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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 18: 01-09, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473520

Resumo

The aim of this study was to determine the prevalence of anti-Ehrlichia canis and anti-Babesia vogeli IgG antibodies in dogs and correlate this prevalence with risk factors to evaluate the relation of serological status to hematological findings. Blood samples of dogs attended from September 2011 to March 2012 at the veterinary hospital of the Federal University of Lavras, Brazil, were analyzed using an indirect fluorescence antibody test (IFAT). Of the total 160 dog serum samples, 23.7% (38 dogs; CI95 17.7% 30.7%) were seropositive for E. canis, 40.0% (64 dogs; CI95 40.0% 59.2%) for B. vogeli, and 5.6% (9 dogs) for both hemoparasites. None of the epidemiological variables showed a significant association (P>0.05) with seropositivity to E. canis and B. vogeli. Dogs seropositive for E. canis showed lower values for hematocrit (P 0.05) was observed between dogs that were seropositive and seronegative for E. canis or for B. vogeli. Serological results suggest that infection with E. canis and B. vogeli is endemic in the canine population in question, with a prevalence of the subclinical phase (asymptomatic) in dogs that are seropositive for ehrlichiosis or babesiosis.


O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de anticorpos IgG anti-Ehrlichia canis e anti-Babesia vogeli em cães e correlacionar com a prevalência e fatores de risco para avaliar a relação do estado sorológico com os achados hematológicos. Amostras de sangue de cães coletadas de setembro de 2011 a março de 2012, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras, Brasil, foram analisadas usando o teste de reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Do total de amostras de soro de 160 cães, 23,7% (38 cães; IC95 17,7% - 30,7%) foram soropositivos para E. canis, 40,0% (64 cães; IC95 40,0% - 59,2%) para B. vogeli, e 5,6% (9 cães) para os dois hemoparasitas. Nenhuma das variáveis epidemiológicas mostrou associação significativa (P> 0,05) com a soropositividade para E. canis e B. vogeli. Cães soropositivos para E. canis mostraram valores médios mais baixos para hematócrito (P 0,05) foi observada entre cães soropositivos e soronegativos para E. canis ou para B. vogeli. Os resultados sorológicos deste estudo sugerem que a infecção por E. canis e B. vogeli é endêmica na população canina em questão, com uma prevalência da fase subclínica (assintomática) em cães soropositivos para erliquiose ou babesiose.


Assuntos
Animais , Cães , Babesia/patogenicidade , Babesiose/epidemiologia , Ehrlichiose/epidemiologia , Ehrlichiose/veterinária , Imunoglobulina G/imunologia , Babesiose/fisiopatologia , Estudos Soroepidemiológicos , Estudos Transversais , Imunofluorescência/veterinária , Testes Hematológicos/veterinária
2.
Ci. Anim. bras. ; 18: 01-09, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-684598

Resumo

The aim of this study was to determine the prevalence of anti-Ehrlichia canis and anti-Babesia vogeli IgG antibodies in dogs and correlate this prevalence with risk factors to evaluate the relation of serological status to hematological findings. Blood samples of dogs attended from September 2011 to March 2012 at the veterinary hospital of the Federal University of Lavras, Brazil, were analyzed using an indirect fluorescence antibody test (IFAT). Of the total 160 dog serum samples, 23.7% (38 dogs; CI95 17.7% 30.7%) were seropositive for E. canis, 40.0% (64 dogs; CI95 40.0% 59.2%) for B. vogeli, and 5.6% (9 dogs) for both hemoparasites. None of the epidemiological variables showed a significant association (P>0.05) with seropositivity to E. canis and B. vogeli. Dogs seropositive for E. canis showed lower values for hematocrit (P < 0.05). However, for the erythrogram, the platelet count, the leukogram and clinical signs, no significant difference (P>0.05) was observed between dogs that were seropositive and seronegative for E. canis or for B. vogeli. Serological results suggest that infection with E. canis and B. vogeli is endemic in the canine population in question, with a prevalence of the subclinical phase (asymptomatic) in dogs that are seropositive for ehrlichiosis or babesiosis.(AU)


O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de anticorpos IgG anti-Ehrlichia canis e anti-Babesia vogeli em cães e correlacionar com a prevalência e fatores de risco para avaliar a relação do estado sorológico com os achados hematológicos. Amostras de sangue de cães coletadas de setembro de 2011 a março de 2012, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras, Brasil, foram analisadas usando o teste de reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Do total de amostras de soro de 160 cães, 23,7% (38 cães; IC95 17,7% - 30,7%) foram soropositivos para E. canis, 40,0% (64 cães; IC95 40,0% - 59,2%) para B. vogeli, e 5,6% (9 cães) para os dois hemoparasitas. Nenhuma das variáveis epidemiológicas mostrou associação significativa (P> 0,05) com a soropositividade para E. canis e B. vogeli. Cães soropositivos para E. canis mostraram valores médios mais baixos para hematócrito (P < 0,05). No entanto, para o eritrograma, a contagem de plaquetas, o leucograma e os sinais clínicos, nenhuma diferença significativa (P> 0,05) foi observada entre cães soropositivos e soronegativos para E. canis ou para B. vogeli. Os resultados sorológicos deste estudo sugerem que a infecção por E. canis e B. vogeli é endêmica na população canina em questão, com uma prevalência da fase subclínica (assintomática) em cães soropositivos para erliquiose ou babesiose.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , /patogenicidade , Babesia/patogenicidade , Imunoglobulina G/imunologia , Ehrlichiose/epidemiologia , Ehrlichiose/veterinária , Babesiose/epidemiologia , Babesiose/fisiopatologia , Imunofluorescência/veterinária , Estudos Transversais , Testes Hematológicos/veterinária , Estudos Soroepidemiológicos
3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-745226

Resumo

Abstract The aim of this study was to determine the prevalence of anti-Ehrlichia canis and anti-Babesia vogeli IgG antibodies in dogs and correlate this prevalence with risk factors to evaluate the relation of serological status to hematological findings. Blood samples of dogs attended from September 2011 to March 2012 at the veterinary hospital of the Federal University of Lavras, Brazil, were analyzed using an indirect fluorescence antibody test (IFAT). Of the total 160 dog serum samples, 23.7% (38 dogs; CI95 17.7% - 30.7%) were seropositive for E. canis, 40.0% (64 dogs; CI95 40.0% - 59.2%) for B. vogeli, and 5.6% (9 dogs) for both hemoparasites. None of the epidemiological variables showed a significant association (P>0.05) with seropositivity to E. canis and B. vogeli. Dogs seropositive for E. canis showed lower values for hematocrit (P 0.05). However, for the erythrogram, the platelet count, the leukogram and clinical signs, no significant difference (P>0.05) was observed between dogs that were seropositive and seronegative for E. canis or for B. vogeli. Serological results suggest that infection with E. canis and B. vogeli is endemic in the canine population in question, with a prevalence of the subclinical phase (asymptomatic) in dogs that are seropositive for ehrlichiosis or babesiosis.


Resumo O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de anticorpos IgG anti- Ehrlichia canis e anti- Babesia vogeli em cães e correlacionar com a prevalência e fatores de risco para avaliar a relação do estado sorológico com os achados hematológicos. Amostras de sangue de cães coletadas de setembro de 2011 a março de 2012, no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras, Brasil, foram analisadas usando o teste de reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Do total de amostras de soro de 160 cães, 23,7% (38 cães; IC95 17,7% - 30,7%) foram soropositivos para E. canis, 40,0% (64 cães; IC95 40,0% - 59,2%) para B. vogeli, e 5,6% (9 cães) para os dois hemoparasitas. Nenhuma das variáveis epidemiológicas mostrou associação significativa (P> 0,05) com a soropositividade para E. canis e B. vogeli. Cães soropositivos para E. canis mostraram valores médios mais baixos para hematócrito (P 0,05). No entanto, para o eritrograma, a contagem de plaquetas, o leucograma e os sinais clínicos, nenhuma diferença significativa (P> 0,05) foi observada entre cães soropositivos e soronegativos para E. canis ou para B. vogeli. Os resultados sorológicos deste estudo sugerem que a infecção por E. canis e B. vogeli é endêmica na população canina em questão, com uma prevalência da fase subclínica (assintomática) em cães soropositivos para erliquiose ou babesiose.

4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 25(2): 142-150, Apr.-Jun.2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23120

Resumo

The present study used the indirect fluorescent antibody test (IFAT) to determine the seroprevalence of Sarcocystis neurona, Toxoplasma gondii and Neospora spp., and evaluated the variables associated with these infections among 506 apparently healthy horses, reared in the south of the state of Minas Gerais, Brazil. This study was conducted between April 2012 and October 2013. Among the horses, the true prevalence of S. neurona was 26% (95% CI: 22.0-30.4%), T. gondii 19.9% (95% CI: 15.5-24.8%) and Neospora spp. 23.9% (95% CI: 19.9-28.1%); and among the farms, 88.3% (95% CI: 74.4-91.6%), 71.6% (95% CI: 41-92.8%) and 85% (95% CI: 70.7-96.1%), respectively. Regarding mixed infection, 17 horses (3.4%) were seropositive for both S. neurona and T. gondii, 16 (3.2%) for T. gondii and Neospora spp. and 14 (2.8%) for S. neurona and Neospora spp. The associations between seropositivity and variables relating to the structure of the farm, management and health were analyzed using the logistic regression analysis, through the generalized estimating equations (GEE). The results suggest that the south of Minas Gerais is an enzootic area for S. neurona, T. gondii and Neospora spp. among horses, with prevalence of asymptomatic subclinical or chronic infections.(AU)


Este estudo determinou, pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), a soroprevalência de Sarcocystis neurona, Toxoplasma gondii e Neospora spp., e avaliou as variáveis associadas com a infecção, em 506 equinos, aparentemente sadios, criados no Sul de Minas, Brasil. O estudo foi realizado no período de abril de 2012 a outubro de 2013. Entre equinos, a prevalência verdadeira para S. neurona foi de 26% (IC 95%= 22,0-30,4%); para T. gondii de 19,9% (IC 95%= 15,5-24,8%); e para Neospora spp. de 23,9% (IC 95%= 19,9-28,1%); e entre propriedades, 88,3% (IC 95%= 74,4-91,6%), 71,6% (IC 95% = 41-92,8%), e 85% (IC 95%= 70,7-96,1%), respectivamente. Em relação à infecção mista, 17 (3,4%) equinos foram soropositivos para S. neurona e T. gondii, 16 (3,2%) para T. gondii e Neospora spp., e 14 (2,8%) para S. neurona e Neospora spp. A associação entre soropositividade e variáveis relacionadas à estrutura da propriedade, manejo e sanidade, foi analisada, utilizando-se a análise de regressão logística estimada por Generalized Estimating Equations (GEE). Os resultados sugerem que o Sul de Minas é área enzoótica para S. neurona, T. gondii e Neospora spp. em equinos, com predomínio de infecções subclínicas ou crônicas, assintomáticas.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/parasitologia , Estudos Soroepidemiológicos , Sarcocystis , Toxoplasma , Neospora
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