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1.
Ars vet ; 25(1): 18-23, 2009. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1451727

Resumo

Antimicrobial resistance is a matter of growing concern in public and animal health. Public health can be threatened by the transfer of pathogens from animals to people via indirect contact through food or directly by contact with animals. The potential transfer of resistance determinants from animals to humans through Escherichia coli strains is an additional cause of concern. From February to November 2004, 670 samples of bovine mastitic milk were collected in two Brazilian states. The 231 E. coli strains isolated from the samples were screened for the presence of genes encoding Shiga toxin (stx 1 and stx 2) and intimin (eae). Twenty (8.6%) strains were shown by PCR to harbor the Shiga toxin genes (8 harbored the stx 1 gene, 12 the stx 2 gene and none both of them). Two (0.8%) strains were eae positive; however, they did not carry the stx 1 or stx 2. These strains were also screened for resistance to 12 antimicrobial agents. Predominant resistance was to amikacin (60.0%), gentamicin (50.0%), streptomycin (50.0%) and ampicillin (45.0%). Multidrug resistance was found among 7 isolates (35.0%). These results indicate that dairy cattle from the region surveyed may be a source of STEC potentially pathogenic for humans.


A existência de resistência aos agentes antimicrobianos entre as bactérias tem-se revelado um sério problema para a saúde publica e para a saúde animal. A saúde publica pode ser comprometida pela transferência de bactéria patogênica proveniente dos animais para as pessoas através de um contato indireto pelos alimentos ou através de um contato direto com os animais. A possível transferência de genes de resistência a antimicrobianos entre a microbiota animal e a microbiota humana através da bactéria Escherichia coli representa um motivo adicional de apreensão. De Fevereiro a Novembro de 2004 foram coletadas 670 amostras de leite obtido de bovinos que apresentavam mastite provenientes de dois estados brasileiros. As 231 cepas de E. coli isoladas destas amostras de leite foram analisadas para a verificação da presença dos genes codificadores de Shiga toxina (stx 1 e stx 2) e da intimina (eae). Através da técnica de PCR foram detectadas 20 cepas (8.6%) de E. coli carregando os genes de Shiga toxina (8 apresentavam o gene stx 1 e 12 apresentavam o gene stx 2, e nenhuma das cepas apresentava os dois genes). Duas cepas carregavam o gene eae (0,8%), no entanto elas não apresentavam o gene stx 1 nem stx 2. Estas linhagens também foram analisadas em relação a sua resistência frente a 12 agentes antimicrobianos. Resistência foi predominantemente determinada para amicacina (60,0%), gentamicina (50,0%), estreptomicina (50.0%) e ampicilina (45,0%). Resistência a múltiplas drogas foi determinada em 7 destas cepas. Estes resultados indicaram que o gado leiteiro das regiões avaliadas pode representar uma fonte de disseminação de cepas STEC potencialmente patogênicas para os seres humanos.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Toxinas Shiga/genética , Farmacorresistência Bacteriana Múltipla/imunologia , Escherichia coli Shiga Toxigênica/imunologia , Mastite Bovina/microbiologia
2.
Ars vet ; 25(1): 018-023, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32840

Resumo

A existência de resistência aos agentes antimicrobianos entre as bactérias tem-se revelado um sério problema para asaúde publica e para a saúde animal. A saúde publica pode ser comprometida pela transferência de bactéria patogênicaproveniente dos animais para as pessoas através de um contato indireto pelos alimentos ou através de um contato diretocom os animais. A possível transferência de genes de resistência a antimicrobianos entre a microbiota animal e amicrobiota humana através da bactériaEscherichia coli representa um motivo adicional de apreensão. De Fevereiro aNovembro de 2004 foram coletadas 670 amostras de leite obtido de bovinos que apresentavam mastite provenientes dedois estados brasileiros. As 231 cepas deE. coli isoladas destas amostras de leite foram analisadas para a verificação dapresença dos genes codificadores de Shiga toxina (stx 1 e stx 2) e da intimina (eae). Através da técnica de PCR foramdetectadas 20 cepas (8,6%) deE. coli carregando os genes de Shiga toxina (8 apresentavam o gene stx 1 e 12apresentavam o genestx 2, e nenhuma das cepas apresentava os dois genes). Duas cepas carregavam o gene eae (0,8%),no entanto elas não apresentavam o genestx 1 nem stx 2. Estas linhagens também foram analisadas em relação a sua resistência frente a 12 agentes antimicrobianos. Resistência foi predominantemente determinada para amicacina(60,0%), gentamicina (50,0%), est

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