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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 66(2): 201-205, maio-ago. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489467

Resumo

In a prospective study, the riboflavin nutritional status was evaluated in pregnant women to whom varied vitamin doses were given and in women who did not receive any vitamin supplementation during gestation. Riboflavin nutritional determination was assessed by means of glutathione reductase activation coefficient (GR-AC), and the value higher than 1.5 was considered as indicative of riboflavin deficiency. The pregnant women were divided into four groups: 123 pregnant women to whom any vitamin supplementation were not given, 25 who daily received 2.5 to 3.5mg of riboflavin, 53 who were daily supplemented with 1.0 to 1.7mg of riboflavin, and 22 to whom were daily given 0.85mg of riboflavin. The women group daily supplemented with 2.5 to 3.5mg riboflavin showed the lowest riboflavin deficiency, and the other groups (64.5%) presented vitamin deficiency with GR-AC higher than 1.5. These data suggest that the vitamin concentrations found in the commercially available vitamin supplemented preparations, as well as those found in ingested food were insufficient to provide a good nutritional status for pregnant women. These findings strongly suggest that riboflavin deficiency has in fact been a relevant public health problem in São Paulo city.


Neste estudo prospectivo foi avaliado o estado nutricional em riboflavina nas parturientes que faziam uso da suplementação vitamínica de variadas concentrações de riboflavina, bem como naquelas que não fizeram uso de qualquer suplementação durante o período gestacional. O recurso utilizado para a avaliação nutricional foi a determinação do coeficiente de ativação da glutationa redutase (CA-GRE). Os valores de CA-GRE acima de 1,5 foram considerados como indicativos de deficiência de riboflavina. Foram analisados quatro grupos de gestantes: 123 parturientes sem suplementação vitamínica; 25 que utilizaram formulação contendo de 2,5 a 3,5mg de riboflavina; 63 parturientes que utilizaram fármacos contendo 1,0 a 1,7mg de riboflavina e o quarto grupo constituído de 22 mulheres que receberam formulação contendo 0,85mg de riboflavina. O grupo de parturientes que apresentou menor índice de deficiência de riboflavina foi aquele que fez o uso da suplementação vitamínica com as taxas entre 2,5 a 3,5mg de vitamina B2. Os demais grupos, com a inclusão daquele que não complementou a dieta com suplementação vitamínica, apresentaram índices de deficiências bem maiores. Esses achados indicam que as quantidades de riboflavina apresentadas nesses fármacos, bem como na dieta alimentar, foram insuficientes para atingir níveis bioquímicos semelhantes ao do grupo controle. No geral, foi encontrada

2.
R. Inst. Adolfo Lutz ; 66(2): 201-205, 2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-453469

Resumo

In a prospective study, the riboflavin nutritional status was evaluated in pregnant women to whom varied vitamin doses were given and in women who did not receive any vitamin supplementation during gestation. Riboflavin nutritional determination was assessed by means of glutathione reductase activation coefficient (GR-AC), and the value higher than 1.5 was considered as indicative of riboflavin deficiency. The pregnant women were divided into four groups: 123 pregnant women to whom any vitamin supplementation were not given, 25 who daily received 2.5 to 3.5mg of riboflavin, 53 who were daily supplemented with 1.0 to 1.7mg of riboflavin, and 22 to whom were daily given 0.85mg of riboflavin. The women group daily supplemented with 2.5 to 3.5mg riboflavin showed the lowest riboflavin deficiency, and the other groups (64.5%) presented vitamin deficiency with GR-AC higher than 1.5. These data suggest that the vitamin concentrations found in the commercially available vitamin supplemented preparations, as well as those found in ingested food were insufficient to provide a good nutritional status for pregnant women. These findings strongly suggest that riboflavin deficiency has in fact been a relevant public health problem in São Paulo city.


Neste estudo prospectivo foi avaliado o estado nutricional em riboflavina nas parturientes que faziam uso da suplementação vitamínica de variadas concentrações de riboflavina, bem como naquelas que não fizeram uso de qualquer suplementação durante o período gestacional. O recurso utilizado para a avaliação nutricional foi a determinação do coeficiente de ativação da glutationa redutase (CA-GRE). Os valores de CA-GRE acima de 1,5 foram considerados como indicativos de deficiência de riboflavina. Foram analisados quatro grupos de gestantes: 123 parturientes sem suplementação vitamínica; 25 que utilizaram formulação contendo de 2,5 a 3,5mg de riboflavina; 63 parturientes que utilizaram fármacos contendo 1,0 a 1,7mg de riboflavina e o quarto grupo constituído de 22 mulheres que receberam formulação contendo 0,85mg de riboflavina. O grupo de parturientes que apresentou menor índice de deficiência de riboflavina foi aquele que fez o uso da suplementação vitamínica com as taxas entre 2,5 a 3,5mg de vitamina B2. Os demais grupos, com a inclusão daquele que não complementou a dieta com suplementação vitamínica, apresentaram índices de deficiências bem maiores. Esses achados indicam que as quantidades de riboflavina apresentadas nesses fármacos, bem como na dieta alimentar, foram insuficientes para atingir níveis bioquímicos semelhantes ao do grupo controle. No geral, foi encontrada

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