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R. bras. Parasitol. Vet. ; 24(4): 447-453, out.-dez. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17771

Resumo

This study has evaluated the parasitic fauna of 79 pearl cichlids (Geophagus brasiliensis) from the estuary of Patos Lagoon (31° 57' S and 52° 06' W), Rio Grande do Sul, Brazil, during the months of May and June in 2011 and 2012. All the hosts analyzed were infected with at least one species of parasite. A total of eleven metazoa were identified in 459 specimens collected. The trematode Austrodiplostomum compactum (34.2%) and ergasilids Ergasilus lizae (32.9%) and Gauchergasilus lizae (32.9%) were the most prevalent species. The trematodes Thometrema overstreeti and Posthodiplostomum sp. had significantly higher prevalence in fish longer than 20 cm. The sex of the host had no effect on parasite prevalence and abundance. Pearl cichlids are registered as a new host for the trematodes Lobatostoma sp., Homalometron pseudopallidum and Thometrema overstreeti, for the ergasilids Ergasilus lizae and Gauchergasilus euripedesi and for the argulid Argulus spinolosus. The crustacean E. lizae is recorded in Rio Grande do Sul for the first time. (AU)


Este estudo avaliou a fauna parasitária de 79 Geophagus brasiliensis (acarás) proveniente do Estuário da Lagoa dos Patos (31°57S e 52°06W), Rio Grande do Sul, no período de Maio e Junho de 2011 a 2012. Todos os hospedeiros analisados estavam infectados com pelo menos uma espécie de parasito. Um total de onze metazoários foi identificado em 459 espécimes coletados. O trematoda Austrodiplostomum compactum (34,2%) e os ergasilídeos Ergasilus lizae (32,9%) e Gauchergasilus lizae (32,9%) foram às espécies mais prevalentes. Os trematodeos Thometrema overstreeti e Posthodiplostomum sp. apresentaram uma prevalência significativamente maior nos peixes acima de 20 cm. O gênero sexual dos hospedeiros não apresentou influência sobre a prevalência e a abundância parasitária. Geophagus brasiliensis é registrado como um novo hospedeiro para os trematódeos Lobatostoma sp., Homalometron pseudopallidum e Thometrema overstreeti, para os ergasilídeos Ergasilus lizae e Gauchergasilus euripedesi e para o argulídeo Argulus spinolosus. O crustáceo E. lizae é registrado pela primeira vez no Rio Grande do Sul. (AU)


Assuntos
Animais , Perciformes/parasitologia , Helmintos/crescimento & desenvolvimento , Helmintos/parasitologia , /parasitologia , Crustáceos/parasitologia , Brasil , Sanguessugas/parasitologia
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