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1.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-441923

Resumo

This experiment aimed to assess the recovery of infective larvae (L3) of Trichostrongylus colubriformis from Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross and Panicum maximum cv. Aruana. The experimental module comprised six plots, with two plots per herbage species. Larval survival was assessed from autumn to winter, under the effect of two herbage-paring heights (5 and 30 cm). TThe paring was carried out immediately before contamination with faces containing T. colubriformis eggs. The feces and herbage were collected at one, two, four, eight, 12 and 16 weeks after feces had been deposited in the experimental plots. In general, larvae were recovered from both herbage and feces until the 16th week. The longer persistence of these larvae in the environment was probably due to warmer temperatures. The number of L3 recovered from the pasture was not influenced by the height of plants, except for Brachiaria and Aruana herbage in the fourth week. Regarding the concentrations of larvae per kg of dry matter (L3/kg DM), recovery was higher from low pasture in all three herbage species. During the autumn, the development and survival of the T. colubriformis free-living stages were not affected by the different herbage species.


O experimento teve como objetivo avaliar a recuperação de larvas infectantes (L3) de Trichostrongylus colubriformis em Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross e Panicum maximum cv. Aruana. Foram utilizados módulos experimentais constituídos por seis canteiros, perfazendo dois canteiros por espécie forrageira. A sobrevivência larval foi avaliada do outono até o inverno, sob o efeito de duas alturas de poda (5 e 30 cm). A poda foi realizada imediatamente antes da deposição das fezes contaminadas com ovos de T. colubriformis. A colheita das fezes e da forragem foi realizada uma, duas, quatro, oito, 12 e 16 semanas após a deposição das fezes nos canteiros experimentais. De modo geral, foram recuperadas larvas das forragens e das fezes até a 16ª semana. Essas larvas persistiram por mais tempo no ambiente, provavelmente em razão das temperaturas mais amenas. O número de L3 recuperadas nas pastagens não foi influenciado pela altura das plantas, exceto nos capins braquiária e aruana na quarta semana. Já em relação às concentrações de larvas (L3/kg MS) recuperadas das três forrageiras, houve maior concentração nas pastagens baixas. Durante o outono, o desenvolvimento e a sobrevivência de estádios de vida livre de T. colubriformis não foram afetados pelos diferentes tipos de espécies de forrageiras.

2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(3): 249-252, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710359

Resumo

There were studied the karyotypes of 95 purebred Chianina bulls, distributed among 19 cattle farms in five Brazilian states. The objective was to investigate the incidence of individuals carring an acrocentric Y chromosome, typical of Bos taurus indicus breeds, in view of speculations that Indian breeds might have contributed to the formation of Chianina. All individual showed the Bos taurus taurus Y chromosome. The centromeric index obtained was 43.91%, which allowed us to classify the centromere of this chromosome as medially located. There were also studied 29 purebred Chianina bulls with the objective of verifying the presence of intraracial polymorphism at the Y chromosome. The centromeric index and relative size of the Y chromosome were determined. The lenght of the X chromosome served as a basis for estimating the relative size of Y. Analysis of variance showed differences among bulls only in the relative size of Y, no differences being detected in the centromeric index. We conclude that this polymorphism indicates the Chianina breed may have received contributions from other breeds in the remote past, or it may also indicate the possibility of more recent crosses.


Foram cariotipados 95 touros puros de origem, da raça Chianina, ditribuidos em 19 empresas pastoris, em 5 estados brasileiros. O objetivo foi investigar a incidência de indivíduos portadores de cromossomo Y acrocêntrico, típico das raças de Bos taurus indicus, face às especulações de que as raças indianas poderiam ter contribuido para a formação do Chianina. Todos os indivíduos avaliados mostraram o cromossomo Y de Bos taurrus taurus. O índice centromérico obtido foi de 43,91%, o que permitiu classificar o centrômero deste cromossomo como localizado na região mediana. Foram avaliados também 29 touros com o objetivo de verificar a presença do polimorfismo intraracial do cromossomo Y. O índice centromérico e o tamanho relativo do Y foi determinado. O tamanho do cromossomo X serviu como base para estimar o tamano relativo do Y. A análise de variância mostrou diferenças entre touros apenas no tamanho relativo do Y, sendo que o índice centromérico não difereiu entre os mesmos. Concluimos que este polimorfismo indica que a raça Chianina pode ter recebido contribuição de outras raças em passado remoto ou pode também indicar a possibilidade de cruzamentos mais recentes.

3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(4): 296-298, 2000.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-710337

Resumo

We analyzed the chromosomes of 117 cows of different breeds for the identification of centric fusion and the chromosomes of 100 young Andaluz and Brasileiro de Hipismo mares for the identification of 63,X lines, using the technique of X chromosome identification based on interstitial heterochromatin on the long arm.


Foram analisados os cromossomos de 117 bovinos de diferentes raças para identificação de fusão cêntrica e os cromossomos de 100 éguas jovens da raça Brasileiro de Hipismo para identificação de linhagens 63,X, utilizando a técnica de identificação do X baseada na heterocromatina intersticial do braço longo.

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