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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456948

Resumo

Introdução: Exenteração é a remoção da conjuntiva, periórbita, músculos e bulbo ocular, sendo indicada em casos de comprometimento de todas estruturas da órbita. Para tal, as pálpebras são suturadas e incisadas em torno das suas margens, sendo o plano de dissecação externo aos músculos oculares. Hemorragias são as complicações pós-operatórias mais comuns neste tipo de cirurgia, indicando-se para seu controle o uso de compressas frias, bandagens compressivas ou ambas, bem como a sedação do paciente. Hemorragias causam sistemicamente diminuição da pressão arterial, devido à redução do volume sanguíneo; vasoconstrição generalizada, devido à secreção de catecolaminas; e, aumento da frequência cardíaca; a consequência mais grave é o choque, caracterizado por insufi ciência circulatória persistente na microcirculação corporal, que rapidamente leva o paciente ao óbito. Objetivou-se descrever um caso de hemorragia ativa tardia em canino, seis dias após exenteração manejada de forma alternativa.Relato de Caso: Foi atendido um poodle, macho, de nove anos, com miíase ocular após perfuração do mesmo. O paciente foi internado e tratado diariamente com solução fi siológica e açúcar na cavidade orbital, além de cefalexina devido a leucocitose por neutrofi lia com desvio a esquerda constatada no hemograma. Após sete dias, com a infecção controlada, realizou-se exenteração para remoção dos debr

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456951

Resumo

Introdução: Obstruções esofágicas por corpos estranhos são esporádicas em gatos, sendo anzóis, agulhas e corpos estranhos lineares mais observados. Há quatro áreas de estreitamento anatômico do esôfago onde um corpo estranho pode se alojar: esfíncter cricofaríngeo, entrada torácica, base do coração e hiato esofágico. Os sinais clínicos variam pela localização, grau da obstrução, tipo do corpo estranho e cronicidade, sendo a disfagia e regurgitação os mais comuns; outros sinais incluem engasgos, salivação excessiva, náuseas, inapetência, desidratação e inquietação. O diagnóstico é baseado no exame físico, sinais clínicos e diagnósticos por imagem; o tratamento pode ser realizado por endoscopia ou cirurgia quando o risco de perfuração esofágica ou laceração é alto ou há evidência de perfuração. A remoção do corpo estranho esofágico deve ser considerada emergência, pois quanto mais tempo este ali permanece, maior o risco de aspiração e necrose da parede esofágica. Objetiva-se descrever um corpo estranho esofágico incomum em um gato, onde o tratamento empregado permitiu recuperação total do paciente.Caso: Foi atendido um gato, macho, sem raça definida de onze meses que pesava 3 kg; este foi levado para atendimento pois apresentava anorexia, sialorreia, não ingeria água e segundo o proprietário, havia ingerido uma espinha de peixe há dois dias. Ao exame físico constatou-se apenas de

3.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478753

Resumo

Introdução: Obstruções esofágicas por corpos estranhos são esporádicas em gatos, sendo anzóis, agulhas e corpos estranhos lineares mais observados. Há quatro áreas de estreitamento anatômico do esôfago onde um corpo estranho pode se alojar: esfíncter cricofaríngeo, entrada torácica, base do coração e hiato esofágico. Os sinais clínicos variam pela localização, grau da obstrução, tipo do corpo estranho e cronicidade, sendo a disfagia e regurgitação os mais comuns; outros sinais incluem engasgos, salivação excessiva, náuseas, inapetência, desidratação e inquietação. O diagnóstico é baseado no exame físico, sinais clínicos e diagnósticos por imagem; o tratamento pode ser realizado por endoscopia ou cirurgia quando o risco de perfuração esofágica ou laceração é alto ou há evidência de perfuração. A remoção do corpo estranho esofágico deve ser considerada emergência, pois quanto mais tempo este ali permanece, maior o risco de aspiração e necrose da parede esofágica. Objetiva-se descrever um corpo estranho esofágico incomum em um gato, onde o tratamento empregado permitiu recuperação total do paciente.Caso: Foi atendido um gato, macho, sem raça definida de onze meses que pesava 3 kg; este foi levado para atendimento pois apresentava anorexia, sialorreia, não ingeria água e segundo o proprietário, havia ingerido uma espinha de peixe há dois dias. Ao exame físico constatou-se apenas de

4.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478738

Resumo

Introdução: Exenteração é a remoção da conjuntiva, periórbita, músculos e bulbo ocular, sendo indicada em casos de comprometimento de todas estruturas da órbita. Para tal, as pálpebras são suturadas e incisadas em torno das suas margens, sendo o plano de dissecação externo aos músculos oculares. Hemorragias são as complicações pós-operatórias mais comuns neste tipo de cirurgia, indicando-se para seu controle o uso de compressas frias, bandagens compressivas ou ambas, bem como a sedação do paciente. Hemorragias causam sistemicamente diminuição da pressão arterial, devido à redução do volume sanguíneo; vasoconstrição generalizada, devido à secreção de catecolaminas; e, aumento da frequência cardíaca; a consequência mais grave é o choque, caracterizado por insufi ciência circulatória persistente na microcirculação corporal, que rapidamente leva o paciente ao óbito. Objetivou-se descrever um caso de hemorragia ativa tardia em canino, seis dias após exenteração manejada de forma alternativa.Relato de Caso: Foi atendido um poodle, macho, de nove anos, com miíase ocular após perfuração do mesmo. O paciente foi internado e tratado diariamente com solução fi siológica e açúcar na cavidade orbital, além de cefalexina devido a leucocitose por neutrofi lia com desvio a esquerda constatada no hemograma. Após sete dias, com a infecção controlada, realizou-se exenteração para remoção dos debr

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