Replacing cassava meal by forage cactus meal in sheep diets / Substituição da raspa de mandioca por farelo de palma forrageira na dieta de ovinos

Evaluate the nutrient intake, performance and carcass characteristics of crossbred sheep receiving diets with replacement of cassava meal by the forage cactus in the northeast of semi-arid were the objective of this study. Twenty sheep, male, with an average age of 10 months and average body weight of 20.0 ± 4.0 kg were used. The animals were assigned to randomized block experimental design with four replicates and five treatments, remaining confined for 78 days. Zero, 25; 50; 75 and 100% were the replacement levels. The roughage: concentrate relation was 50:50, and amonied buffelgrass was the used roughage. The dry matter intake (DMI), neutral detergent fiber (NDFI), acid detergent fiber (ADFI) and not fibrous carbohydrates (NFCI) expressed as % of BW showed no statistical difference between the treatments and obtained averages of 4.1 ; 2.2; 1.5, and 3.2 % respectively. The DMI expressed in kg / day showed linear behavior, and each 25 % of inclusion of forage cactus meal was an increase of 91.5 g of DM. The CPI, NDFI, ADFI and NFCI expressed in kg / day also showed linear behavior. There was no difference between treatments for the performance and carcass characteristics. The average gain, feed conversion, hot and cold yield were respectively: 100.0 g / day, 12.9, 41.9% and 39.4. The diets tested provide average body weight gain of 100 g / animal / day, but not promoted diffe

O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de nutrientes, desempenho e características de carcaça de ovinos mestiços recebendo dietas com substituição da raspa de mandioca por farelo de palma forrageira no semi-árido nordestino. Foram utilizados 20 ovinos, machos, com idade média de 10 meses e média de peso de 20,0 ± 4,0 kg. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições e cinco tratamentos, permanecendo confinados por 78 dias. Os níveis de substituição foram de 0, 25, 50, 75 e 100 %. A relação volumoso:concentrado foi de 50:50, sendo o volumoso capim buffel amonizado. Os consumos de matéria seca (CMS), fibra em detergente neutro (CFDN), fibra em detergente ácido (CFDA) e carboidratos não fibrosos (CCNF) expressos em % do PV não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos e obtiveram médias de 4,1; 2,2; 1,5; e 3,2 % respectivamente. O CMS expresso em kg/dia apresentou comportamento linear, e a cada 25 % de inclusão do farelo de palma ocorreu um incremento de 91,5 g de MS. Os CPB, CFDN, CFDA e CCNF expressos em kg/dia também apresentaram comportamento linear. Não houve diferença entre os tratamentos para o desempenho e características de carcaça. O ganho médio, a conversão alimentar, o rendimento de carcaça quente e fria foram respectivamente: 100,0 g/dia; 12,9; 41,9 %; e 39,4. As dietas testadas inferiram

Balanço de nitrogênio e medida do teor de uréia no soro e na urina como monitores metabólicos de dietas contendo resíduo de uva de vitivinícolas para ovinos

O balanço de nitrogênio (BN) e os teores de uréia no soro (TUS) e urina (TUur) foram utilizados para avaliar o efeito da inclusão de níveis crescentes de uréia (0% - T1; 1% - T2; 2% - T3; e 3% - T4) sobre dietas contendo 40% de palma forrageira “in natura” e 60% de resíduo desidratado de uva de vitivinícolas. Para tanto, foram utilizados 16 ovinos machos não castrados, com média de 9 meses de idade e com peso médio de 37 kg de PV. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos, ao acaso. O período experimental total foi de 40 dias, divididos em dois blocos de 20 dias cada, e constou de 4 tratamentos e 8 repetições. Os valores do N ingerido e N absorvido, a perda de N pelas fezes e urina não foram alterados significativamente pela inclusão de uréia. Os valores médios para as relações entre N retido/N ingerido e N retido/N absorvido também não foram afetadas significativamente pelos níveis de uréia nas dietas. Os TUS e TUur apresentaram comportamento linear em relação aos níveis de uréia. Os resultados indicam a inclusão de 3% de uréia em dietas contendo resíduo desidratado de uva de vitivinícolas e palma forrageira “in natura,” havendo uma maior adequação ao metabolismo normal dos animais e um melhor desempenho dos animais.

Replacing cassava meal by forage cactus meal in sheep diets / Substituição da raspa de mandioca por farelo de palma forrageira na dieta de ovinos

Evaluate the nutrient intake, performance and carcass characteristics of crossbred sheep receiving diets with replacement of cassava meal by the forage cactus in the northeast of semi-arid were the objective of this study. Twenty sheep, male, with an average age of 10 months and average body weight of 20.0 ± 4.0 kg were used. The animals were assigned to randomized block experimental design with four replicates and five treatments, remaining confined for 78 days. Zero, 25; 50; 75 and 100% were the replacement levels. The roughage: concentrate relation was 50:50, and amonied buffelgrass was the used roughage. The dry matter intake (DMI), neutral detergent fiber (NDFI), acid detergent fiber (ADFI) and not fibrous carbohydrates (NFCI) expressed as % of BW showed no statistical difference between the treatments and obtained averages of 4.1 ; 2.2; 1.5, and 3.2 % respectively. The DMI expressed in kg / day showed linear behavior, and each 25 % of inclusion of forage cactus meal was an increase of 91.5 g of DM. The CPI, NDFI, ADFI and NFCI expressed in kg / day also showed linear behavior. There was no difference between treatments for the performance and carcass characteristics. The average gain, feed conversion, hot and cold yield were respectively: 100.0 g / day, 12.9, 41.9% and 39.4. The diets tested provide average body weight gain of 100 g / animal / day, but not promoted diffe

O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de nutrientes, desempenho e características de carcaça de ovinos mestiços recebendo dietas com substituição da raspa de mandioca por farelo de palma forrageira no semi-árido nordestino. Foram utilizados 20 ovinos, machos, com idade média de 10 meses e média de peso de 20,0 ± 4,0 kg. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições e cinco tratamentos, permanecendo confinados por 78 dias. Os níveis de substituição foram de 0, 25, 50, 75 e 100 %. A relação volumoso:concentrado foi de 50:50, sendo o volumoso capim buffel amonizado. Os consumos de matéria seca (CMS), fibra em detergente neutro (CFDN), fibra em detergente ácido (CFDA) e carboidratos não fibrosos (CCNF) expressos em % do PV não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos e obtiveram médias de 4,1; 2,2; 1,5; e 3,2 % respectivamente. O CMS expresso em kg/dia apresentou comportamento linear, e a cada 25 % de inclusão do farelo de palma ocorreu um incremento de 91,5 g de MS. Os CPB, CFDN, CFDA e CCNF expressos em kg/dia também apresentaram comportamento linear. Não houve diferença entre os tratamentos para o desempenho e características de carcaça. O ganho médio, a conversão alimentar, o rendimento de carcaça quente e fria foram respectivamente: 100,0 g/dia; 12,9; 41,9 %; e 39,4. As dietas testadas inferiram

Balanço de nitrogênio e medida do teor de uréia no soro e na urina como monitores metabólicos de dietas contendo resíduo de uva de vitivinícolas para ovinos

O balanço de nitrogênio (BN) e os teores de uréia no soro (TUS) e urina (TUur) foram utilizados para avaliar o efeito da inclusão de níveis crescentes de uréia (0% - T1; 1% - T2; 2% - T3; e 3% - T4) sobre dietas contendo 40% de palma forrageira “in natura” e 60% de resíduo desidratado de uva de vitivinícolas. Para tanto, foram utilizados 16 ovinos machos não castrados, com média de 9 meses de idade e com peso médio de 37 kg de PV. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos, ao acaso. O período experimental total foi de 40 dias, divididos em dois blocos de 20 dias cada, e constou de 4 tratamentos e 8 repetições. Os valores do N ingerido e N absorvido, a perda de N pelas fezes e urina não foram alterados significativamente pela inclusão de uréia. Os valores médios para as relações entre N retido/N ingerido e N retido/N absorvido também não foram afetadas significativamente pelos níveis de uréia nas dietas. Os TUS e TUur apresentaram comportamento linear em relação aos níveis de uréia. Os resultados indicam a inclusão de 3% de uréia em dietas contendo resíduo desidratado de uva de vitivinícolas e palma forrageira “in natura,” havendo uma maior adequação ao metabolismo normal dos animais e um melhor desempenho dos animais.