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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456531

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

2.
Ci. Rural ; 34(2)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704351

Resumo

The rostral, middle and caudal cerebellar arteries were studied on the surface of the brain in 30 Didelphis albiventris, with the arterial system filled with colored latex. The arteries were systematized and the territorial area irrigation was determined. The rostral cerebellar artery was originated as a natural continuation of the terminal branch of the basilar artery in 93.3% of the cases, bilaterally, running to the rostral and dorsal surfaces of the lateral cerebellar hemispheres and forming a loop right above it. The middle cerebellar artery on the right side was seen double in 70% and single in 30% of the preparations and on the left side double in 56.7% and single in 43.3% of the findings. The caudal cerebellar artery was present single on the right side in 93.3% and double in 6.7% of the pieces and on the left side single in 86.7% and double in 13.3% of the cases.


Utilizaram-se 30 encéfalos de Didelphis albiventris, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado. Sistematizaram-se as artérias cerebelares rostral, média e caudal, determinando a área territorial de irrigação. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares, formando por sobre estes uma alça. A artéria cerebelar média, à direita, mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças; à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se, à direita, ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças; à esquerda, ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476130

Resumo

The rostral, middle and caudal cerebellar arteries were studied on the surface of the brain in 30 Didelphis albiventris, with the arterial system filled with colored latex. The arteries were systematized and the territorial area irrigation was determined. The rostral cerebellar artery was originated as a natural continuation of the terminal branch of the basilar artery in 93.3% of the cases, bilaterally, running to the rostral and dorsal surfaces of the lateral cerebellar hemispheres and forming a loop right above it. The middle cerebellar artery on the right side was seen double in 70% and single in 30% of the preparations and on the left side double in 56.7% and single in 43.3% of the findings. The caudal cerebellar artery was present single on the right side in 93.3% and double in 6.7% of the pieces and on the left side single in 86.7% and double in 13.3% of the cases.


Utilizaram-se 30 encéfalos de Didelphis albiventris, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado. Sistematizaram-se as artérias cerebelares rostral, média e caudal, determinando a área territorial de irrigação. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares, formando por sobre estes uma alça. A artéria cerebelar média, à direita, mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças; à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se, à direita, ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças; à esquerda, ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.

4.
Ci. Rural ; 34(5)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704546

Resumo

The blood supply to the head, neck, thorax and thoracic limb come from the aorta artery through its two broad branches, the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery, which arise from the arch of the aorta. The present report described the abnormal origins of the right subclavian and common carotid arteries observed in eigth dogs, during the last twenty years of dissection in anatomy classes. All these eight cases presented three large arteries that left the aortic arch. The first one to arise was a trunk for both common carotid arteries, then a left subclavian artery and finally a right subclavian artery. The bicarotid trunk was originated from the aortic arch at the left side of the trachea and course cranially towards the first rib, where it bifurcated into the right and left common carotid arteries. Following the left subclavian artery arose and after that the right subclavian artery, which arose directly from the aortic arch. This vessel ran towards the first rib and crossed the median plane at the dorsal aspect of the esophagus and the trachea. Both right and left subclavian arteries emitted the usual branches. Although the esophagus was indented by the anomalous vessel, the absence of a cranial dilatation around the sulcus and the good nutritional condition of the animals lead to a conclusion that the swallowing was not significantly affected.


O suprimento sangüíneo para a cabeça, pescoço, tórax e membros torácicos dos cães provém da artéria aorta através de dois grandes vasos que surgem do arco aórtico, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. O presente trabalho descreve a variação de origem da artéria subclávia direita e do tronco bicarotídeo, que foram observados em 8 cães durante 20 anos de dissecções em aulas de anatomia. Nos oito casos examinados, três artérias surgiram do arco aórtico. O primeiro ramo a emergir foi o tronco bicarotídeo, logo após nasceu a artéria subclávia esquerda e imediatamente a seguir, a artéria subclávia direita. O tronco bicarotídeo surgiu do arco aórtico, lateroventralmente à esquerda da traquéia, dirigindo-se cranialmente e bifurcando-se em nível da primeira costela em artérias carótidas comuns direita e esquerda. Na seqüência, emerge a artéria subclávia esquerda e imediatamente após, surgindo diretamente do arco aórtico, encontra-se a artéria subclávia direita, que se dirige para a margem cranial da primeira costela, estendendo-se dorsocranialmente para cruzar a linha mediana ao nível da primeira costela, dorsalmente ao esôfago e à traquéia. As artérias subclávia direita e esquerda apresentaram todos os seus ramos sem alterações. Embora o esôfago tenha se apresentado externamente marcado por um sulco, em razão do percurso alterado da artéria subclávia direita, a relativa ausência de dilatação cranial a este e o bom estado nutricional dos animais, nos levaram a supor que o progresso dos alimentos no esôfago não foi afetado significativamente.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476327

Resumo

The blood supply to the head, neck, thorax and thoracic limb come from the aorta artery through its two broad branches, the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery, which arise from the arch of the aorta. The present report described the abnormal origins of the right subclavian and common carotid arteries observed in eigth dogs, during the last twenty years of dissection in anatomy classes. All these eight cases presented three large arteries that left the aortic arch. The first one to arise was a trunk for both common carotid arteries, then a left subclavian artery and finally a right subclavian artery. The bicarotid trunk was originated from the aortic arch at the left side of the trachea and course cranially towards the first rib, where it bifurcated into the right and left common carotid arteries. Following the left subclavian artery arose and after that the right subclavian artery, which arose directly from the aortic arch. This vessel ran towards the first rib and crossed the median plane at the dorsal aspect of the esophagus and the trachea. Both right and left subclavian arteries emitted the usual branches. Although the esophagus was indented by the anomalous vessel, the absence of a cranial dilatation around the sulcus and the good nutritional condition of the animals lead to a conclusion that the swallowing was not significantly affected.


O suprimento sangüíneo para a cabeça, pescoço, tórax e membros torácicos dos cães provém da artéria aorta através de dois grandes vasos que surgem do arco aórtico, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. O presente trabalho descreve a variação de origem da artéria subclávia direita e do tronco bicarotídeo, que foram observados em 8 cães durante 20 anos de dissecções em aulas de anatomia. Nos oito casos examinados, três artérias surgiram do arco aórtico. O primeiro ramo a emergir foi o tronco bicarotídeo, logo após nasceu a artéria subclávia esquerda e imediatamente a seguir, a artéria subclávia direita. O tronco bicarotídeo surgiu do arco aórtico, lateroventralmente à esquerda da traquéia, dirigindo-se cranialmente e bifurcando-se em nível da primeira costela em artérias carótidas comuns direita e esquerda. Na seqüência, emerge a artéria subclávia esquerda e imediatamente após, surgindo diretamente do arco aórtico, encontra-se a artéria subclávia direita, que se dirige para a margem cranial da primeira costela, estendendo-se dorsocranialmente para cruzar a linha mediana ao nível da primeira costela, dorsalmente ao esôfago e à traquéia. As artérias subclávia direita e esquerda apresentaram todos os seus ramos sem alterações. Embora o esôfago tenha se apresentado externamente marcado por um sulco, em razão do percurso alterado da artéria subclávia direita, a relativa ausência de dilatação cranial a este e o bom estado nutricional dos animais, nos levaram a supor que o progresso dos alimentos no esôfago não foi afetado significativamente.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(1): 61-62, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733316

Resumo

Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30  Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, ramo lateral e artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% das preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; 1º ramo hemis

7.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 31(1): 61-62, 2003.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456280

Resumo

Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30  Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, ramo lateral e artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% das preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; 1º ramo hemis

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(1): 61-62, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731962

Resumo

Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30  Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, ramo lateral e artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% das preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; 1º ramo hemis

9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(5): 349-358, 2003. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-552

Resumo

Estudou-se o comportamento da artéria cerebral média em 30 encéfalos de Didelphis albiventris, este vaso emitiu ao longo de seu trajeto os seguintes colaterais: ramo ventro-rostral, distribuído para a superfície do trígono olfatório. Dois ramos ventrocaudais para o lobo piriforme, o medial para a porção medial do córtex piriforme, encontrado à direita em 100,00 por cento e à esquerda em 83,30 por cento das peças, e o lateral para todo o restante da superfície do lobo piriforme, presente em 100,00 por cento dos casos em ambos os antímeros. A seguir lançou o Iº e o IIº ramos hemisféricos dorsolaterais. O Iº ramo hemisférico dorsolateral supriu o terço caudal da face dorsolateral do hemisfério, à direita presente em 96,70 por cento e ausente em 3,30 por cento das amostras, à esquerda presente em 90,00 por cento e ausente em 10,00 por cento das peças. O IIº ramo hemisférico dorsolateral distribuiu-se no terço médio da face dorsolateral do hemisfério. Presente em 36,70 por cento dos casos, em ambos os antímeros. Quando estes ramos estiveram ausentes, seu território foi complementado geralmente ou pelo Iº ramo hemisférico dorsolateral ou pelo ramo terminal. O ramo terminal projetou-se dorsalmente, lançou ramos rostral e caudalmente distribuindo-se nos dois terços rostrais da face dorsolateral do hemisfério.O ramo terminal apresentou-se, nos dois antímeros, em 100,00 por cento dos encéfalos. O ramo rostrodorsal projetou-se podendo atingir a face dorsal do bulbo olfatório.O território da artéria cerebral média compreendeu a superfície do lobo piriforme, parte do trígono olfatório, o trato olfatório lateral, a porção dorsal do bulbo olfatório, a maior parte da face dorsolateral do hemisfério.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Artéria Cerebral Média , Gambás , Cérebro
10.
Ci. Rural ; 33(3)2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704182

Resumo

In this research 28 specimens of Didelphis albiventris, 10 females and 18 males were used. After performing the injections with neoprene-látex stained with specif pigment, the animals were dissected. The right subclavian artery was originated from the braquiocephalic trunk in 11 cases (39.29%) and afterwards emerged the bicarotid trunk originating the right and left common carotid arteries. The braquiocephalic trunk divided into three branches, the right subclavian and the left and right common carotid arteries in 7 preparations (25%). The left common carotid artery was originated from the braquiocephalic trunk in 5 cases (17.86%), being followed by the right common carotid artery and the right subclavian artery. There was not a braquiocephalic trunk in 4 cases (14.28%), so it was first originated at the right subclavian artery and after the bicarotid trunk. The right subclavian artery and the right common carotid artery were originated from the braquiocephalic trunk in one case (3.57%), being the left common carotid artery originated directly from the aorta artery. The left subclavian artery originated directly from the aortic arch in all cases.


No presente trabalho, foram utilizados 28 espécimes de Didelphis albiventris, 10 fêmeas e 18 machos. Após o preenchimento do sistema arterial com neoprene-látex corado, procedeu-se à dissecção para observação da disposição dos colaterais do arco aórtico. Em 11 casos (39,29%), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia direita e posteriormente o tronco bicarotídeo o qual fornece as artérias carótidas comuns direita e esquerda. Em sete preparações (25%), o tronco braquiocefálico trifurcou-se, originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em cinco observações (17,86%), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita. Em quatro achados (14,28%), não houve a formação de um tronco braquiocefálico, primeiramente originou-se a artéria subclávia direita e, a seguir, um tronco bicarotídeo. Em um caso (3,57%), originou-se do tronco braquiocefálico a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita, sendo a origem da artéria carótida comum esquerda diretamente da aorta. Em todos os casos observados, a artéria subclávia esquerda originou-se diretamente da artéria aorta.

11.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475956

Resumo

In this research 28 specimens of Didelphis albiventris, 10 females and 18 males were used. After performing the injections with neoprene-látex stained with specif pigment, the animals were dissected. The right subclavian artery was originated from the braquiocephalic trunk in 11 cases (39.29%) and afterwards emerged the bicarotid trunk originating the right and left common carotid arteries. The braquiocephalic trunk divided into three branches, the right subclavian and the left and right common carotid arteries in 7 preparations (25%). The left common carotid artery was originated from the braquiocephalic trunk in 5 cases (17.86%), being followed by the right common carotid artery and the right subclavian artery. There was not a braquiocephalic trunk in 4 cases (14.28%), so it was first originated at the right subclavian artery and after the bicarotid trunk. The right subclavian artery and the right common carotid artery were originated from the braquiocephalic trunk in one case (3.57%), being the left common carotid artery originated directly from the aorta artery. The left subclavian artery originated directly from the aortic arch in all cases.


No presente trabalho, foram utilizados 28 espécimes de Didelphis albiventris, 10 fêmeas e 18 machos. Após o preenchimento do sistema arterial com neoprene-látex corado, procedeu-se à dissecção para observação da disposição dos colaterais do arco aórtico. Em 11 casos (39,29%), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia direita e posteriormente o tronco bicarotídeo o qual fornece as artérias carótidas comuns direita e esquerda. Em sete preparações (25%), o tronco braquiocefálico trifurcou-se, originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em cinco observações (17,86%), originou-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita. Em quatro achados (14,28%), não houve a formação de um tronco braquiocefálico, primeiramente originou-se a artéria subclávia direita e, a seguir, um tronco bicarotídeo. Em um caso (3,57%), originou-se do tronco braquiocefálico a artéria subclávia direita e a artéria carótida comum direita, sendo a origem da artéria carótida comum esquerda diretamente da aorta. Em todos os casos observados, a artéria subclávia esquerda originou-se diretamente da artéria aorta.

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733357

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

13.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19054

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

14.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732114

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

15.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730635

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

16.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 89-92, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730499

Resumo

A capivara é um mamífero roedor, de origem sul-americana, herbívoro, semi-aquático, da família Hydrochoeridae. No presente trabalho foram utilizados sete espécimes de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), todas fêmeas. Após o preenchimento do sistema arterial com látex 603 corado em vermelho, procedeu-se à dissecção das peças com o objetivo de observar a disposição dos ramos colaterais do arco aórtico determinando o padrão e as variações ocorridas nessa espécie. Em todos os espécimes originou-se do arco aórtico apenas um tronco braquiocefálico, o qual distribuiu-se da seguinte forma: em quatro peças (57,1%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, após a artéria carótida comum esquerda e em seguida o tronco braquiocarotídeo, o qual emitiu as artérias carótida comum direita e subclávia direita. Em duas preparações (28,6%) o tronco braquiocefálico originou a artéria subclávia esquerda e após trifurcou-se originando as artérias subclávia direita, carótida comum direita e carótida comum esquerda. Em uma observação (14,3%) originaram-se do tronco braquiocefálico primeiramente a artéria subclávia esquerda, logo após a artéria subclávia direita e em seguida um tronco bicarotídeo, que emitiu as artérias carótidas comuns direita e esquerda. O arco aórtico da capivara emitiu, como único ramo colateral, o tronco braquiocefálico.

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