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1.
Ci. Rural ; 38(2): 400-405, mar.-abr. 2008. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4125

Resumo

A reação em cadeia da polimerase (PCR) e o ensaio de hemaglutinação (HA) foram comparados para a identificação de parvovírus canino (CPV) em fezes de cães com gastrenterite. A prevalência de anticorpos anti-CPV em uma população de cães sem histórico de vacinação foi avaliada pelo ensaio de inibição da hemaglutinação (HI). A variabilidade fenotípica entre uma amostra vacinal e isolados de campo foi investigada utilizando soro hiperimune. Trinta amostras fecais foram obtidas de cães com diarréia e submetidas à PCR e ao HA, e 185 amostras de soro de cães foram submetidas à HI para detectar anticorpos anti-CPV. Considerando-se somente como positivas as amostras que apresentaram HA na diluição igual ou superior a 1:64, detectou-se CPV em 9 (30 por cento) das amostras fecais. Nove amostras fecais apresentaram HA nas diluições entre 1:2 e 1:32 e foram consideradas negativas nesse teste. Todas as amostras que apresentaram HA na diluição igual ou superior a 1:64 foram positivas pela PCR e, das nove amostras que apresentaram HA nas diluições entre 1:2 e 1:32, seis também foram positivas para CPV na amplificação pela PCR. A pesquisa sorológica de amostras de soros caninos indicou que 178 (96,2 por cento) cães tiveram contato prévio com o vírus. Os soros hiperimunes produzidos em cobaias contra a cepa vacinal e dois isolados de campo indicaram possíveis diferenças fenotípicas entre isolados.(AU)


The polymerase chain reaction (PCR) and hemaglutination (HA) assay were used to detect canine parvovirus (CPV) in feces from young dogs with gastroenteritis. The hemaglutination inhibition (HI) assay was used to detect the prevalence of anti-CPV antibodies in a non-vaccinated dog population. In addition, hiperimmune serum was used to investigate the phenotypic variability of a vaccine strain and two field isolates of CPV. Thirty fecal samples obtained from dogs with diarrhea were submitted to PCR and HA, and 185 serum samples were submitted to HI to detect anti-CPV antibodies. Nine (30 percent) of the samples demonstrated HA on fecal dilutions equal to or above 1:64 and were considered positive by this test; nine (30 percent) fecal samples had HA activity on dilution from 1:2 to 1:32 and were considered negative, and the remaining samples were negative. All samples with HA activity at dilutions above 1:64 were also positive to PCR and, out of the nine samples with HA activity at dilutions between 1:2 and 1:32, six were also positive by PCR. Serological analysis of the dog serum samples indicated that 178 (96,2 percent) of the dogs had previous contact with the virus. Hiperimmune serum indicated possible phenotypic differences among isolates, in that different HI titers were obtained following cross-HI assay.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Parvovirus Canino , Diagnóstico
2.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 9(4): 1102-1106, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1474248

Resumo

The objective was to investigate the frequency of anti-Brucella abortus agglutinins in goats and sheep of the backlands of the State of Pernambuco, Brazil. 700 samples of sanguine serums were processed, of which 340 were of the goat (115 males and 225 females) and 360 (136 males and 224 females) sheep. The technique of the Tamponed Acidified Antigen (AAT) dyed with Bengalese Rose (BR) was used. Of the 340 samples of goat evaluated two (0.6%) were reactive to AAT. Significant associations were not observed for the variable age group (p = 0.430); race (p = 0.936) and sex (p = 0.562). Of the 360 sheep samples, nine (2.5%) were reactive. There also was no significant association between the analyzed variables and the seropositiveness for brucellosis: age group (p = 0.522); race (p = 0.576) and sex (p = 0.461). Significant association was observed (p = 0.042) among the studied species and seropositiveness for brucellosis in the investigated animals. The seropositiveness for Brucella abortus in goats and sheep was traced for the first time in the Sertão (dry interior region, backlands) of Pernambuco, fact that can hinder the success of the National Program of Control and Erradication of Brucellosis, due to the fact that it is common to raise small ruminants with bovines in this area, besides representing risks to Public Health.  KEY WORDS: Brucellosis, ovines, caprines, small rumin


Objetivou-se investigar a freqüência de aglutininas anti-Brucella abortus em caprinos e ovinos do Sertão do Estado de Pernambuco, Brasil. Foram processadas 700 amostras de soros sangüíneos, das quais 340 eram da espécie caprina (115 machos e 225 fêmeas) e 360 (136 machos e 224 fêmeas) ovina. Empregou-se a técnica do antígeno acidificado tamponado (AAT) corado com rosa bengala (RB). Das 340 amostras de caprinos avaliadas, duas (0,6%) foram reagentes ao AAT. Não se observaram associações significativas para as variáveis faixa etária (p= 0,430), raça (p= 0,936) e sexo (p= 0,562). Das 360 amostras de ovinos, nove (2,5%) foram reagentes. Também não houve associação significativa entre as variáveis analisadas e a soropositividade para brucelose: faixa etária (p= 0,522); raça (p= 0,576) e sexo (p= 0,461). Verificou-se associação significativa (p= 0,042) entre as espécies estudadas e soropositividade para brucelose nos animais investigados. A soropositividade para Brucella abortus em caprinos e ovinos foi descrita pela primeira vez no Sertão de Pernambuco, fato que pode dificultar o sucesso do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose, tendo em vista que nessa região é comum a criação consorciada de pequenos ruminantes com bovinos, além de representar riscos à Saúde Pública.PALAVRAS-CHAVES: Brucelose, ovinos, caprinos, pequenos ruminantes, sorodiagnóstico.

3.
Ci. Anim. bras. ; 9(4): 1102-1106, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713761

Resumo

The objective was to investigate the frequency of anti-Brucella abortus agglutinins in goats and sheep of the backlands of the State of Pernambuco, Brazil. 700 samples of sanguine serums were processed, of which 340 were of the goat (115 males and 225 females) and 360 (136 males and 224 females) sheep. The technique of the Tamponed Acidified Antigen (AAT) dyed with Bengalese Rose (BR) was used. Of the 340 samples of goat evaluated two (0.6%) were reactive to AAT. Significant associations were not observed for the variable age group (p = 0.430); race (p = 0.936) and sex (p = 0.562). Of the 360 sheep samples, nine (2.5%) were reactive. There also was no significant association between the analyzed variables and the seropositiveness for brucellosis: age group (p = 0.522); race (p = 0.576) and sex (p = 0.461). Significant association was observed (p = 0.042) among the studied species and seropositiveness for brucellosis in the investigated animals. The seropositiveness for Brucella abortus in goats and sheep was traced for the first time in the Sertão (dry interior region, backlands) of Pernambuco, fact that can hinder the success of the National Program of Control and Erradication of Brucellosis, due to the fact that it is common to raise small ruminants with bovines in this area, besides representing risks to Public Health.  KEY WORDS: Brucellosis, ovines, caprines, small rumin


Objetivou-se investigar a freqüência de aglutininas anti-Brucella abortus em caprinos e ovinos do Sertão do Estado de Pernambuco, Brasil. Foram processadas 700 amostras de soros sangüíneos, das quais 340 eram da espécie caprina (115 machos e 225 fêmeas) e 360 (136 machos e 224 fêmeas) ovina. Empregou-se a técnica do antígeno acidificado tamponado (AAT) corado com rosa bengala (RB). Das 340 amostras de caprinos avaliadas, duas (0,6%) foram reagentes ao AAT. Não se observaram associações significativas para as variáveis faixa etária (p= 0,430), raça (p= 0,936) e sexo (p= 0,562). Das 360 amostras de ovinos, nove (2,5%) foram reagentes. Também não houve associação significativa entre as variáveis analisadas e a soropositividade para brucelose: faixa etária (p= 0,522); raça (p= 0,576) e sexo (p= 0,461). Verificou-se associação significativa (p= 0,042) entre as espécies estudadas e soropositividade para brucelose nos animais investigados. A soropositividade para Brucella abortus em caprinos e ovinos foi descrita pela primeira vez no Sertão de Pernambuco, fato que pode dificultar o sucesso do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose, tendo em vista que nessa região é comum a criação consorciada de pequenos ruminantes com bovinos, além de representar riscos à Saúde Pública.PALAVRAS-CHAVES: Brucelose, ovinos, caprinos, pequenos ruminantes, sorodiagnóstico.

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