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1.
R. bras. Ci. Vet. ; 26(2): 42-45, abr.-jun. 2019. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743378

Resumo

This work aimed to describe the skeletopy of the medullary cone of the capuchin monkey (Sapajus apella) and to lay morphological foundations to propose a route of administration for epidural anesthesia. We used five females adults S. apella, and dissected them to study their medullary cone. The fixated animals were dissected, a skin incision was made from the dorsal median line, epaxial musculature and vertebral arcs was removed to expose the spinal cord, individualizing the medullary cone and the lumbar intumescence. The base of S. apella medullary cone was located near the L5 vertebra and the apex near S3, the structure was 4.5 cm in average. The evaluated specimens presented five lumbar and four sacral vertebrae. We concluded that the positioning of S. apella medullary cone is caudally than in other species, suggesting that the most appropriate location for epidural anesthetic procedures is the sacrocaudal region.


Este estudo visa descrever a esqueletopia do cone medular em macaco prego (Sapajus apella), com a intenção de estabelecer bases morfológicas para prestar o apoio à implementação de procedimentos anestésicos e outros procedimentos de rotina clínica-cirúrgica veterinária, dada a crescente importância do papel do veterinário na saúde dos animais selvagens. Cinco S. apella adultos fêmeas foram utilizadas neste trabalho e dissecados para o estudo do cone medular. Os animais fixados foram dissecados, foi feita uma incisão na pele na linha média dorsal, a musculatura epaxial e os arcos vertebrais foram removidos para exposição da medula espinhal, individualizando o cone medular e a intumescência lombar. A base do cone medular do S. apella foi observada na altura da vértebra L5 com o ápice em S3, com comprimento médio de 4,5 cm. Os espécimes avaliados apresentaram cinco vértebras lombares e quatro sacrais. Conclui-se que o posicionamento do cone medular do S. apella é mais caudal em relação às outras espécies. Por conseguinte, é sugerido que o local mais apropriado para o procedimento anestésico peridural é a sacrocaudal região.(AU)


Assuntos
Animais , Cebidae/anatomia & histologia , Cebidae/fisiologia , Anestesia Epidural/veterinária
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 42-45, abr./jun. 2019. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491638

Resumo

This work aimed to describe the skeletopy of the medullary cone of the capuchin monkey (Sapajus apella) and to lay morphological foundations to propose a route of administration for epidural anesthesia. We used five females adults S. apella, and dissected them to study their medullary cone. The fixated animals were dissected, a skin incision was made from the dorsal median line, epaxial musculature and vertebral arcs was removed to expose the spinal cord, individualizing the medullary cone and the lumbar intumescence. The base of S. apella medullary cone was located near the L5 vertebra and the apex near S3, the structure was 4.5 cm in average. The evaluated specimens presented five lumbar and four sacral vertebrae. We concluded that the positioning of S. apella medullary cone is caudally than in other species, suggesting that the most appropriate location for epidural anesthetic procedures is the sacrocaudal region.


Este estudo visa descrever a esqueletopia do cone medular em macaco prego (Sapajus apella), com a intenção de estabelecer bases morfológicas para prestar o apoio à implementação de procedimentos anestésicos e outros procedimentos de rotina clínica-cirúrgica veterinária, dada a crescente importância do papel do veterinário na saúde dos animais selvagens. Cinco S. apella adultos fêmeas foram utilizadas neste trabalho e dissecados para o estudo do cone medular. Os animais fixados foram dissecados, foi feita uma incisão na pele na linha média dorsal, a musculatura epaxial e os arcos vertebrais foram removidos para exposição da medula espinhal, individualizando o cone medular e a intumescência lombar. A base do cone medular do S. apella foi observada na altura da vértebra L5 com o ápice em S3, com comprimento médio de 4,5 cm. Os espécimes avaliados apresentaram cinco vértebras lombares e quatro sacrais. Conclui-se que o posicionamento do cone medular do S. apella é mais caudal em relação às outras espécies. Por conseguinte, é sugerido que o local mais apropriado para o procedimento anestésico peridural é a sacrocaudal região.


Assuntos
Animais , Anestesia Epidural/veterinária , Cebidae/anatomia & histologia , Cebidae/fisiologia
3.
Pesqui. vet. bras ; 34(5): 491-495, maio 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10526

Resumo

A jaguatirica (Leopardus pardalis) é uma das espécies de felino silvestre que pouco foi investigada quanto a sua morfologia. Assim, o estudo objetivou detalhar a origem e distribuição dos ramos colaterais da aorta abdominal deste animal. [...] A aorta abdominal do L. pardalis teve origem entre T12 e L1, sendo a artéria celíaca o primeiro ramo visceral no sentido crânio-caudal, resultando nas artérias hepática, gástrica esquerda e esplênica. A artéria mesentérica cranial surgiu como segundo ramo da aorta abdominal, originando as artérias jejunais. Na sequência localizamos artéria pancreáticoduodenal caudal, artérias ileais, artérias ileocólicas, artérias renais direita e esquerda, artérias adrenais direita e esquerda e artérias ováricas ou testiculares direita e esquerda. Parietalmente, a aorta abdominal originou em média seis ramos lombares, bem como a artéria frenicoabdominal, as artérias circunflexas ilíacas profundas e artérias ilíacas externa e interna. A aorta abdominal gerou ainda a artéria mesentérica caudal, a qual dividiu-se em artérias cólica esquerda e retal cranial. A artéria cólica esquerda seguiu cranialmente paralela ao cólon descendente irrigando-o, originando em média 18 ramos, e anastomosando-se com a artéria cólica média. A artéria retal cranial seguiu em direção caudal distribuindo oito ramos à porção final do cólon descendente e ao reto, e uniu-se com a artéria retal média. Por fim, a aorta abdominal emitiu como ramo terminal a artéria sacral mediana. A vascularização arterial abdominal desta espécie é bastante semelhante ao descrito em felinos domésticos e demais mamíferos, com diferenças quanto ao número de artérias jejunais e origem das artérias renais.(AU)


The ocelot (Leopardus pardalis) is a species of wild cat that little has been investigated by their morphology. Thus, the study aimed to detail the origin and distribution of collateral branches from abdominal aorta this animal. [...]The abdominal aorta of L. pardalis originated between T12 and L1, and the celiac artery was first visceral branch in the craniocaudal direction, resulting in the hepatic a., gastric left a. and splenic a.. The caudal pancreaticoduodenal a., ileal aa., ileocolic aa., right and left renal aa., right and left adrenal aa., and. right and left ovarian aa. or testicular aa. were founded after. Parietally the abdominal aorta yielded an average of six lumbar branches, as well as frenicoabdominal aa., deep circumflex iliac aa. and external and internal iliac aa.. The abdominal aorta still originated the caudal mesenteric a., which is divided into the left colic a. and the cranial rectal a.. The left colic artery followed cranially parallel to the descending colon irrigating it, originating an average of 18 branches, and anastomosing with middle colic a.. The cranial rectal artery followed caudally emerging into eight branches uniting with the final portion of the descending colon and the rectum, together with the rectal middle a.. Finally, the abdominal aorta emerged as the terminal branch, the median sacral. The abdominal arterial vascularization of the ocelot is quite similar to that described in domestic cats, with differences in the number of jejunal arteries and origin of the renal arteries. The abdominal arterial vasculature of this species is quite similar to that described in domestic cats and other mammals, differing in number of the jejunal arteries and origin of the renal arteries.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Felidae/anatomia & histologia , Aorta Abdominal/anatomia & histologia , Artéria Celíaca/anatomia & histologia , Artérias/anatomia & histologia , Látex
4.
Acta Vet. Brasilica ; 4(2): 74-77, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435358

Resumo

Com o objetivo de contribuir com o conhecimento da anatomia da jaguatirica (L. pardalis) estudou-se um animal proveniente da Mina de Bauxita Paragominas -Vale do Rio Doce doado, após morte natural, ao Instituto de Saúde e Produção Animal- ISPA da Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA. Após o preenchimento do sistema arterial com látex corado em vermelho, foi realizada dissecação para observação da disposição dos ramos do arco aórtico. Os únicos ramos que emergiram do arco aórtico foram o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico, surgiu primeiramente, a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita emergiu em tronco com a artéria carótida comum direita. A artéria subclávia esquerda originou os seguintes ramos: a artéria vertebral, a artéria torácica interna, o tronco costocervical e a artéria cervical superficial. A artéria subclávia direita teve origem cranial e uma trajetória homóloga à esquerda, originando ramos semelhantes.


In order to contribute for the knowledge of the anatomy of the ocelot (L. pardalis), it was studied an animal from the Mina de Bauxita Paragominas/PA - Vale do Rio Doce, donated, after natural death, to the Instituto de Saúde e Produção Animal ISPA of the Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. After filling the arterial system with red colored latex, the dissection was performed to observe the arrangement of the branches of the aortic arch. The only branches that emerged from the aortic arch were the brachiocephalicus trunk and the left subclavian artery. From the brachiocephalicus trunk first came the left common carotid artery and the right subclavian artery emerged in the trunk with the right common carotid artery. The left subclavian artery originated the following branches: vertebral artery, internal thoracic artery, the costocervicalis trunk and cervical superficial artery. The right subclavian artery had a cranial origin and had a homologue trajectory to the left, resulting in similar branches.


Assuntos
Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Aorta Torácica/inervação , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Felidae/anatomia & histologia
5.
Acta Vet. Brasilica ; 4(1): 51-54, abr. 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1379714

Resumo

Na Medicina Veterinária, a anestesia epidural é uma das técnicas anestésicas regionais mais utilizadas e com boa margem de segurança. No entanto, é necessário ter conhecimento dos procedimentos anestésicos bem como da anatomia da região a ser manipulada. Assim, este trabalho tem o propósito de disponibilizar dados anatômicos que sirvam de base para a prática das anestesias epidurais em Leopardus pardalis, em especial aqueles relativos à topografia do cone medular. Foi utilizado um exemplar adulto, macho, de jaguatirica, proveniente de Área de Mina Bauxita Paragominas - Vale S.A., a qual foi fixada em solução aquosa de formaldeído a 10% e armazenado na mesma solução. Após o afastamento da pele e remoção da musculatura epiaxial, procedeu-se a remoção dos arcos vertebrais, em toda a extensão da coluna vertebral. A base do cone medular foi registrada na altura da vértebra L4 e seu ápice em S3 e um comprimento total de 8,5cm, o que demonstra um longo cone medular, acompanhado pela cauda equina. Ressalte-se que a espécie supramencionada apresenta cinco vértebras lombares e três sacrais. Portanto, sugerimos a região sacrococcígea como o local mais adequado para a realização de anestesia epidural nesta espécie.


In veterinary medicine, epidural anesthesia is one of regional anesthetic techniques are used most and with good margin of safety. However, you must have knowledge of anesthetic procedures and the anatomy of the region to be manipulated. This paper aims to provide anatomical data as a basis for the practice of epidural anesthesia, especially those related to the topography of the cone. We used an exemplary young male, the ocelot, from the area of Mina Bauxita Paragominas - VALE S.A., which was fixed in aqueous 10% formaldehyde and stored in the same solution. After the removal of skin and muscle removal epiaxial, proceeded to the removal of vertebral arches, the whole length of the spine. The base of the cone was recorded at the time of the L4 vertebra and its peak in S3 and a length of 8.5 cm, which shows a long medullar cone, accompanied by the lumbopelvic. It should be noted that the species mentioned are five lumbar vertebrae and three sacral. Therefore, we suggest the sacrococcygeal region as the most appropriate place to perform epidural anesthesia in this species.


Assuntos
Animais , Masculino , Região Sacrococcígea/anatomia & histologia , Medula Espinal/anatomia & histologia , Felidae/anatomia & histologia , Anestesia Epidural/veterinária
6.
Acta Vet. bras. ; 4(2): 74-77, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722290

Resumo

In order to contribute for the knowledge of the anatomy of the ocelot (L. pardalis), it was studied an animal from the Mina de Bauxita Paragominas/PA - Vale do Rio Doce, donated, after natural death, to the Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA of the Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. After filling the arterial system with red colored latex, the dissection was performed to observe the arrangement of the branches of the aortic arch. The only branches that emerged from the aortic arch were the brachiocephalicus trunk and the left subclavian artery. From the brachiocephalicus trunk first came the left common carotid artery and the right subclavian artery emerged in the trunk with the right common carotid artery. The left subclavian artery originated the following branches: vertebral artery, internal thoracic artery, the costocervicalis trunk and cervical superficial artery. The right subclavian artery had a cranial origin and had a homologue trajectory to the left, resulting in similar branches. Keywords: Ocelot, aortic arch, comparative anatomy


Com o objetivo de contribuir com o conhecimento da anatomia da jaguatirica (L. pardalis) estudou-se um animal proveniente da Mina de Bauxita Paragominas Vale do Rio Doce doado, após morte natural, ao Instituto de Saúde e Produção Animal- ISPA da Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA. Após o preenchimento do sistema arterial com látex corado em vermelho, foi realizada dissecação para observação da disposição dos ramos do arco aórtico. Os únicos ramos que emergiram do arco aórtico foram o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico, surgiu primeiramente, a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita emergiu em tronco com a artéria carótida comum direita. A artéria subclávia esquerda originou os seguintes ramos: a artéria vertebral, a artéria torácica interna, o tronco costocervical e a artéria cervical superficial. A artéria subclávia direita teve origem cranial e uma trajetória homóloga à esquerda, originando ramos semelhantes. Palavras-Chave: Jaguatirica, arco aórtico, anatomia comparada

7.
Acta Vet. bras. ; 4(1): 51-54, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722258

Resumo

In veterinary medicine, epidural anesthesia is one of regional anesthetic techniques are used most and with good margin of safety. However, you must have knowledge of anesthetic procedures and the anatomy of the region to be manipulated. This paper aims to provide anatomical data as a basis for the practice of epidural anesthesia, especially those related to the topography of the cone. We used an exemplary young male, the ocelot, from the area of Mina Bauxita Paragominas - VALE S.A., which was fixed in aqueous 10% formaldehyde and stored in the same solution. After the removal of skin and muscle removal epiaxial, proceeded to the removal of vertebral arches, the whole length of the spine. The base of the cone was recorded at the time of the L4 vertebra and its peak in S3 and a length of 8.5 cm, which shows a long medullar cone, accompanied by the lumbopelvic. It should be noted that the species mentioned are five lumbar vertebrae and three sacral. Therefore, we suggest the sacrococcygeal region as the most appropriate place to perform epidural anesthesia in this species. Keywords: medullar cone, ocelot, topography


Na Medicina Veterinária, a anestesia epidural é uma das técnicas anestésicas regionais mais utilizadas e com boa margem de segurança. No entanto, é necessário ter conhecimento dos procedimentos anestésicos bem como da anatomia da região a ser manipulada. Assim, este trabalho tem o propósito de disponibilizar dados anatômicos que sirvam de base para a prática das anestesias epidurais em Leopardus pardalis, em especial aqueles relativos à topografia do cone medular. Foi utilizado um exemplar adulto, macho, de jaguatirica, proveniente de Área de Mina Bauxita Paragominas - Vale S.A., a qual foi fixada em solução aquosa de formaldeído a 10% e armazenado na mesma solução. Após o afastamento da pele e remoção da musculatura epiaxial, procedeu-se a remoção dos arcos vertebrais, em toda a extensão da coluna vertebral. A base do cone medular foi registrada na altura da vértebra L4 e seu ápice em S3 e um comprimento total de 8,5cm, o que demonstra um longo cone medular, acompanhado pela cauda eqüina. Ressalte-se que a espécie supramencionada apresenta cinco vértebras lombares e três sacrais. Portanto, sugerimos a região sacrococcígea como o local mais adequado para a realização de anestesia epidural nesta espécie. Palavras-chaves: cone medular, jaguatirica, topografia

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