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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(3): 326-333, jun. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6359

Resumo

Tubas uterinas de 21 novilhas mestiças Bos taurus taurus x Bos taurus indicus, em diferentes fases do ciclo estral natural (estro, metaestro e diestro) ou induzido pelo tratamento superovulatório (estro e metaestro superovulados), foram avaliadas quanto à presença de cistos intra-epiteliais e à caracterização histoquímica de seu conteúdo. Verificou-se a ocorrência de cistos intra-epiteliais nas tubas uterinas em todos os animais, mais freqüentes nas regiões do infundíbulo e ampola. Eles ocorreram nos lados direito e esquerdo, ipsi- e contralateral ao ovário ativo (folículo pré-ovulatório ou corpo lúteo), nas fases estrogênica e progesterônica do ciclo. No conteúdo cístico, houve predominância de mucinas neutras e ácidas carboxiladas, sendo as mucinas sulfatadas presentes em menor intensidade, e não se observou glicogênio. Os resultados sustentam a hipótese de que esses cistos formam-se pela fusão de luminações intracitoplasmáticas e/ou vacúolos ciliados do epitélio tubário. (AU)


Uterine tubes from 21 crossbred heifers (Bos taurus taurus × Bos taurus indicus) at different phases of the natural estrus cycle (estrus, metaestrus and diestrus) or submitted to superovulation (superovulated estrus and metaestrus) were evaluated for the presence of intraepithelial cysts and for histochemical labelling of its contents. All studied animals had intraepithelial cysts mainly in the infundibular and ampullary regions. Such cysts were present regardless of the side of the uterine tube, ipsi- or contralateral to the active ovary (preovulatory follicle or corpus luteum) or of the cycle phase (estrogenic or progesteronic). Histochemical analysis revealed that neutral and acid mucins were the major substances found within the cysts. Sulphated mucins were present in low amounts and glycogen was absent. These results suggest that these cysts are probably formed by the fusion of intracytoplasmic lumina and/or ciliated vacuoles of the uterine tube epithelium.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Tubas Uterinas/fisiopatologia , Cistos/fisiopatologia , Bovinos , Cistos/epidemiologia , Tubas Uterinas/anatomia & histologia
2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-447761

Resumo

One hundred and twenty six grazing primiparous Zebu cows were assigned to one of two treatments, supplemental chromium (Cr) (72 cows) and control (54 cows), in order to evaluate the effects of Cr supplementation on reproductive performance of cows. Chromium was supplemented as high-Cr yeast Sacharomices cerevisae added to mineral premix (0.017% Cr). Chromium had no effect on calf weight, whereas final weight of cows was higher for the supplemented group (428.5kg vs. 380.5kg).The percentage of detected estrus was higher for Cr supplemented group than for control group (98.6 vs. 88.7%) A tendency for higher pregnancy rate was showed by the Cr supplemented group (87.5% vs. 75.47%). The calving - first estrus interval of the Cr supplemented cows was lower than control cows (120.5 vs. 142.8 days). Supplementation of chromium had neither effect on service rate (1.57 vs. 1.69 doses of semen) nor on pregnancy (1.85 vs. 1.90 doses of semen).


Foram utilizadas 126 vacas zebu primíparas, mantidas a pasto durante a estação de monta, divididas em dois grupos, suplementado (72 animais) e controle (54 animais), com o objetivo de estudar a influência da suplementação com cromo (Cr) sobre algumas características reprodutivas. Utilizou-se como fonte de cromo a levedura Sacharomices cerevisae adicionada à mistura mineral (0,017% Cr). Não houve diferença significativa nos pesos das crias ao nascer e ao final do experimento. O peso final das vacas foi maior no grupo suplementado (428,5kg vs. 380,5kg). A porcentagem de animais em estro foi maior no grupo suplementado (98,6% vs. 88,7%) e a porcentagem total de prenhez apresentou apenas tendência em ser maior no grupo suplementado (87,5% vs. 75,47%). O intervalo parto-primeiro cio foi menor nos animais que receberam Cr (120,5 dias vs. 142,8 dias). O número de doses de sêmen por vaca inseminada (1,57) e por vaca gestante (1,85) no grupo controle foi semelhante ao de vacas inseminadas (1,69) e gestantes (1,90) no grupo suplementado.

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