de Leptospiras pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM). Das 91 amostras de soro examinadas, 42 (46,2%) foram reagentes a um ou mais sorovares, sendo os mais freqüentes: atumnalis (25%), pyrogenes (16,67%) e butembo (13,89%). A taxa de reagentes entre as fêmeas foi de 46,05% (35/76) e entre os machos de 46,66% (7/15). Quando observada a idade dos animais verificou-se que a taxa de prevalência nos caprinos adultos (>1 ano), 54,23%, foi maior que a observada em animais jovens (d?

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502199

Resumo

Em felinos a leptospirose é descrita como de ocorrência incomum, apesar disto, inquéritos sorológicos relatam reações positivas em gatos no Brasil e em outros países. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de anticorpos anti-Leptospira em amostras de soros de 28 gatos, de idade e sexo variados e sem alterações clínicas, alojados na Associação de Proteção Animal (APA) da cidade de Uberlândia-MG, no mês de Abril de 2006. As amostras foram analisadas pelo teste de soroaglutinação microscópica em campo escuro, utilizando- se 13 sorovares de Leptospira. Detectouse a presença de anticorpos aglutinantes em 7/31 animais (22,6%) com títulos que variaram de 50 a 400, sendo que 4 reagiram para o sorovar pyrogenes, 1 para o sorovar bataviae, 1 para autumnalis e 1 para autumnalis, icterohaemorragiae e pyrogenes. Entre as fêmeas testadas, 2/12 (16,6%) foram reagentes e entre os machos 5/19 (26,3%) reagiram positivamente. Todos os animais reagentes eram gatos adultos (> 1 ano), não tendo sido observado positividade entre os animais jovens(

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502222

Resumo

O diagnóstico bacteriológico da leptospirose consiste na demonstração do microrganismo pelo exame do material clínico, em microscópio de campo escuro. Além disto, seu isolamento pode ser obtido pela semeadura direta em meio de cultura adequado ou por inoculação em animais de laboratório. No presente trabalho foram coletadas amostras de urina de 18 animais da espécie caprina sabidamente positivos para a prova de soroaglutinação microscópica (SAM), porém sem nenhuma sintomatologia característica da doença, com o objetivo de detectar Leptospira spp.. Estas amostras foram imediatamente semeadas em dois meios de cultura próprio para leptospirose (Stuart, Difco®), um deles sem antibiótico e o outro acrescido de 5- fluorouracil (300mg/L) e ácido nalidíxico (20 mg/L). Os tubos foram cobertos com papel alumínio e mantidos a temperatura ambiente para transporte até o Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da UFU, onde foram incubados em estufa a 28C para o acompanhamento semanal do crescimento de Leptospira spp. macro e microscopicamente. Em culturas de quatro diferentes animais foi observado crescimento de estruturas morfologicamente semelhantes com espiroquetas quando avaliadas pela microscopia de campo escuro. Para purificar cada uma destas culturas, utilizou-se a inoculação em hamsters (Cricetus auratus). Cada animal foi inoculado com 0,5ml da cultura via intraperitonial, sendo r

4.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711376

Resumo

No Brasil são poucas as investigações existentes sobre a sanidade do rebanho caprino. A detecção de animais soropositivos e dos sorovares de Leptospira predominantes, nos rebanhos, pode direcionar as medidas de tratamento, profilaxia e controle da doença. Os objetivos deste trabalho foram: determinar a taxa de prevalência para leptospirose em caprinos do município de Uberlândia, MG, através da realização do Teste de Soroaglutinação Microscópica (SAM), pesquisar sorovares de Leptospira sp. mais frequentemente encontrados em caprinos do município e determinar os títulos de anticorpos contra variantes de Leptospira sp. Foram colhidas amostras de sangue de 91 animais, referentes a sete propriedades do município de Uberlândia-MG. O sangue foi coletado por meio de punção da veia jugular externa a vácuo, em tubos sem anticoagulante. Os soros foram desafiados frente a 15 sorovares de culturas vivas de Leptospiras pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM). Das 91 amostras de soro examinadas, 42 (46,2%) foram reagentes a um ou mais sorovares, sendo os mais freqüentes: atumnalis (25%), pyrogenes (16,67%) e butembo (13,89%). A taxa de reagentes entre as fêmeas foi de 46,05% (35/76) e entre os machos de 46,66% (7/15). Quando observada a idade dos animais verificou-se que a taxa de prevalência nos caprinos adultos (>1 ano), 54,23%, foi maior que a observada em animais jovens (d?

5.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711457

Resumo

Em felinos a leptospirose é descrita como de ocorrência incomum, apesar disto, inquéritos sorológicos relatam reações positivas em gatos no Brasil e em outros países. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de anticorpos anti-Leptospira em amostras de soros de 28 gatos, de idade e sexo variados e sem alterações clínicas, alojados na Associação de Proteção Animal (APA) da cidade de Uberlândia-MG, no mês de Abril de 2006. As amostras foram analisadas pelo teste de soroaglutinação microscópica em campo escuro, utilizando- se 13 sorovares de Leptospira. Detectouse a presença de anticorpos aglutinantes em 7/31 animais (22,6%) com títulos que variaram de 50 a 400, sendo que 4 reagiram para o sorovar pyrogenes, 1 para o sorovar bataviae, 1 para autumnalis e 1 para autumnalis, icterohaemorragiae e pyrogenes. Entre as fêmeas testadas, 2/12 (16,6%) foram reagentes e entre os machos 5/19 (26,3%) reagiram positivamente. Todos os animais reagentes eram gatos adultos (> 1 ano), não tendo sido observado positividade entre os animais jovens(

6.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711507

Resumo

O diagnóstico bacteriológico da leptospirose consiste na demonstração do microrganismo pelo exame do material clínico, em microscópio de campo escuro. Além disto, seu isolamento pode ser obtido pela semeadura direta em meio de cultura adequado ou por inoculação em animais de laboratório. No presente trabalho foram coletadas amostras de urina de 18 animais da espécie caprina sabidamente positivos para a prova de soroaglutinação microscópica (SAM), porém sem nenhuma sintomatologia característica da doença, com o objetivo de detectar Leptospira spp.. Estas amostras foram imediatamente semeadas em dois meios de cultura próprio para leptospirose (Stuart, Difco®), um deles sem antibiótico e o outro acrescido de 5- fluorouracil (300mg/L) e ácido nalidíxico (20 mg/L). Os tubos foram cobertos com papel alumínio e mantidos a temperatura ambiente para transporte até o Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da UFU, onde foram incubados em estufa a 28C para o acompanhamento semanal do crescimento de Leptospira spp. macro e microscopicamente. Em culturas de quatro diferentes animais foi observado crescimento de estruturas morfologicamente semelhantes com espiroquetas quando avaliadas pela microscopia de campo escuro. Para purificar cada uma destas culturas, utilizou-se a inoculação em hamsters (Cricetus auratus). Cada animal foi inoculado com 0,5ml da cultura via intraperitonial, sendo r

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA