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1.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1015-1025, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955456

Resumo

This study aimed to determine the lethal concentration and the structural and ultra-structural effects caused by the formalin exposure on juveniles of Arapaima gigas. Ninety fish (60.1± 2.5g and 20.2±0.9cm) were exposed to 0, 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 in order to determine the lethal concentration (LC50-96h) that was 36.4mg L-1 of formalin. Sublethal effects were evaluated using histopathological analysis on the gills and assessment of behavioral alterations and clinical signs. The LC50 of formalin for 24, 48 and 72h was 88.3, 64.7 and 56.8mg L-1 respectively. Clinical signs and behavioral changes were found: erratic swimming, lethargy, crowding on the water surface, loss of hydrodynamic equilibrium, spasms and agonistic confrontation, which were observed only at 88 and 110mg L-1. The histological alteration index (HAI) showed that 66, 88 and 100mg L-1 presented significant difference (p<0.05) in relation to unexposed fish, indicating that moderate damage to the gills of fish exposed to formalin had occurred. The mean values of alteration (MVA) for 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 were 1.14, 1.29, 1.51, 1.53 and 1.60 respectively, and differences in this index were only observed with 110 mgL-1 of formalin. It is therefore possible to conclude that sublethal concentrations of formalin (22.0mg L-1) did not compromise the health of juveniles of A. gigas. Finally, concentrations greater than to LC50-96h may be carefully used for short-term exposure, since the MVA for all concentrations tested only indicated localized lesions that did not compromise gills functionality of exposed fish.(AU)


O presente estudo teve como objetivo determinar a concentração letal e efeitos estruturais e ultraestruturais causados pela exposição a formalina em juvenis de Arapaima gigas. Noventa peixes (60,1±2,5g e 20,2±0,9cm) foram expostos a 0, 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1, para determinar a concentração letal (CL50-96h) de formalina que foi 36,4mg L-1. Os efeitos subletais foram avaliados por análises histopatológicas das brânquias e avaliação das alterações comportamentais e sinais clínicos. A CL50 de formalina para 24, 48 e 72horas foi de 88,3, 64,7 e 56,8; respectivamente. Sinais clínicos e alterações comportamentais encontradas foram: natação errática, letargia, aglomeração de peixes na superfície da água, perda de equilíbrio hidrodinâmico, espasmos e confronto agonísticos, observados apenas nas concentrações de 88 e 110mg L-1. O índice de alteração histológica (IAH) mostrou que as concentrações de 66, 88 e 100mg L-1 apresentaram diferenças significativas (p<0,05) em relação aos controles, indicando a ocorrência de danos moderados nas brânquias dos peixes expostos a formalina. Os valores médios de alteração (VMA) para as concentrações 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1 foram 1,14, 1,29, 1,51, 1,53 e 1,60; respectivamente, e as diferenças na composição desse índice foram observados apenas na exposição com 110mg L-1 de formalina. Foi possível concluir que concentrações subletais de formalina (22,0mg L-1) não comprometem a saúde de juvenis de A. gigas. Concentrações de formalina acima da CL50-96h podem ser usadas cuidadosamente para banho de curto tempo, uma vez que o VMA para todas as concentrações testadas indicou apenas lesões localizadas que não comprometem a funcionalidade das brânquias dos peixes expostos.(AU)


Assuntos
Animais , Medição da Dor/veterinária , Peixes/anatomia & histologia , Toxicidade
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1015-1025, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20805

Resumo

This study aimed to determine the lethal concentration and the structural and ultra-structural effects caused by the formalin exposure on juveniles of Arapaima gigas. Ninety fish (60.1± 2.5g and 20.2±0.9cm) were exposed to 0, 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 in order to determine the lethal concentration (LC50-96h) that was 36.4mg L-1 of formalin. Sublethal effects were evaluated using histopathological analysis on the gills and assessment of behavioral alterations and clinical signs. The LC50 of formalin for 24, 48 and 72h was 88.3, 64.7 and 56.8mg L-1 respectively. Clinical signs and behavioral changes were found: erratic swimming, lethargy, crowding on the water surface, loss of hydrodynamic equilibrium, spasms and agonistic confrontation, which were observed only at 88 and 110mg L-1. The histological alteration index (HAI) showed that 66, 88 and 100mg L-1 presented significant difference (p<0.05) in relation to unexposed fish, indicating that moderate damage to the gills of fish exposed to formalin had occurred. The mean values of alteration (MVA) for 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 were 1.14, 1.29, 1.51, 1.53 and 1.60 respectively, and differences in this index were only observed with 110 mgL-1 of formalin. It is therefore possible to conclude that sublethal concentrations of formalin (22.0mg L-1) did not compromise the health of juveniles of A. gigas. Finally, concentrations greater than to LC50-96h may be carefully used for short-term exposure, since the MVA for all concentrations tested only indicated localized lesions that did not compromise gills functionality of exposed fish.(AU)


O presente estudo teve como objetivo determinar a concentração letal e efeitos estruturais e ultraestruturais causados pela exposição a formalina em juvenis de Arapaima gigas. Noventa peixes (60,1±2,5g e 20,2±0,9cm) foram expostos a 0, 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1, para determinar a concentração letal (CL50-96h) de formalina que foi 36,4mg L-1. Os efeitos subletais foram avaliados por análises histopatológicas das brânquias e avaliação das alterações comportamentais e sinais clínicos. A CL50 de formalina para 24, 48 e 72horas foi de 88,3, 64,7 e 56,8; respectivamente. Sinais clínicos e alterações comportamentais encontradas foram: natação errática, letargia, aglomeração de peixes na superfície da água, perda de equilíbrio hidrodinâmico, espasmos e confronto agonísticos, observados apenas nas concentrações de 88 e 110mg L-1. O índice de alteração histológica (IAH) mostrou que as concentrações de 66, 88 e 100mg L-1 apresentaram diferenças significativas (p<0,05) em relação aos controles, indicando a ocorrência de danos moderados nas brânquias dos peixes expostos a formalina. Os valores médios de alteração (VMA) para as concentrações 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1 foram 1,14, 1,29, 1,51, 1,53 e 1,60; respectivamente, e as diferenças na composição desse índice foram observados apenas na exposição com 110mg L-1 de formalina. Foi possível concluir que concentrações subletais de formalina (22,0mg L-1) não comprometem a saúde de juvenis de A. gigas. Concentrações de formalina acima da CL50-96h podem ser usadas cuidadosamente para banho de curto tempo, uma vez que o VMA para todas as concentrações testadas indicou apenas lesões localizadas que não comprometem a funcionalidade das brânquias dos peixes expostos.(AU)


Assuntos
Animais , Medição da Dor/veterinária , Peixes/anatomia & histologia , Toxicidade
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(6)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743829

Resumo

ABSTRACT: This study aimed to determine the lethal concentration and the structural and ultra-structural effects caused by the formalin exposure on juveniles of Arapaima gigas. Ninety fish (60.1± 2.5g and 20.2±0.9cm) were exposed to 0, 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 in order to determine the lethal concentration (LC50-96h) that was 36.4mg L-1 of formalin. Sublethal effects were evaluated using histopathological analysis on the gills and assessment of behavioral alterations and clinical signs. The LC50 of formalin for 24, 48 and 72h was 88.3, 64.7 and 56.8mg L-1 respectively. Clinical signs and behavioral changes were found: erratic swimming, lethargy, crowding on the water surface, loss of hydrodynamic equilibrium, spasms and agonistic confrontation, which were observed only at 88 and 110mg L-1. The histological alteration index (HAI) showed that 66, 88 and 100mg L-1 presented significant difference (p 0.05) in relation to unexposed fish, indicating that moderate damage to the gills of fish exposed to formalin had occurred. The mean values of alteration (MVA) for 22, 44, 66, 88 and 110mg L-1 were 1.14, 1.29, 1.51, 1.53 and 1.60 respectively, and differences in this index were only observed with 110 mgL-1 of formalin. It is therefore possible to conclude that sublethal concentrations of formalin (22.0mg L-1) did not compromise the health of juveniles of A. gigas. Finally, concentrations greater than to LC50-96h may be carefully used for short-term exposure, since the MVA for all concentrations tested only indicated localized lesions that did not compromise gills functionality of exposed fish.


RESUMO: O presente estudo teve como objetivo determinar a concentração letal e efeitos estruturais e ultraestruturais causados pela exposição a formalina em juvenis de Arapaima gigas. Noventa peixes (60,1±2,5g e 20,2±0,9cm) foram expostos a 0, 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1, para determinar a concentração letal (CL50-96h) de formalina que foi 36,4mg L-1. Os efeitos subletais foram avaliados por análises histopatológicas das brânquias e avaliação das alterações comportamentais e sinais clínicos. A CL50 de formalina para 24, 48 e 72horas foi de 88,3, 64,7 e 56,8; respectivamente. Sinais clínicos e alterações comportamentais encontradas foram: natação errática, letargia, aglomeração de peixes na superfície da água, perda de equilíbrio hidrodinâmico, espasmos e confronto agonísticos, observados apenas nas concentrações de 88 e 110mg L-1. O índice de alteração histológica (IAH) mostrou que as concentrações de 66, 88 e 100mg L-1 apresentaram diferenças significativas (p 0,05) em relação aos controles, indicando a ocorrência de danos moderados nas brânquias dos peixes expostos a formalina. Os valores médios de alteração (VMA) para as concentrações 22, 44, 66, 88 e 110mg L-1 foram 1,14, 1,29, 1,51, 1,53 e 1,60; respectivamente, e as diferenças na composição desse índice foram observados apenas na exposição com 110mg L-1 de formalina. Foi possível concluir que concentrações subletais de formalina (22,0mg L-1) não comprometem a saúde de juvenis de A. gigas. Concentrações de formalina acima da CL50-96h podem ser usadas cuidadosamente para banho de curto tempo, uma vez que o VMA para todas as concentrações testadas indicou apenas lesões localizadas que não comprometem a funcionalidade das brânquias dos peixes expostos.

4.
Acta amaz. ; 45(4): 355-364, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-695441

Resumo

An understanding of the complex ecological interaction between fig wasps and their host plants in Amazonia requires previous knowledge of their distribution and diversity. The objective of this study was to describe the composition and structure of the wasp community associated with four species of Ficus in the municipal area of Manaus, Amazonas, Brazil. A total of 600 syconia from four species were collected. The study species were: Ficus obtusifolia Kunth; Ficus citrifolia Mill; F. americana subspecies guianensis Desv. form mathewsii; and F. americana subspecies guianensis Desv. form parkeriana. Statistical analyses were used to examine the relationship between fig wasp diversity and syconium diameter, and the effect of non-pollinating wasps on numbers of pollinators and seeds. Forty three species of fig wasp were identified, distributed across seven genera (Pegoscapus, Idarnes, Aepocerus, Physothorax, Anidarnes, Heterandrium , Eurytoma). Idarnes (carme group) was the wasps genus non-pollinator with greatest number of individuals with the greatest number of infested syconia (7409 wasps in 376 syconia). Analysing non-pollinating wasp diversity in relation to fig diameter, a significant difference was observed between the four fig species. Ficus citrifolia and F. americana subspecies guianensis form mathewsii had the smallest diameter but the greatest diversity of fig wasp. Ficus obtusifolia was the only species in which the non-pollinating wasps had a significant negative effect on the number of Pegoscapus sp. and on seed production.(AU)


A compreensão sobre as complexas interações ecológicas envolvendo vespas-de-figo e suas plantas hospedeiras na Amazônia depende do conhecimento prévio sobre a distribuição e diversidade dessas vespas. O objetivo deste estudo foi descrever a composição e estrutura da comunidade de vespas associadas a quatro espécies de Ficus no município de Manaus, Amazonas. Foram coletados e analisados 600 sicônios de quatro espécies: Ficus obtusifolia Kunth; Ficus citrifolia Mill; F. americana subspecies guianensis Desv. forma mathewsii; and F. americana subspecies guianensis Desv. forma parkeriana. Análises estatísticas foram usadas para analisar a relação entre a diversidade de vespas-de-figo e o diâmetro do sicônio, e o efeito das vespas não-polnizadoras em relação ao número de polinizadoras e sementes. Foram encontradas 43 espécies de vespas-de-figo distribuídas em sete gêneros (Pegoscapus, Idarnes, Aepocerus, Physothorax, Anidarnes, Heterandrium , Eurytoma). Idarnes grupo carme foi o gênero de vespas não-polinizadora com maior numero de individuos com maior numero de sicônios infestado (7.409 vespas em 376 sicônios). Ao analisar a diversidade de vespas não-polinizadoras em relação ao diâmetro do figo observou-se diferença significativa entre as quatro espécies de figueiras. Ficus citrifolia e F. americana, subespécie guianensis, forma mathewsii apresentaram o diâmetro menor, porém uma maior diversidade de vespas-de-figo. Ficus obtusifolia foi a única espécie em que as vespas não-polinizadoras exerceram efeito negativo significativo tanto no número de Pegoscapus sp. quanto na produção de sementes.(AU)


Assuntos
Animais , Vespas , Biodiversidade , Ficus , Ecossistema Amazônico/análise
5.
Acta amaz ; 45(4): 355-364, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455274

Resumo

An understanding of the complex ecological interaction between fig wasps and their host plants in Amazonia requires previous knowledge of their distribution and diversity. The objective of this study was to describe the composition and structure of the wasp community associated with four species of Ficus in the municipal area of Manaus, Amazonas, Brazil. A total of 600 syconia from four species were collected. The study species were: Ficus obtusifolia Kunth; Ficus citrifolia Mill; F. americana subspecies guianensis Desv. form mathewsii; and F. americana subspecies guianensis Desv. form parkeriana. Statistical analyses were used to examine the relationship between fig wasp diversity and syconium diameter, and the effect of non-pollinating wasps on numbers of pollinators and seeds. Forty three species of fig wasp were identified, distributed across seven genera (Pegoscapus, Idarnes, Aepocerus, Physothorax, Anidarnes, Heterandrium , Eurytoma). Idarnes (carme group) was the wasps genus non-pollinator with greatest number of individuals with the greatest number of infested syconia (7409 wasps in 376 syconia). Analysing non-pollinating wasp diversity in relation to fig diameter, a significant difference was observed between the four fig species. Ficus citrifolia and F. americana subspecies guianensis form mathewsii had the smallest diameter but the greatest diversity of fig wasp. Ficus obtusifolia was the only species in which the non-pollinating wasps had a significant negative effect on the number of Pegoscapus sp. and on seed production.


A compreensão sobre as complexas interações ecológicas envolvendo vespas-de-figo e suas plantas hospedeiras na Amazônia depende do conhecimento prévio sobre a distribuição e diversidade dessas vespas. O objetivo deste estudo foi descrever a composição e estrutura da comunidade de vespas associadas a quatro espécies de Ficus no município de Manaus, Amazonas. Foram coletados e analisados 600 sicônios de quatro espécies: Ficus obtusifolia Kunth; Ficus citrifolia Mill; F. americana subspecies guianensis Desv. forma mathewsii; and F. americana subspecies guianensis Desv. forma parkeriana. Análises estatísticas foram usadas para analisar a relação entre a diversidade de vespas-de-figo e o diâmetro do sicônio, e o efeito das vespas não-polnizadoras em relação ao número de polinizadoras e sementes. Foram encontradas 43 espécies de vespas-de-figo distribuídas em sete gêneros (Pegoscapus, Idarnes, Aepocerus, Physothorax, Anidarnes, Heterandrium , Eurytoma). Idarnes grupo carme foi o gênero de vespas não-polinizadora com maior numero de individuos com maior numero de sicônios infestado (7.409 vespas em 376 sicônios). Ao analisar a diversidade de vespas não-polinizadoras em relação ao diâmetro do figo observou-se diferença significativa entre as quatro espécies de figueiras. Ficus citrifolia e F. americana, subespécie guianensis, forma mathewsii apresentaram o diâmetro menor, porém uma maior diversidade de vespas-de-figo. Ficus obtusifolia foi a única espécie em que as vespas não-polinizadoras exerceram efeito negativo significativo tanto no número de Pegoscapus sp. quanto na produção de sementes.


Assuntos
Animais , Biodiversidade , Ficus , Vespas , Ecossistema Amazônico/análise
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