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1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463264

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição espacial da leptospirose humana no Estado de Santa Catarina, no ano de 2010, em relação a sexo, idade, região e aos fatores considerados de risco pelo Ministério da Saúde: bacias hídricas, esgoto a céu aberto e lixo peridomiciliar. Os dados referentes ao número e às características das notificações foram retirados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan; já os dados de território, população e estrutura de moradia, da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, e as informações referentes às bacias hidrográficas, da Agência Nacional de Águas ANA. Para realizar o geoprocessamento e georreferenciamento dos dados, foi utilizado o software TerraView. No ano de 2010, foram notificados 407 casos de leptospirose em todo o Estado, principalmente no litoral, com a maior concentração de casos na região Nordeste e a menor no Centro-Oeste catarinense. Dos 407 casos notificados, 344 (84,5%) ocorreram em pessoas do sexo masculino e 63 (15,5%) do sexo feminino; 65% dos casos foram em pessoas na faixa etária de 20 a 39 anos. Em relação aos fatores de risco, o município de Joinvile é o que apresenta maior número de esgotos a céu aberto, sendo também o município com maior número de notificações. O litoral catarinense concentra a maioria das notificações e é a macrorregião com maior presença de

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463294

Resumo

A nucleoproteína (NP) do Vírus da Influenza Aviária (VIA) é um importante alvo antigênico no imunodiagnóstico desta doença, devido à sua baixa variabilidade entre as diferentes estirpes virais, resultando em uma elevada reatividade cruzada, e por ser também uma proteína altamente imunogênica para hospedeiros vertebrados. O objetivo deste estudo foi clonar parcialmente o gene codificador da NP do VIA e expressar em Escherichia coli como uma proteína recombinante fusionada ao polipeptídeo SUMO e uma etiqueta de poli-histidina, a fim de utilizá-la no desenvolvimento de um ensaio de ELISA indireto para a detecção de anticorpos específicos contra o VIA. O subtipo H4N6 do VIA tipo A foi propagado em ovos embrionados livres de patógenos e o RNA viral foi extraído. Após a Reação de Transcrição Reversa seguida pela Reação em Cadeia pela Polimerase (RT-PCR), foi obtido o material gênico a ser inserido no vetor pET SUMO (Invitrogen®) para posterior transformação em células de E. coli competentes. Foi realizada uma cinética da indução da expressão da NP recombinante (NPr), seguida da caracterização imunoquímica através das técnicas de PAGE-SDS e de Western Blotting, como também análise in silico dos principais sítios de antigenicidade. A NPr foi expressa na fração solúvel e facilmente purificada, sendo utilizada como uma preparação antigênica no ELISA indireto para detecção de anticorpos c

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463303

Resumo

Há atualmente no Brasil, uma predominância de infecções causadas por estirpes do VBI classificadas no genótipo variante (BR-I), que revelam diferenças marcantes de antigenicidade com relação à estirpe vacinal Massachusetts, rotineiramente usada em nosso país. Isso resulta em uma baixa imunidade-cruzada e consequentemente em um menor nível de proteção contra isolados desse genótipo. O propósito deste trabalho foi testar uma vacina inativada contendo uma estirpe variante do VBI pertencente ao genótipo BR-I, e avaliar o estado de proteção induzido por esta vacina em combinação com a vacina atenuada Massachusetts em aves desafiadas com estirpe homóloga. Foram testadas aves SPF distribuídas em três grupos: grupo A (aves vacinadas ao 1º dia de idade com vacina atenuada comercial, revacinadas com 14 dias de idade com vacina inativada experimental e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo B (aves não vacinadas e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo C (controle). As aves de cada grupo foram sacrificadas aos 3, 7 e 11 dias pós-infecção, para colheita de amostras de traquéia, rins, soro e lágrima, e posteriormente avaliação histopatológica e das respostas imunes humoral(RIH) pelo ELISA e celular(RIC) pela expressão de genes de RIC. Os resultados deste estudo demonstraram que esse esquema imunoprofilático induziu aumentos significativos nos níveis de anticorpos lacrimais e séricos do i

4.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714598

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição espacial da leptospirose humana no Estado de Santa Catarina, no ano de 2010, em relação a sexo, idade, região e aos fatores considerados de risco pelo Ministério da Saúde: bacias hídricas, esgoto a céu aberto e lixo peridomiciliar. Os dados referentes ao número e às características das notificações foram retirados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan; já os dados de território, população e estrutura de moradia, da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, e as informações referentes às bacias hidrográficas, da Agência Nacional de Águas ANA. Para realizar o geoprocessamento e georreferenciamento dos dados, foi utilizado o software TerraView. No ano de 2010, foram notificados 407 casos de leptospirose em todo o Estado, principalmente no litoral, com a maior concentração de casos na região Nordeste e a menor no Centro-Oeste catarinense. Dos 407 casos notificados, 344 (84,5%) ocorreram em pessoas do sexo masculino e 63 (15,5%) do sexo feminino; 65% dos casos foram em pessoas na faixa etária de 20 a 39 anos. Em relação aos fatores de risco, o município de Joinvile é o que apresenta maior número de esgotos a céu aberto, sendo também o município com maior número de notificações. O litoral catarinense concentra a maioria das notificações e é a macrorregião com maior presença de

5.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714714

Resumo

Há atualmente no Brasil, uma predominância de infecções causadas por estirpes do VBI classificadas no genótipo variante (BR-I), que revelam diferenças marcantes de antigenicidade com relação à estirpe vacinal Massachusetts, rotineiramente usada em nosso país. Isso resulta em uma baixa imunidade-cruzada e consequentemente em um menor nível de proteção contra isolados desse genótipo. O propósito deste trabalho foi testar uma vacina inativada contendo uma estirpe variante do VBI pertencente ao genótipo BR-I, e avaliar o estado de proteção induzido por esta vacina em combinação com a vacina atenuada Massachusetts em aves desafiadas com estirpe homóloga. Foram testadas aves SPF distribuídas em três grupos: grupo A (aves vacinadas ao 1º dia de idade com vacina atenuada comercial, revacinadas com 14 dias de idade com vacina inativada experimental e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo B (aves não vacinadas e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo C (controle). As aves de cada grupo foram sacrificadas aos 3, 7 e 11 dias pós-infecção, para colheita de amostras de traquéia, rins, soro e lágrima, e posteriormente avaliação histopatológica e das respostas imunes humoral(RIH) pelo ELISA e celular(RIC) pela expressão de genes de RIC. Os resultados deste estudo demonstraram que esse esquema imunoprofilático induziu aumentos significativos nos níveis de anticorpos lacrimais e séricos do i

6.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714685

Resumo

A nucleoproteína (NP) do Vírus da Influenza Aviária (VIA) é um importante alvo antigênico no imunodiagnóstico desta doença, devido à sua baixa variabilidade entre as diferentes estirpes virais, resultando em uma elevada reatividade cruzada, e por ser também uma proteína altamente imunogênica para hospedeiros vertebrados. O objetivo deste estudo foi clonar parcialmente o gene codificador da NP do VIA e expressar em Escherichia coli como uma proteína recombinante fusionada ao polipeptídeo SUMO e uma etiqueta de poli-histidina, a fim de utilizá-la no desenvolvimento de um ensaio de ELISA indireto para a detecção de anticorpos específicos contra o VIA. O subtipo H4N6 do VIA tipo A foi propagado em ovos embrionados livres de patógenos e o RNA viral foi extraído. Após a Reação de Transcrição Reversa seguida pela Reação em Cadeia pela Polimerase (RT-PCR), foi obtido o material gênico a ser inserido no vetor pET SUMO (Invitrogen®) para posterior transformação em células de E. coli competentes. Foi realizada uma cinética da indução da expressão da NP recombinante (NPr), seguida da caracterização imunoquímica através das técnicas de PAGE-SDS e de Western Blotting, como também análise in silico dos principais sítios de antigenicidade. A NPr foi expressa na fração solúvel e facilmente purificada, sendo utilizada como uma preparação antigênica no ELISA indireto para detecção de anticorpos c

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