Resumo
Foram avaliados os resultados clínicos e a técnica de abordagem por meio de tenotomia do músculo tríceps braquial para otratamento de fraturas epifisárias distais do úmero em 19 cães. Vinte fraturas foram classificadas segundo a apresentaçãoradiográfica. Seis eram fraturas do tipo I, cinco do tipo 11, quatro do tipo 111 e cinco do tipo IV. Foram aplicados pinos de "Rush"e parafusos intercondilares em 12 casos (quatro fraturas tipo I, quatro tipo 11, uma tipo 111 e três tipo IV). Foi utilizado parafusointercondilar associado a pino de "Steinman" cruzados em forma de X em oito casos, sendo duas fraturas do tipo I, uma do tipo11, três do tipo 111 e duas do tipo IV. Os animais apresentaram desconforto pós-operatório imediato, regredindo após curtoperíodo. Três animais apresentaram seroma até três dias pós-operatórios. As complicações observadas foram a fratura oudeformidade do implante metálico em dois casos e migração dos implantes metálicos em outros dois cães. Obtiveram-seresultados excelentes em 12 membros, bons em quatro, regular em três e um resultado ruim. Pode-se concluir que aabordagem por meio de tenotomia do tríceps braquial propiciou adequada exposição óssea, apresentando complicaçõescomuns a outras abordagens, servindo como mais uma alternativa de acesso cirúrgico à epífise distai do úmero em cães.
Resumo
Foram avaliados os resultados clínicos e a técnica de abordagem por meio de tenotomia do músculo tríceps braquial para otratamento de fraturas epifisárias distais do úmero em 19 cães. Vinte fraturas foram classificadas segundo a apresentaçãoradiográfica. Seis eram fraturas do tipo I, cinco do tipo 11, quatro do tipo 111 e cinco do tipo IV. Foram aplicados pinos de "Rush"e parafusos intercondilares em 12 casos (quatro fraturas tipo I, quatro tipo 11, uma tipo 111 e três tipo IV). Foi utilizado parafusointercondilar associado a pino de "Steinman" cruzados em forma de X em oito casos, sendo duas fraturas do tipo I, uma do tipo11, três do tipo 111 e duas do tipo IV. Os animais apresentaram desconforto pós-operatório imediato, regredindo após curtoperíodo. Três animais apresentaram seroma até três dias pós-operatórios. As complicações observadas foram a fratura oudeformidade do implante metálico em dois casos e migração dos implantes metálicos em outros dois cães. Obtiveram-seresultados excelentes em 12 membros, bons em quatro, regular em três e um resultado ruim. Pode-se concluir que aabordagem por meio de tenotomia do tríceps braquial propiciou adequada exposição óssea, apresentando complicaçõescomuns a outras abordagens, servindo como mais uma alternativa de acesso cirúrgico à epífise distai do úmero em cães.