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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 51(supl.1): Pub. 869, 2023. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1434744

Resumo

Background: In the literature, there are a few descriptions of epididymis neoplasia in domestic animals, especially considering primary tumors. In the few reports found in literature, the lesions were a consequence of the invasion of testicular or paratesticular neoplasia, as a papillar carcinoma in a dog's and a bull's epididymis, and mesenchymal tumors - fibrome/ fibrosarcoma, leiomyoma/leiosarcome. On the other hand, mast cell tumors are the second most prevalent neoplasia in dogs in Brazil, affecting especially the skin. The aim of this report is to describe for the first time a low malignancy mast cell tumor in a mixed-breed dog's epididymis, without metastasis or recurrence in a 2-year follow-up period. Case: A 10-year-old male mixed-breed dog was presented for pre-surgical evaluation for elective orchiectomy. In the physical examination, an increase in the volume of approximately 2 cm with an irregular appearance was identified on palpation in the cranial pole of the left testis. In the trans surgical period, an increase in testicular volume (4 cm long x 2 cm wide) was observed, with a firm consistency in the region of the vas deferens with macroscopic changes in the region. The testis was sectioned, and the fragments were sent for histopathological evaluation in 10% buffered formaldehyde. There was a fairly cellular circumscribed neoplastic infiltrate, distributed in a sheet and separated by fibrovascular stroma, and rounded neoplastic cells with a moderate amount of basophilic cytoplasmic granulation, and discrete anisocytosis and anisokaryosis. The nuclei were rounded with vesicular chromatin with 1 or 2 distinct nucleoli. No mitosis figures were observed in 10 high power fields (400x). Few eosinophils were distributed throughout the neoplastic cell population. Immunohistochemistry demonstrated immunostaining for KIT protein with perimembranous staining in 95% of neoplastic mast cells, giving a KIT 1 pattern. There was no positive nuclear staining for Ki67 in any cell of the histological sections examined. A grade II mast cell tumor (low grade of malignancy) was diagnosed. After diagnosis, the animal underwent radiographic evaluation of the chest and abdominal ultrasound, and a new physical inspection in search of nodules, plaques, skin lesions, or subcutaneous masses. There were no metastases in the thorax and abdominal cavity, nor physical alterations, and it can be inferred that the epididymis was the primary site of the mast cell tumor. After 2 years of orchiectomy, there were no recurrences, and no chemotherapy treatment was performed. Discussion: Extracutaneous mast cell tumors are uncommon in animals, but have been reported in oral and nasal mucosa, nasopharynx, larynx, trachea, intestine, visceral lymph nodes, spleen, liver, spinal cord, intestine, ureter, conjunctiva, lung and more recently in tear gland of the third eyelid. However, in the authors' assessment, this is the first description of mast cell tumor in the epididymis in dogs. The diagnosis was established by histopathological examination, which revealed a grade II epididymal mast cell tumor and immunohistochemical evaluation (KIT and Ki-67) as being of low aggressiveness. The diagnosis of a primary tumor was confirmed since the staging was established after the histopathological diagnosis, involving chest radiography, abdominal ultrasound, cutaneous evaluation in search of nodules, plaques, cutaneous and subcutaneous lesions, and did not reveal other abnormalities or metastases not identified in the preoperative evaluation. In addition, immunostaining with KIT and Ki-67 reaffirmed the low degree of malignancy and the potential for metastases, which can be observed by the asymptomatic follow-up of the patient 2 years after the surgical excision.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Mastocitoma/veterinária , Epididimo/patologia , Neoplasias dos Genitais Masculinos/veterinária , Metástase Neoplásica , Imuno-Histoquímica/veterinária
2.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 95-97, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503114

Resumo

Neoplasias primárias intestinais são de ocorrência ocasional em cães e gatos (1), sendo os adenocarcinomas e carcinomas os tumores malignos mais frequentes, seguidos de linfossarcoma e neoplasias da musculatura lisa (1, 2). Neoplasias benignas também podem ser encontradas no intestino (1). A maior parte das neoplasias intestinais malignas são localmente invasivas, fazendo metástases em fígado, omento, baço ou linfonodos regionais (1, 2). Os sinais clínicos são inespecíficos, como vômito, anorexia, diarréia e perda de peso (1, 2). Obstrução intestinal parcial ou total pode ocorrer, assim como síndromes paraneoplásicas, levando a hipoglicemia, poliúria e polidipsia (2, 3).

3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 6(1): 35-40, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473919

Resumo

Com o objetivo de determinar variações na concentração sérica de progesterona de cabras gestantes ou vazias, primíparas ou multíparas, e com gestação simples ou gemelar, utilizaram-se dezesseis cabras da raça Saanen, para avaliação do momento mais adequado para diagnóstico gestacional pela técnica de dosagem de progesterona por radioimunoensaio. Para isso calcularam-se as médias das concentrações de progesterona desde o dia do acasalamento (dia 0) até o 60o dia, fazendo-se a comparação dos valores entre cabras gestantes e não-gestantes, entre cabras primíparas e multíparas, e entre cabras com gestação simples e com gestação gemelar. A concentração média de progesterona nas cabras gestantes e não-gestantes no 23o dia pós-acasalamento foi de 7,86 ± 0,18 ng/ml e 0,12 ± 2,60 ng/ml, respectivamente, apresentando diferenças estatisticamente significativas entre elas (p

4.
Ci. Anim. bras. ; 6(1): 35-40, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713917

Resumo

Com o objetivo de determinar variações na concentração sérica de progesterona de cabras gestantes ou vazias, primíparas ou multíparas, e com gestação simples ou gemelar, utilizaram-se dezesseis cabras da raça Saanen, para avaliação do momento mais adequado para diagnóstico gestacional pela técnica de dosagem de progesterona por radioimunoensaio. Para isso calcularam-se as médias das concentrações de progesterona desde o dia do acasalamento (dia 0) até o 60o dia, fazendo-se a comparação dos valores entre cabras gestantes e não-gestantes, entre cabras primíparas e multíparas, e entre cabras com gestação simples e com gestação gemelar. A concentração média de progesterona nas cabras gestantes e não-gestantes no 23o dia pós-acasalamento foi de 7,86 ± 0,18 ng/ml e 0,12 ± 2,60 ng/ml, respectivamente, apresentando diferenças estatisticamente significativas entre elas (p

5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(2): 166-168, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710375

Resumo

An ounce (Panthera onca) diagnosed as having pyometra by abdominal radiography was admitted to the Veterinary Hospital "Governador Laudo Natel" of UNESP - Jaboticabal and was treated by ovariohysterectomy. Dissociative anesthetic and inhalation anesthesia were used for induction purpose and maintaining surgical anesthesia, respectively. Local dressing and antibiotics were used during the postoperative period and recovery was complete in about 10 days.


Foi atendida, no Hospital Veterinário "Governador Laudo Natel" da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária - UNESP - Campus de Jaboticabal, uma onça (Panthera onca) apresentando quadro de piometrite com cérvix fechada, confirmado através de radiografia abdominal. O animal foi submetido a ovarioisterectomia por celiotomia na linha mediana, sob anestesia dissociativa com manutenção através de anestesia geral inalatória. O pós-operatório foi baseado em curativos locais e antibioticoterapia, sendo a recuperação rápida, em torno de 10 dias.

6.
Ci. Rural ; 32(3)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703999

Resumo

The aim of this work was to compare the antiarrhythmogenic effects of levomepromazine and acepromazine, in dogs anesthetized with halothane, receiving increasing doses of epinephrine. For this purpose, 19 male and female healthy adult mixed breed dogs were divided in two groups, one with 10 (G1) and other with 09 (G2) animals. G1 received intravenously, 1mg/kg of levomepromazine, followed, 15 minutes later, by anesthetic induction with propofol (5 ± 1.3mg/kg). The intubation was proceeded, followed by imediate administration of halothane at 3 MAC (2.5 V%) through a semi-closed anesthetic circuit. After 50 minutes of the anesthetic induction, administration of 4% epinephrine solution had begun, with increasing doses of 4, 5, 6, 7 and 8mug/kg/min. The increment of the doses occurred at 10 minutes intervals. For G2 the same methodology was used, except that levomepromazine was replaced with 0.1mg/kg of acepromazine. Electrocardiography and arterial blood pressure (systolic, diastolic and mean) were continuously evaluated, starting immediately before the administration of the drugs and going on until the end of the experimental period. The measurements were made immediately before the administration of the drugs (M1), followed by new measurements related with the increasing doses of epinephrine (4, 5, 6, 7 and 8mug/kg/min; M2, M3, M4, M5 and M6 respectively). The electrocardiographic values obtained were referent to the total number of ventricular premature complexes, coincident with each epinephrine dose. Only one animal of each group presented sustained ventricular arrhythmia, and the animal pretreated with acepromazine died. These results allowed the conclusion that levomepromazine and acepromazine minimizes ventricular epinephrine-induced arrhythmia in dogs anesthetized with halotane. In addiction, the risk of death by epinephrine use in dogs anesthetized with halotane and pretreated with levomepromazine seems to be even lower.


Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cães anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicação de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de halotano, diluído em oxigênio, na concentração de 3 CAM (2,5 V%), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, intravenosa, de solução de adrenalina a 4% em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressões arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicação dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1), seguidas de novas mensurações realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cães anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cães anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina.

7.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475767

Resumo

The aim of this work was to compare the antiarrhythmogenic effects of levomepromazine and acepromazine, in dogs anesthetized with halothane, receiving increasing doses of epinephrine. For this purpose, 19 male and female healthy adult mixed breed dogs were divided in two groups, one with 10 (G1) and other with 09 (G2) animals. G1 received intravenously, 1mg/kg of levomepromazine, followed, 15 minutes later, by anesthetic induction with propofol (5 ± 1.3mg/kg). The intubation was proceeded, followed by imediate administration of halothane at 3 MAC (2.5 V%) through a semi-closed anesthetic circuit. After 50 minutes of the anesthetic induction, administration of 4% epinephrine solution had begun, with increasing doses of 4, 5, 6, 7 and 8mug/kg/min. The increment of the doses occurred at 10 minutes intervals. For G2 the same methodology was used, except that levomepromazine was replaced with 0.1mg/kg of acepromazine. Electrocardiography and arterial blood pressure (systolic, diastolic and mean) were continuously evaluated, starting immediately before the administration of the drugs and going on until the end of the experimental period. The measurements were made immediately before the administration of the drugs (M1), followed by new measurements related with the increasing doses of epinephrine (4, 5, 6, 7 and 8mug/kg/min; M2, M3, M4, M5 and M6 respectively). The electrocardiographic values obtained were referent to the total number of ventricular premature complexes, coincident with each epinephrine dose. Only one animal of each group presented sustained ventricular arrhythmia, and the animal pretreated with acepromazine died. These results allowed the conclusion that levomepromazine and acepromazine minimizes ventricular epinephrine-induced arrhythmia in dogs anesthetized with halotane. In addiction, the risk of death by epinephrine use in dogs anesthetized with halotane and pretreated with levomepromazine seems to be even lower.


Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cães anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicação de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de halotano, diluído em oxigênio, na concentração de 3 CAM (2,5 V%), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, intravenosa, de solução de adrenalina a 4% em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressões arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicação dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1), seguidas de novas mensurações realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cães anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cães anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina.

8.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 95-97, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699029

Resumo

Neoplasias primárias intestinais são de ocorrência ocasional em cães e gatos (1), sendo os adenocarcinomas e carcinomas os tumores malignos mais frequentes, seguidos de linfossarcoma e neoplasias da musculatura lisa (1, 2). Neoplasias benignas também podem ser encontradas no intestino (1). A maior parte das neoplasias intestinais malignas são localmente invasivas, fazendo metástases em fígado, omento, baço ou linfonodos regionais (1, 2). Os sinais clínicos são inespecíficos, como vômito, anorexia, diarréia e perda de peso (1, 2). Obstrução intestinal parcial ou total pode ocorrer, assim como síndromes paraneoplásicas, levando a hipoglicemia, poliúria e polidipsia (2, 3).

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