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1.
São Luís; s.n; 01/08/2012. 78 p.
Tese em Português | VETINDEX | ID: biblio-1505025

Resumo

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos. A Leishmania amazonensis é uma das espécies envolvidas na forma cutânea da doença, que é a mais comum. O tratamento para as leishmanioses instituído há mais de cem anos dispõe de poucas drogas, e estas devem ser avaliadas quanto à toxidade e efeitos adversos ao paciente, com alguns casos de resistência já relatados. A diversidade química e a imensa gama de bioagentes derivados de plantas levou à criação de várias drogas farmacêuticas, muitas, inclusive, possuem atividade antiparasitária. A Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) Verlot, conhecida como pariri possui diversos metabólitos ativos com propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e terapêuticas. Este trabalho realizou o estudo fitoquímico e a atividade leishmanicida in vitro do extrato bruto de A. chica. Os extratos brutos das folhas e do caule de A. chica tiveram rendimento de 59,2% e 3,33%, respectivamente. A prospecção fitoquímica preliminar mostrou que os extratos possuem flavonoides, compostos fenólicos, taninos, antocianinas e chalconas. O extrato das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota na dosagem de 500 ?g/mL. O extrato bruto das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota de L. amazonensis, com um IC50 de 155,9 ?g/mL. O extrato bruto das folhas de A. chica apresentou citotoxicidade celular (CC50 - 189,9 ?g/mL) in vitro em concentrações superiores a dose leishmanicida. O extrato bruto das folhas da A. chica é ativo contra formas promastigotas de L. amazonensis em modelo in vitro e promissor para novas pesquisas de opções terapêuticas para leishmaniose.


Assuntos
Leishmaniose/parasitologia , Leishmaniose/terapia , Leishmaniose/veterinária
2.
São Luís; s.n; 01/08/2012. 78 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-82

Resumo

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos. A Leishmania amazonensis é uma das espécies envolvidas na forma cutânea da doença, que é a mais comum. O tratamento para as leishmanioses instituído há mais de cem anos dispõe de poucas drogas, e estas devem ser avaliadas quanto à toxidade e efeitos adversos ao paciente, com alguns casos de resistência já relatados. A diversidade química e a imensa gama de bioagentes derivados de plantas levou à criação de várias drogas farmacêuticas, muitas, inclusive, possuem atividade antiparasitária. A Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) Verlot, conhecida como pariri possui diversos metabólitos ativos com propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e terapêuticas. Este trabalho realizou o estudo fitoquímico e a atividade leishmanicida in vitro do extrato bruto de A. chica. Os extratos brutos das folhas e do caule de A. chica tiveram rendimento de 59,2% e 3,33%, respectivamente. A prospecção fitoquímica preliminar mostrou que os extratos possuem flavonoides, compostos fenólicos, taninos, antocianinas e chalconas. O extrato das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota na dosagem de 500 ?g/mL. O extrato bruto das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota de L. amazonensis, com um IC50 de 155,9 ?g/mL. O extrato bruto das folhas de A. chica apresentou citotoxicidade celular (CC50 - 189,9 ?g/mL) in vitro em concentrações superiores a dose leishmanicida. O extrato bruto das folhas da A. chica é ativo contra formas promastigotas de L. amazonensis em modelo in vitro e promissor para novas pesquisas de opções terapêuticas para leishmaniose.(AU)


Assuntos
Leishmaniose/veterinária , Leishmaniose/parasitologia , Leishmaniose/terapia
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