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1.
Zoologia (Curitiba, Impr.) ; 35: e24485, 2018. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1504529

Resumo

Stigmella schinivora van Nieukerken, 2016 was described from Cataratas de Iguazú, Misiones, Argentina, based on adults reared from Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) leaf mines. The aim of this study is to describe for the first time the external morphology of the immature stages of S. schinivora with the aid of light and scanning electron microscopy, based on mines collected on the same host plant, but in Laranjeiras do Sul, Paraná, Brazil. Data on natural history, including histology of the mines, are also provided. The larva passes through four instars, all endophytic, having chewing mouth parts and feeding on the palisade parenchyma. The first three instars are apodous and have a subcylindrical body, bearing only one pair of setae on the tenth abdominal segment; the fourth instar is eruciform, with well-developed ambulatory calli on thorax and abdomen and setae on all tagmata. A serpentine mine is constructed on the adaxial surface, progressively increasing in width during larval development. With the exception of the widened, terminal section, the mine is left filled with larval feces. The fully developed larva of last instar exits through a slit made at the distal end of the mine, building a silk cocoon on the leaf abaxial surface where pupation occurs. This is the first record of S. schinivora from Brazil, which was only known from the type locality in Argentina.


Assuntos
Animais , Anacardiaceae/anatomia & histologia , Estágios do Ciclo de Vida , Mariposas/anatomia & histologia , Mariposas/crescimento & desenvolvimento , Brasil
2.
Zoologia (Curitiba) ; 35: e24485, 2018. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-736232

Resumo

Stigmella schinivora van Nieukerken, 2016 was described from Cataratas de Iguazú, Misiones, Argentina, based on adults reared from Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) leaf mines. The aim of this study is to describe for the first time the external morphology of the immature stages of S. schinivora with the aid of light and scanning electron microscopy, based on mines collected on the same host plant, but in Laranjeiras do Sul, Paraná, Brazil. Data on natural history, including histology of the mines, are also provided. The larva passes through four instars, all endophytic, having chewing mouth parts and feeding on the palisade parenchyma. The first three instars are apodous and have a subcylindrical body, bearing only one pair of setae on the tenth abdominal segment; the fourth instar is eruciform, with well-developed ambulatory calli on thorax and abdomen and setae on all tagmata. A serpentine mine is constructed on the adaxial surface, progressively increasing in width during larval development. With the exception of the widened, terminal section, the mine is left filled with larval feces. The fully developed larva of last instar exits through a slit made at the distal end of the mine, building a silk cocoon on the leaf abaxial surface where pupation occurs. This is the first record of S. schinivora from Brazil, which was only known from the type locality in Argentina.(AU)


Assuntos
Animais , Mariposas/anatomia & histologia , Mariposas/crescimento & desenvolvimento , Estágios do Ciclo de Vida , Anacardiaceae/anatomia & histologia , Brasil
3.
Iheringia. Sér. Zool. ; 105(4): 523-533, Oct.-Dec. 2015. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27352

Resumo

The biology and morphology of the immature stages of Heliconius sara apseudes (Hübner, [1813]) are still little known. External features of the egg, larvae and pupa of H. sara apseudes are described and illustrated, based upon light and scanning electron microscopy. Eggs with smooth carina, first instar larva with scaly setae, and body of second to fifth instars covered with scattered pinnacles distinguish H. sara apseudes from other heliconiine species.(AU)


A biologia e morfologia de estágios imaturos de Heliconius sara apseudes (Hübner, [1813]) ainda são pouco conhecidos. Características da morfologia externa dos ovos, larvas e pupa de H. sara apseudes são descritas e ilustradas, utilizando-se microscopias óptica e eletrônica de varredura. Ovos com carenas lisas, larvas de primeiro instar com cerdas contendo projeções escamiformes e larvas do segundo ao quinto instares com corpo apresentando pináculas dispersas são características distintivas de H. sara apseudes em relação às demais espécies de heliconíneos.(AU)


Assuntos
Animais , Borboletas/anatomia & histologia , Borboletas/embriologia , Borboletas/crescimento & desenvolvimento , Pupa/anatomia & histologia , Larva/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica de Varredura
4.
Iheringia, Sér. zool ; 105(4): 523-533, Oct.-Dec. 2015. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1482895

Resumo

The biology and morphology of the immature stages of Heliconius sara apseudes (Hübner, [1813]) are still little known. External features of the egg, larvae and pupa of H. sara apseudes are described and illustrated, based upon light and scanning electron microscopy. Eggs with smooth carina, first instar larva with scaly setae, and body of second to fifth instars covered with scattered pinnacles distinguish H. sara apseudes from other heliconiine species.


A biologia e morfologia de estágios imaturos de Heliconius sara apseudes (Hübner, [1813]) ainda são pouco conhecidos. Características da morfologia externa dos ovos, larvas e pupa de H. sara apseudes são descritas e ilustradas, utilizando-se microscopias óptica e eletrônica de varredura. Ovos com carenas lisas, larvas de primeiro instar com cerdas contendo projeções escamiformes e larvas do segundo ao quinto instares com corpo apresentando pináculas dispersas são características distintivas de H. sara apseudes em relação às demais espécies de heliconíneos.


Assuntos
Animais , Borboletas/anatomia & histologia , Borboletas/crescimento & desenvolvimento , Borboletas/embriologia , Larva/anatomia & histologia , Pupa/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica de Varredura
5.
Sci. agric ; 65(6)2008.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496907

Resumo

The cultivation of oleaginous plants like the castor bean guarantees employment for agricultural families and can contribute in energy and chemical sectors, especially in the northeastern semi-arid regions of Brazil. Boron (B) deficiency is a widespread nutritional disorder despite the fact that various anthropogenic sources with high B content may increase soil B to toxic levels for plants. The present study was designed to investigate the ultrastructural effects of boron deficiency and toxicity on castor bean plants which were grown under greenhouse condition using plastic containers with 10 L of nutrient solution. Boron treatments comprised: control (no B); 0.27 mg L-1, 5.40 mg L-1 B pots (one plant per pot), tested in a completely randomized design with three replicates. The dry matter of all plant parts and B concentration were determined. Cellular ultrastructure was evaluated by transmission and scanning electron microscopy on samples of leaves and petioles. Dry matter yield was affected by the B absence treatment but there was no difference for the 5.4 mg L-1 B (toxic conditions) treatment. A marginal leaf burn at edge and tips of oldest leaves and absence of starch granules in chloroplasts were noted for the B toxicity treatment. The deformation of the youngest leaves, the death of the apical meristem as well as the swelling of the middle lamella, absence of starch granules in chloroplasts and petiole vessels untidily were observed in the B absent treatment. It is concluded that the production and development of castor bean plants is affected by boron deficiency, but not for boron toxicity conditions.


A mamoneira é uma oleaginosa com grande potencial para a geração de renda na agricultura familiar e para produção de matéria prima para a indústria química e setor energético brasileiro, especialmente em regiões do semi-árido nordestino. A deficiência de boro (B) ocorre de forma generalizada no Brasil e a aplicação excessiva deste micronutriente pode causar toxicidade. Este estudo avalia o desenvolvimento e os efeitos ultra-estruturais de deficiência e toxicidade de boro em mamoneira. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, com vasos de 10 L de solução nutritiva. Foram utilizados três tratamentos: testemunha (sem B); 0,27 e 5,40 mg L-1 B, uma planta por vaso, em delineamento experimental inteiramente ao acaso com três repetições. A produção de matéria seca de cada parte da planta foi avaliada e o teor de boro determinado. Foram observados os efeitos morfológicos e as alterações na ultra-estrutura celular nas folhas e pecíolos, através da técnica de microscopia eletrônica de transmissão e varredura. A produção de matéria seca da mamoneira foi afetada em condições de deficiência de boro, mas não em condições de toxicidade (5,4 mg L-1 B). Neste último tratamento foram constatadas cloroses nos bordos de folhas velhas e ausência de grânulos de amido. Na omissão de boro, as plantas apresentaram deformação de folhas novas, morte do meristema apical, engrossamento da lamela média, ausência de grânulos de amido nos cloroplastos e desorganização dos vasos condutores do pecíolo. O desenvolvimento e a produção da mamoneira são afetados em condições de deficiência de boro mas não na condição de toxicidade.

6.
Sci. agric. ; 65(6)2008.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440302

Resumo

The cultivation of oleaginous plants like the castor bean guarantees employment for agricultural families and can contribute in energy and chemical sectors, especially in the northeastern semi-arid regions of Brazil. Boron (B) deficiency is a widespread nutritional disorder despite the fact that various anthropogenic sources with high B content may increase soil B to toxic levels for plants. The present study was designed to investigate the ultrastructural effects of boron deficiency and toxicity on castor bean plants which were grown under greenhouse condition using plastic containers with 10 L of nutrient solution. Boron treatments comprised: control (no B); 0.27 mg L-1, 5.40 mg L-1 B pots (one plant per pot), tested in a completely randomized design with three replicates. The dry matter of all plant parts and B concentration were determined. Cellular ultrastructure was evaluated by transmission and scanning electron microscopy on samples of leaves and petioles. Dry matter yield was affected by the B absence treatment but there was no difference for the 5.4 mg L-1 B (toxic conditions) treatment. A marginal leaf burn at edge and tips of oldest leaves and absence of starch granules in chloroplasts were noted for the B toxicity treatment. The deformation of the youngest leaves, the death of the apical meristem as well as the swelling of the middle lamella, absence of starch granules in chloroplasts and petiole vessels untidily were observed in the B absent treatment. It is concluded that the production and development of castor bean plants is affected by boron deficiency, but not for boron toxicity conditions.


A mamoneira é uma oleaginosa com grande potencial para a geração de renda na agricultura familiar e para produção de matéria prima para a indústria química e setor energético brasileiro, especialmente em regiões do semi-árido nordestino. A deficiência de boro (B) ocorre de forma generalizada no Brasil e a aplicação excessiva deste micronutriente pode causar toxicidade. Este estudo avalia o desenvolvimento e os efeitos ultra-estruturais de deficiência e toxicidade de boro em mamoneira. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, com vasos de 10 L de solução nutritiva. Foram utilizados três tratamentos: testemunha (sem B); 0,27 e 5,40 mg L-1 B, uma planta por vaso, em delineamento experimental inteiramente ao acaso com três repetições. A produção de matéria seca de cada parte da planta foi avaliada e o teor de boro determinado. Foram observados os efeitos morfológicos e as alterações na ultra-estrutura celular nas folhas e pecíolos, através da técnica de microscopia eletrônica de transmissão e varredura. A produção de matéria seca da mamoneira foi afetada em condições de deficiência de boro, mas não em condições de toxicidade (5,4 mg L-1 B). Neste último tratamento foram constatadas cloroses nos bordos de folhas velhas e ausência de grânulos de amido. Na omissão de boro, as plantas apresentaram deformação de folhas novas, morte do meristema apical, engrossamento da lamela média, ausência de grânulos de amido nos cloroplastos e desorganização dos vasos condutores do pecíolo. O desenvolvimento e a produção da mamoneira são afetados em condições de deficiência de boro mas não na condição de toxicidade.

7.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443989

Resumo

Polygalacturonases production by newly isolated Monascus sp N8 and Aspergillus sp N12 strains was carried out in solid-state fermentation using mixtures of wheat bran, sugar cane bagasse and orange bagasse as carbon sources. The maximal activity values of exo-polygalacturonases (exo-Pg) from Monascus sp and Aspergillus sp were obtained using wheat bran/sugar cane bagasse/orange bagasse mixture (6.6 U/mL) and wheat bran/orange bagasse mixture (10 U/mL), respectively. Enzyme production by both strains was higher at 45ºC after 72 h and 1.6 U/mL at 50ºC after 120 h. Endo-polygalacturonase (endo-Pg) production was higher in wheat bran/orange bagasse mixture and was not affected by temperature of incubation for both fungi. Endo-Pg production by Monascus was 1.8 U/mL at 45ºC and 50ºC, after 72. Similar values were obtained in Aspergillus sp culture, 1.9 U/mL at 45ºC and 1.8 U/mL at 50ºC. Exo-Pg from both strains showed optimum activity at pH 5.5. Maximal activity was determined at 60ºC for enzyme from Monascus sp and 50ºC for that produced by Aspergillus sp. Exo-Pg from Monascus sp was stable at pH range 4.5-6.0 whereas that from Aspergillus sp enzyme was stable at pH 4.0. Both enzymes showed stability when incubated at 50ºC for 1 h, in absence of substrate.


A produção de poligalacturonases pelas linhagens fúngicas recentemente isoladas, Monascus sp N8 e Aspergillus sp N12, foi estudada através de fermentação em estado sólido usando como substratos misturas de farelo de trigo, bagaço da cana-de-açúcar e bagaço de laranja. A atividade máxima de exo-Pg produzida por Monascus sp (6,6 U/mL) foi obtida quando o meio de cultivo utilizado continha mistura de farelo de trigo, bagaço da cana-de-açúcar e bagaço de laranja (1:1:1), enquanto que Aspergillus sp produziu maior quantidade da enzima (10 U/mL) em meio de farelo de trigo e bagaço de laranja. A maior produção de exo-Pg foi obtida através de incubação das culturas a 45ºC quando comparadas àquelas incubadas a 50ºC. A produção de endo-poligalacturonase (endo-Pg) pelas duas linhagens não foi afetada pela temperatura de incubação. A atividade de endo-Pg em meio de cultura Monascus sp foi 1.8 U/mL a 45ºC em 72 hs de fermentação e 1,6 U/mL a 50ºC em 120 hs de fermentação nas mesmas condições. Valores semelhantes foram obtidos pelo cultivo de Aspergillus sp com 1.9 U/mL a 45ºC a 1.8 U/mL at 50ºC. As exo-poligalacturonases produzidas por ambas as linhagens mostraram maiores atividades em pH 5,5. Enzimas de Monascus sp foi mais ativa a 60ºC e a de Aspergillus sp, a 50ºC. A exo-Pg produzida por Monascus sp foi estável em valores de pH entre 4,5-6,0, enquanto a de Aspergillus sp foi estável somente em pH 4,0. Ambas as enzimas mostraram-se estáveis por 1 hora a 50ºC, quando incubadas em ausência de substrato.

8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-437472

Resumo

The external features of egg, larva and pupa of Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]) are described and illustrated, based upon light and scanning electron microscopy.


As estruturas externas do ovo, larva e pupa de Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]) são descritas e ilustradas, baseadas em microscopia óptica e eletrônica de varredura.

9.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1483854

Resumo

The external features of egg, larva and pupa of Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]) are described and illustrated, based upon light and scanning electron microscopy.


As estruturas externas do ovo, larva e pupa de Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]) são descritas e ilustradas, baseadas em microscopia óptica e eletrônica de varredura.

10.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-437478

Resumo

The life cycle and seasonal distribution of a tropical population of Eneoptera surinamensis (De Geer, 1773) were analyzed aiming to verify whether this species life cycle is associated to the wet and dry seasons. The population studied was found at the Seasonal Alluvial Semi-deciduous Forest, Foz de Iguaçu, PR, Brazil (25º27'54.9'' S; 54º34'27.9'' W), which presents mild mesothermal and super humid climate. Field observations were made at 20- to 24-day intervals, with the first observation occurring on April 30th, 2002 and the last on April 25th, 2003. It was verified that the studied species is univoltine and cyclic with regards to the dry and wet seasons, therefore being heterodynamic and surviving the dry season as adult.


O ciclo de vida e a distribuição sazonal de uma população tropical de Eneoptera surinamensis (De Geer, 1773) foram analisados com o objetivo de verificar se o ciclo dessa espécie tem associação com as estações secas e úmidas. A população analisada encontra-se na Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, Foz do Iguaçu, PR, Brasil (25º27'54.9'' S; 54º34'27.9'' W), a qual apresenta clima mesótermico brando superúmido sem seca. As observações em campo foram realizadas em intervalos de 20 a 24 dias, sendo que a primeira observação ocorreu no dia 30/04/2002 e a última em 25/04/2003. Verificou-se que a espécie estudada é univoltina e cíclica em relação às estações secas e úmidas, sendo dessa forma heterodinâmica, sobrevivendo à estação seca como adultos.

11.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1483860

Resumo

The life cycle and seasonal distribution of a tropical population of Eneoptera surinamensis (De Geer, 1773) were analyzed aiming to verify whether this species life cycle is associated to the wet and dry seasons. The population studied was found at the Seasonal Alluvial Semi-deciduous Forest, Foz de Iguaçu, PR, Brazil (25º27'54.9'' S; 54º34'27.9'' W), which presents mild mesothermal and super humid climate. Field observations were made at 20- to 24-day intervals, with the first observation occurring on April 30th, 2002 and the last on April 25th, 2003. It was verified that the studied species is univoltine and cyclic with regards to the dry and wet seasons, therefore being heterodynamic and surviving the dry season as adult.


O ciclo de vida e a distribuição sazonal de uma população tropical de Eneoptera surinamensis (De Geer, 1773) foram analisados com o objetivo de verificar se o ciclo dessa espécie tem associação com as estações secas e úmidas. A população analisada encontra-se na Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, Foz do Iguaçu, PR, Brasil (25º27'54.9'' S; 54º34'27.9'' W), a qual apresenta clima mesótermico brando superúmido sem seca. As observações em campo foram realizadas em intervalos de 20 a 24 dias, sendo que a primeira observação ocorreu no dia 30/04/2002 e a última em 25/04/2003. Verificou-se que a espécie estudada é univoltina e cíclica em relação às estações secas e úmidas, sendo dessa forma heterodinâmica, sobrevivendo à estação seca como adultos.

12.
Braz. j. microbiol ; 33(4)Oct.-Dec. 2002.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469413

Resumo

Pectin lyase and polygalacturonase production by newly isolated Penicillium viridicatum strain Rfc3 was carried out by means of solid state fermentation using orange bagasse, corn tegument, wheat bran and mango and banana peels as carbon sources. The maximal activity value of polygalacturonase (Pg) (30U.g-1) was obtained using wheat bran as carbon source while maximal pectin lyase (Pl) (2000 U.g-1) activity value was obtained in medium composed of orange bagasse. Mixtures of banana or mango peels with sugar cane bagasse resulted in increased Pg and Pl production compared to fermentations in which this residue was not used. The mixture of orange bagasse and wheat bran (50%) increased the production of Pg and Pl to 55 U.g-1 and 3540 U.g -1 respectively. Fractions of Pg and Pl, isolated by gel filtration in Sephadex G50, presented optimum activity at pH 5.0 and 10.5 respectively. Maximal activity of Pg and Pl fractions was determined at 55ºC and 50ºC respectively. Pg was stable in neutral pH range and at 40ºC whereas Pl was stable in acidic pH and at 35ºC, for 1 h.


A produção de pectina liase (Pl) e poligalacturonase (Pg) por cepa de Penicillium viridicatum Rfc3, recentemente isolada, foi estudada por meio de fermentação em estado sólido usando bagaço de laranja, tegumento de milho, farelo de trigo e cascas de manga e banana como fontes de carbono. Quando os resíduos foram utilizados isoladamente, o valor máximo de atividade de Pg (30 U g-1) foi observado em meio de farelo de trigo, enquanto que o valor máximo para atividade de Pl (2000 U g-1) foi obtido em meio de bagaço de laranja. Misturas de cascas de banana ou de manga com bagaço de cana-de-açúcar (50% p/p), resultaram em aumento na produção tanto de Pl quanto de Pg, quando comparado com os experimentos nos quais esses materiais foram usados isoladamente. A mistura de bagaço de laranja e farelo de trigo (50%) elevou a produção de Pg e Pl para 55 U.g-1 e 3540 U.g-1, respectivamente. O fracionamento das enzimas presentes na solução enzimática bruta, através de filtração em gel Sephadex G50, resultou na obtenção de diferentes frações de Pl e de Pg. As frações de Pg e Pl, as quais foram caracterizadas, apresentaram atividade ótima em pH 5,0 e 10,5, respectivamente. A atividade máxima da fração de Pg foi obtida a 55ºC e, para Pl, a 50ºC. A Pg foi estável em valores de pH próximos à neutralidade e a 40ºC, enquanto que a Pl foi estável em pH ácido e a 35ºC, por uma hora.

13.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443667

Resumo

Pectin lyase and polygalacturonase production by newly isolated Penicillium viridicatum strain Rfc3 was carried out by means of solid state fermentation using orange bagasse, corn tegument, wheat bran and mango and banana peels as carbon sources. The maximal activity value of polygalacturonase (Pg) (30U.g-1) was obtained using wheat bran as carbon source while maximal pectin lyase (Pl) (2000 U.g-1) activity value was obtained in medium composed of orange bagasse. Mixtures of banana or mango peels with sugar cane bagasse resulted in increased Pg and Pl production compared to fermentations in which this residue was not used. The mixture of orange bagasse and wheat bran (50%) increased the production of Pg and Pl to 55 U.g-1 and 3540 U.g -1 respectively. Fractions of Pg and Pl, isolated by gel filtration in Sephadex G50, presented optimum activity at pH 5.0 and 10.5 respectively. Maximal activity of Pg and Pl fractions was determined at 55ºC and 50ºC respectively. Pg was stable in neutral pH range and at 40ºC whereas Pl was stable in acidic pH and at 35ºC, for 1 h.


A produção de pectina liase (Pl) e poligalacturonase (Pg) por cepa de Penicillium viridicatum Rfc3, recentemente isolada, foi estudada por meio de fermentação em estado sólido usando bagaço de laranja, tegumento de milho, farelo de trigo e cascas de manga e banana como fontes de carbono. Quando os resíduos foram utilizados isoladamente, o valor máximo de atividade de Pg (30 U g-1) foi observado em meio de farelo de trigo, enquanto que o valor máximo para atividade de Pl (2000 U g-1) foi obtido em meio de bagaço de laranja. Misturas de cascas de banana ou de manga com bagaço de cana-de-açúcar (50% p/p), resultaram em aumento na produção tanto de Pl quanto de Pg, quando comparado com os experimentos nos quais esses materiais foram usados isoladamente. A mistura de bagaço de laranja e farelo de trigo (50%) elevou a produção de Pg e Pl para 55 U.g-1 e 3540 U.g-1, respectivamente. O fracionamento das enzimas presentes na solução enzimática bruta, através de filtração em gel Sephadex G50, resultou na obtenção de diferentes frações de Pl e de Pg. As frações de Pg e Pl, as quais foram caracterizadas, apresentaram atividade ótima em pH 5,0 e 10,5, respectivamente. A atividade máxima da fração de Pg foi obtida a 55ºC e, para Pl, a 50ºC. A Pg foi estável em valores de pH próximos à neutralidade e a 40ºC, enquanto que a Pl foi estável em pH ácido e a 35ºC, por uma hora.

14.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1016

Resumo

O processo inflamatório, a disfunção do endotélio e o estresse oxidativo no ambiente cardiovascular decorrente das dislipidemias são as condições que promovem e sustentam a aterosclerose e a hipertrofia cardíaca. O presente estudo verificou o efeito da própolis isolada e da sua associação com a natação na dislipidemia, na hipertrofia ventricular esquerda e na aterogênese de camundongos hipercolesterolêmicos que já recebiam dieta hiperlipídica. Foram utilizados 40 camundongos LDLr-/- alimentados com dieta hiperlipídica (20% de gordura total, 1,25% de colesterol e 0,5% de ácido cólico) ad libitum por 75 dias. Os animais foram divididos em 4 grupos (n=10): grupo hiperlipídico (HL), sedentário, submetido ao estresse aquático; grupo hiperlipídico + natação (HL NAT), submetido a um protocolo de natação (1 hora por dia, 5 vezes por semana) a partir do 16º dia do experimento; grupo hiperlipidico/própolis (HL PRO), sedentário, submetido ao estresse aquático e que recebeu própolis via oral (70 µL do extrato alcoólico de própolis a 85,71% todos os dias da semana) a partir do 16º dia do experimento; grupo HL NAT PRO, submetido a um protocolo de natação (1 hora por dia, 5 vezes por semana) a partir do 16º dia do experimento e que recebeu própolis via oral (70 µL do extrato alcoólico de própolis a 85,71% todos os dias da semana) a partir do 16º dia do experimento. Após os 75 dias de experimento, os animais foram pesados e anestesiados. O sangue foi coletado e foram realizadas as análises laboratoriais de colesterol total e frações, e triglicerídeos. Após a toracotomia, o coração e a artéria aorta foram removidos. O coração foi pesado e dissecado, o ventrículo esquerdo isolado, calculou-se a razão entre peso ventricular (mg) e peso animal (g), e, em seguida, foi processado histologicamente. Lâminas do ventrículo e aorta foram coradas com hematoxina e eosina (HE) e picrosírius red para análise histológica e histoquímica; outras lâminas foram tratadas imunohistoquimicamente com anticorpos antiproteína pró-inflamatória (CD40L) para avaliar o processo inflamatório. Os animais HL apresentaram dislipidemia severa, aterogênese e hipertrofia ventricular esquerda associada a uma diminuição dos níveis séricos da lipoproteína de alta densidade (HDL) e consequente desenvolvimento de processo anti-inflamatório cardiovascular caracterizado pelo aumento da expressão CD40L no ventrículo esquerdo e na aorta. A natação e a própolis separadas e/ou associadas preveniu a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), a aterogênese, a inflamação ventricular e arterial, diminuindo a expressão de CD40L e aumentando os níveis plasmáticos da HDLc. A própolis isolada ou associada com uma atividade física regular é benéfica na proteção cardiovascular por ação anti-inflamatória

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