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1.
Atas Saúde Ambient ; 3(1): 33-46, Jan-Abr. 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463655

Resumo

A maioria da população consome própolis na forma de extrato hidroalcoólico, adquirido em estabelecimentos comerciais ou diretamente do produtor. Entretanto, não se tem conhecimento sobre o tempo ideal de armazenamento do produto, bem como a melhor temperatura para se preservar a qualidade do extrato. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi levantar informações sobre a vida útil do extrato hidroalcoólico de própolis, em função da temperatura e tempo de armazenamento, por meio de testes físico-químicos estabelecidos na legislação em vigor (teor de extrato seco, atividade oxidante, compostos fenólicos, pH, solubilidade ao acetato de chumbo, solubilidade ao hidróxido de sódio e teor de cera) assim como avaliar a atividade antibacteriana do extrato contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. A própolis foi produzida em colméias de abelhas Apis mellifera africanizadas, alojadas em colméias modelo Langstroth, por meio do coletor de própolis inteligente (CPI), na região da cidade de Botucatu no estado de São Paulo. O extrato hidroalcoólico de própolis (EAP) foi preparado na proporção de 30% e analisado em 12 períodos (zero, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300 e 330 dias). Os resultados dos dados físico-químicos e microbiológicos foram avaliados por ANOVA não-paramétrica, seguido por teste de Dunn para comparações múltiplas e a correlação entre as variáveis pelo teste não paramétrico de Spearman. De acordo com os resultados, o EAP apresentou modificações em sua composição físico-química com a variação de temperatura, e, com isso, a qualidade e a quantidade de compostos foram alteradas. Em relação à atividade antibacteriana, a variação de temperatura não interferiu na qualidade microbiológica, demonstrando haver eficiência bactericida, contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli.


Most people consume propolis in the hydroalcoholic form purchased in local stores or directly from the producer. However, the ideal length for product storage, as well as the best temperature to preserve the quality of the extract are not known. Therefore, the objective of this study was to collect information about the shelf-life of hydroalcoholic propolis extract, according to the temperature and length of storage by means of physical-chemical tests determined by the Brazilian regulations (dry extract content, oxidant activity, phenolic compounds, pH, solubility in lead acetate, solubility in sodium hydroxide, and wax content) and evaluation of antibacterial activity against Staphylococcus aureus and Escherichia coli. Propolis was produced in hives of Apis mellifera Africanized honey bees housed in Langstroth hives, and collected by the intelligent propolis collector (CPI) in the region of Botucatu, state of São Paulo. The hydroalcoholic propolis extract (HPE) was prepared at a 30% ratio and analyzed on day zero, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, and 330. The results of physicochemical and microbiological data were evaluated by ANOVA non-parametric test, followed by Dunn test for multiple comparisons, and the correlation between variables was determined by nonparametric Spearman test. According to the results, HPE showed changes in physical and chemical composition with temperature variation. Thus, the quality and quantity of compounds were changed. Regarding antibacterial activity, temperature variation did not interfere with microbiological quality, demonstrating bactericidal efficiency against Staphylococcus aureus and Escherichia coli.


Assuntos
Etanol/análise , Própole/análise , Antioxidantes/análise , Armazenamento de Medicamentos , Compostos Fenólicos/análise , Criação de Abelhas , Escherichia coli , Gestão da Qualidade Total , Hidróxido de Sódio/análise , Solubilidade , Staphylococcus aureus , Temperatura
2.
Atas saúde ambient. ; 3(1): 33-46, Jan-Abr. 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-341226

Resumo

A maioria da população consome própolis na forma de extrato hidroalcoólico, adquirido em estabelecimentos comerciais ou diretamente do produtor. Entretanto, não se tem conhecimento sobre o tempo ideal de armazenamento do produto, bem como a melhor temperatura para se preservar a qualidade do extrato. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi levantar informações sobre a vida útil do extrato hidroalcoólico de própolis, em função da temperatura e tempo de armazenamento, por meio de testes físico-químicos estabelecidos na legislação em vigor (teor de extrato seco, atividade oxidante, compostos fenólicos, pH, solubilidade ao acetato de chumbo, solubilidade ao hidróxido de sódio e teor de cera) assim como avaliar a atividade antibacteriana do extrato contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. A própolis foi produzida em colméias de abelhas Apis mellifera africanizadas, alojadas em colméias modelo Langstroth, por meio do coletor de própolis inteligente (CPI), na região da cidade de Botucatu no estado de São Paulo. O extrato hidroalcoólico de própolis (EAP) foi preparado na proporção de 30% e analisado em 12 períodos (zero, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300 e 330 dias). Os resultados dos dados físico-químicos e microbiológicos foram avaliados por ANOVA não-paramétrica, seguido por teste de Dunn para comparações múltiplas e a correlação entre as variáveis pelo teste não paramétrico de Spearman. De acordo com os resultados, o EAP apresentou modificações em sua composição físico-química com a variação de temperatura, e, com isso, a qualidade e a quantidade de compostos foram alteradas. Em relação à atividade antibacteriana, a variação de temperatura não interferiu na qualidade microbiológica, demonstrando haver eficiência bactericida, contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. (AU)


Most people consume propolis in the hydroalcoholic form purchased in local stores or directly from the producer. However, the ideal length for product storage, as well as the best temperature to preserve the quality of the extract are not known. Therefore, the objective of this study was to collect information about the shelf-life of hydroalcoholic propolis extract, according to the temperature and length of storage by means of physical-chemical tests determined by the Brazilian regulations (dry extract content, oxidant activity, phenolic compounds, pH, solubility in lead acetate, solubility in sodium hydroxide, and wax content) and evaluation of antibacterial activity against Staphylococcus aureus and Escherichia coli. Propolis was produced in hives of Apis mellifera Africanized honey bees housed in Langstroth hives, and collected by the intelligent propolis collector (CPI) in the region of Botucatu, state of São Paulo. The hydroalcoholic propolis extract (HPE) was prepared at a 30% ratio and analyzed on day zero, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, and 330. The results of physicochemical and microbiological data were evaluated by ANOVA non-parametric test, followed by Dunn test for multiple comparisons, and the correlation between variables was determined by nonparametric Spearman test. According to the results, HPE showed changes in physical and chemical composition with temperature variation. Thus, the quality and quantity of compounds were changed. Regarding antibacterial activity, temperature variation did not interfere with microbiological quality, demonstrating bactericidal efficiency against Staphylococcus aureus and Escherichia coli.(AU)


Assuntos
Própole/análise , Etanol/análise , Criação de Abelhas , Gestão da Qualidade Total , Temperatura , Armazenamento de Medicamentos , Antioxidantes/análise , Compostos Fenólicos/análise , Solubilidade , Hidróxido de Sódio/análise , Staphylococcus aureus , Escherichia coli
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