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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(3): 215-223, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456367

Resumo

A endometrite é uma importante causa de subfertilidade na égua. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tratamentos sobre o endométrio de éguas infectadas experimentalmente. Foram utilizadas vinte éguas resistentes, com histórico reprodutivo desconhecido, e cinco éguas susceptíveis, com histórico de endometrites recorrentes e subfertilidade. Após o primeiro exame histopatológico os ciclos foram sincronizados com prostaglandina. Na fase estral, as éguas foram infectadas com 1 x 10 9 Streptococcus equi. Vinte e quatro horas após a infecção, os animais eram submetidos aos exames clínico, bacteriológico e citológico. Constatada a presença de sinais clínicos de endometrite, os grupos de éguas foram distribuídos entre cinco diferentes tratamentos: leucócitos frescos, leucócitos congelados, leucócitos lisados, Interleucina-8 e grupo controle. As éguas foram tratadas diariamente, por no máximo, quatro dias, ou até que o exame bacteriológico não evidenciasse o crescimento de Streptococcus. No quinto dia, as éguas eram então submetidas a novo exame histopatológico e, no sétimo, dia todas as éguas eram tratadas com penicilina, independentemente de terem eliminado a infecção ou não. Sete dias após, as éguas eram novamente submetidas a exame histopatológico e sincronizadas para realizar uma nova infecção e novo tratamento. As biópsias foram avaliadas quanto à endometr

2.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 215-223, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733349

Resumo

A endometrite é uma importante causa de subfertilidade na égua. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tratamentos sobre o endométrio de éguas infectadas experimentalmente. Foram utilizadas vinte éguas resistentes, com histórico reprodutivo desconhecido, e cinco éguas susceptíveis, com histórico de endometrites recorrentes e subfertilidade. Após o primeiro exame histopatológico os ciclos foram sincronizados com prostaglandina. Na fase estral, as éguas foram infectadas com 1 x 10 9 Streptococcus equi. Vinte e quatro horas após a infecção, os animais eram submetidos aos exames clínico, bacteriológico e citológico. Constatada a presença de sinais clínicos de endometrite, os grupos de éguas foram distribuídos entre cinco diferentes tratamentos: leucócitos frescos, leucócitos congelados, leucócitos lisados, Interleucina-8 e grupo controle. As éguas foram tratadas diariamente, por no máximo, quatro dias, ou até que o exame bacteriológico não evidenciasse o crescimento de Streptococcus. No quinto dia, as éguas eram então submetidas a novo exame histopatológico e, no sétimo, dia todas as éguas eram tratadas com penicilina, independentemente de terem eliminado a infecção ou não. Sete dias após, as éguas eram novamente submetidas a exame histopatológico e sincronizadas para realizar uma nova infecção e novo tratamento. As biópsias foram avaliadas quanto à endometr

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 215-223, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732019

Resumo

A endometrite é uma importante causa de subfertilidade na égua. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tratamentos sobre o endométrio de éguas infectadas experimentalmente. Foram utilizadas vinte éguas resistentes, com histórico reprodutivo desconhecido, e cinco éguas susceptíveis, com histórico de endometrites recorrentes e subfertilidade. Após o primeiro exame histopatológico os ciclos foram sincronizados com prostaglandina. Na fase estral, as éguas foram infectadas com 1 x 10 9 Streptococcus equi. Vinte e quatro horas após a infecção, os animais eram submetidos aos exames clínico, bacteriológico e citológico. Constatada a presença de sinais clínicos de endometrite, os grupos de éguas foram distribuídos entre cinco diferentes tratamentos: leucócitos frescos, leucócitos congelados, leucócitos lisados, Interleucina-8 e grupo controle. As éguas foram tratadas diariamente, por no máximo, quatro dias, ou até que o exame bacteriológico não evidenciasse o crescimento de Streptococcus. No quinto dia, as éguas eram então submetidas a novo exame histopatológico e, no sétimo, dia todas as éguas eram tratadas com penicilina, independentemente de terem eliminado a infecção ou não. Sete dias após, as éguas eram novamente submetidas a exame histopatológico e sincronizadas para realizar uma nova infecção e novo tratamento. As biópsias foram avaliadas quanto à endometr

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