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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502165

Resumo

A atropina é um anticolinérgico muito utilizado como pré-anestésico de protocolos anestésicos que contém o agonista alpha 2. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos provocados pela atropina em cães anestesiados pela via epidural com lidocaína associada à clonidina. Foram utilizados dez cães, fêmeas, SRD pesando em média 10 Kg. Os animais foram divididos em dois grupos, GC grupo controle (n=3) e GA grupo atropina (n=7). Nos dois grupos os animais foram anestesiados com midazolam (0,44mg/Kg) e propofol (5mg/Kg), ambos pela via intravenosa. Em seguida, foi realizada a punção do espaço epidural L7-S1 para a injeção de lidocaína 2% (5mg/Kg) associada a clonidina (150mcg). No GA, os animais receberam ainda a aplicação de atropina (0,044mg/Kg), pela via intravenosa, aos 10 minutos (M3) após a punção epidural. Foram avaliadas as seguintes variáveis paramétricas: freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura, saturação periférica de oxigênio (SpO2), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), duração dos bloqueios motor e sensitivo. Todas as variáveis, exceto a duração dos bloqueios motor e sensitivo foram avaliadas antes da epidural (MO) e aos 2, 5, 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120 e 150 minutos (M1 até M10). Dentro do GA, não foi observada alteração nas variáveis PAS e PAM, no entanto houve aumento significativo em PAD no M4 em relação ao M3.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502171

Resumo

A mielografia é um exame radiográfico contrastado utilizado para diagnosticar lesões compressivas da medula espinhal. Diferentes contrastes podem ser utilizados neste exame. O objetivo deste trabalho foi verificar os possíveis efeitos colaterais e a avaliar a qualidade radiográfica provocados pelo contraste iohexol em apresentação hiperosmolar (300mgI/ml) em cães sadios. Foram utilizados dez cães sadios, adultos, machos e fêmeas, SRD, pesando entre 5 e 10kg. Todos os cães foram pré-medicados com diazepam (0.5mg/ Kg) e induzidos com tiopental (12.5mg/Kg). Em seguida, os animais foram posicionados em decúbito lateral para punção da região atlanto-occipital que foi feita com agulha hipodérmica 25x7, por onde foi drenado o líquor e injetado o contraste. Foram injetados lentamente 0.3ml/kg de iohexol 300mgI/ ml no espaço subaracnóide e imediatamente após a injeção do contraste a cabeça foi elevada em 30º em relação ao corpo do animal. Foram realizadas radiografias látero-laterais da coluna logo após a injeção de contraste e a cada cinco minutos até o completo desaparecimento do contraste. Os animais foram observados até o completo retorno da anestesia. Em todos os animais as radiografias tiveram a linha de contraste muito bem visualizadas nas colunas cervical e torácica, no entanto, na lombar a linha de contraste tornou-se menos radiopaca, porém permitiu ainda o delineamento da medu

3.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711386

Resumo

A mielografia é um exame radiográfico contrastado utilizado para diagnosticar lesões compressivas da medula espinhal. Diferentes contrastes podem ser utilizados neste exame. O objetivo deste trabalho foi verificar os possíveis efeitos colaterais e a avaliar a qualidade radiográfica provocados pelo contraste iohexol em apresentação hiperosmolar (300mgI/ml) em cães sadios. Foram utilizados dez cães sadios, adultos, machos e fêmeas, SRD, pesando entre 5 e 10kg. Todos os cães foram pré-medicados com diazepam (0.5mg/ Kg) e induzidos com tiopental (12.5mg/Kg). Em seguida, os animais foram posicionados em decúbito lateral para punção da região atlanto-occipital que foi feita com agulha hipodérmica 25x7, por onde foi drenado o líquor e injetado o contraste. Foram injetados lentamente 0.3ml/kg de iohexol 300mgI/ ml no espaço subaracnóide e imediatamente após a injeção do contraste a cabeça foi elevada em 30º em relação ao corpo do animal. Foram realizadas radiografias látero-laterais da coluna logo após a injeção de contraste e a cada cinco minutos até o completo desaparecimento do contraste. Os animais foram observados até o completo retorno da anestesia. Em todos os animais as radiografias tiveram a linha de contraste muito bem visualizadas nas colunas cervical e torácica, no entanto, na lombar a linha de contraste tornou-se menos radiopaca, porém permitiu ainda o delineamento da medu

4.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711372

Resumo

A atropina é um anticolinérgico muito utilizado como pré-anestésico de protocolos anestésicos que contém o agonista alpha 2. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos provocados pela atropina em cães anestesiados pela via epidural com lidocaína associada à clonidina. Foram utilizados dez cães, fêmeas, SRD pesando em média 10 Kg. Os animais foram divididos em dois grupos, GC grupo controle (n=3) e GA grupo atropina (n=7). Nos dois grupos os animais foram anestesiados com midazolam (0,44mg/Kg) e propofol (5mg/Kg), ambos pela via intravenosa. Em seguida, foi realizada a punção do espaço epidural L7-S1 para a injeção de lidocaína 2% (5mg/Kg) associada a clonidina (150mcg). No GA, os animais receberam ainda a aplicação de atropina (0,044mg/Kg), pela via intravenosa, aos 10 minutos (M3) após a punção epidural. Foram avaliadas as seguintes variáveis paramétricas: freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura, saturação periférica de oxigênio (SpO2), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), duração dos bloqueios motor e sensitivo. Todas as variáveis, exceto a duração dos bloqueios motor e sensitivo foram avaliadas antes da epidural (MO) e aos 2, 5, 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120 e 150 minutos (M1 até M10). Dentro do GA, não foi observada alteração nas variáveis PAS e PAM, no entanto houve aumento significativo em PAD no M4 em relação ao M3.

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