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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(1): 252-258, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-690971

Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar o os padrões de fermentação microbiana do ceco de suínos, utilizando-se um modelo aplicado na técnica in vitro de produção de gases para ruminantes. Três tipos de inóculo foram utilizados: ceco de suínos criados ao ar livre (CSF), ceco de suínos criados confinados (CSC) e líquido ruminal de bovino (LRB). Os substratos utilizados derivaram de uma dieta de suínos à base de farelo de soja e de grãos de milho, atendendo as exigências nutricionais dos suínos. Para composição dos substratos, foram estabelecidos diferentes níveis de substituição da dieta basal pela torta da amêndoa da Acrocomia aculeata (AA), coproduto da produção do biodiesel, sendo: BAS - 100% de dieta basal; M10 - 90% de dieta basal e 10% AA; M20 - 80% de dieta basal e 20% AA e o TF - feno de Tifton 85 (Cynodon spp.). A produção de gases foi avaliada nos tempos zero, três, seis, nove, 12, 16, 24, 48, 72 e 96 horas após a incubação. Foram analisados o potencial máximo de produção de gás (A) e o tempo de colonização (L). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 4 x 3. Os dados de A e L foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Comparando os inóculos para A (mL/gMS), LRB e CSF apresentaram valores similares, diferindo apenas para TF. O tempo de colonização (L) entre inóculos, o CSC e o CSF apresentaram os menores tempos de colonização quando a ração foi BAS. Com os substratos M10 e M20, o inóculo LRB apresentou o menor tempo, CSF o maior tempo e CSC não diferiu de ambos. Não houve diferença significativa entre os inóculos para o substrato TF. A técnica de produção de gases utilizada para o ceco de suínos apresentou resultados semelhantes aos encontrados para ruminantes. O modelo matemático usado foi adequado para descrever a curva de fermentação no ceco de suínos, mostrando semelhanças entre as microbiotas do ceco e do rúmen.(AU)


This study aimed to evaluate the microbial fermentation patterns of the pig ceca using the technique of in vitro gas production for ruminants. Three types of inoculums were used: swine ceca raised in a free range system (CSF), swine ceca raised in a conventional confined system (CSC) and bovine rumen fluid (LRB). The substrates used were derived from pig's diet with soybean meal and corn grits, according to the nutritional requirements of swine. The substrates were composed by different set levels of substitution of basal diet by meal almond Acrocomia aculeata (AA), as: BAS - 100% of basal diet; M10 - 90% of basal diet and 10% AA (M10); M20 - 80% of basal diet and 20% AA (M20) and TF - Tifton 85 hay (Cynodon spp.).The gas production was evaluated at times 0, 3, 6, 9, 12, 16, 24, 48, 72 and 96 hours after incubation. The study analyzed the maximum potential of gas production (A) and lag time (L). The experimental design was completely randomized in a 4 x 3 factorial arrangement. The A and L data were submitted to analysis of variance and the averages compared by Tukey 5% test. Comparing the inoculum for A (ml / gDM), LRB, and CS, they showed similar values, differing only for TF. The lag time (L) between inoculum, the CSC and CSF had the lowest colonization times when the meal was BAS. With M10 and M20 substrates, the LRB inoculum showed the lowest time, CSF had the longest time and CSC did not differ from both. There was no significant difference between the inoculum for TF substrate. The gas production technique used for the ceca of pigs showed similar results to those for ruminants. The mathematical model used was adequate to describe the fermentation curve in the ceca of pigs, showing similarities between the microbiota of the ceca and the rumen.(AU)


Assuntos
Animais , Fermentação , Ceco/microbiologia , Dieta/veterinária , Rúmen/microbiologia , Suínos , Microbiota , Ruminantes/microbiologia
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 69(1): 252-258, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-836712

Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar o os padrões de fermentação microbiana do ceco de suínos, utilizando-se um modelo aplicado na técnica in vitro de produção de gases para ruminantes. Três tipos de inóculo foram utilizados: ceco de suínos criados ao ar livre (CSF), ceco de suínos criados confinados (CSC) e líquido ruminal de bovino (LRB). Os substratos utilizados derivaram de uma dieta de suínos à base de farelo de soja e de grãos de milho, atendendo as exigências nutricionais dos suínos. Para composição dos substratos, foram estabelecidos diferentes níveis de substituição da dieta basal pela torta da amêndoa da Acrocomia aculeata (AA), coproduto da produção do biodiesel, sendo: BAS - 100% de dieta basal; M10 - 90% de dieta basal e 10% AA; M20 - 80% de dieta basal e 20% AA e o TF - feno de Tifton 85 (Cynodon spp.). A produção de gases foi avaliada nos tempos zero, três, seis, nove, 12, 16, 24, 48, 72 e 96 horas após a incubação. Foram analisados o potencial máximo de produção de gás (A) e o tempo de colonização (L). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 4 x 3. Os dados de A e L foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Comparando os inóculos para A (mL/gMS), LRB e CSF apresentaram valores similares, diferindo apenas para TF. O tempo de colonização (L) entre inóculos, o CSC e o CSF apresentaram os menores tempos de colonização quando a ração foi BAS. Com os substratos M10 e M20, o inóculo LRB apresentou o menor tempo, CSF o maior tempo e CSC não diferiu de ambos. Não houve diferença significativa entre os inóculos para o substrato TF. A técnica de produção de gases utilizada para o ceco de suínos apresentou resultados semelhantes aos encontrados para ruminantes. O modelo matemático usado foi adequado para descrever a curva de fermentação no ceco de suínos, mostrando semelhanças entre as microbiotas do ceco e do rúmen.(AU)


This study aimed to evaluate the microbial fermentation patterns of the pig ceca using the technique of in vitro gas production for ruminants. Three types of inoculums were used: swine ceca raised in a free range system (CSF), swine ceca raised in a conventional confined system (CSC) and bovine rumen fluid (LRB). The substrates used were derived from pig's diet with soybean meal and corn grits, according to the nutritional requirements of swine. The substrates were composed by different set levels of substitution of basal diet by meal almond Acrocomia aculeata (AA), as: BAS - 100% of basal diet; M10 - 90% of basal diet and 10% AA (M10); M20 - 80% of basal diet and 20% AA (M20) and TF - Tifton 85 hay (Cynodon spp.).The gas production was evaluated at times 0, 3, 6, 9, 12, 16, 24, 48, 72 and 96 hours after incubation. The study analyzed the maximum potential of gas production (A) and lag time (L). The experimental design was completely randomized in a 4 x 3 factorial arrangement. The A and L data were submitted to analysis of variance and the averages compared by Tukey 5% test. Comparing the inoculum for A (ml / gDM), LRB, and CS, they showed similar values, differing only for TF. The lag time (L) between inoculum, the CSC and CSF had the lowest colonization times when the meal was BAS. With M10 and M20 substrates, the LRB inoculum showed the lowest time, CSF had the longest time and CSC did not differ from both. There was no significant difference between the inoculum for TF substrate. The gas production technique used for the ceca of pigs showed similar results to those for ruminants. The mathematical model used was adequate to describe the fermentation curve in the ceca of pigs, showing similarities between the microbiota of the ceca and the rumen.(AU)


Assuntos
Animais , Ceco/microbiologia , Dieta/veterinária , Fermentação , Rúmen/microbiologia , Microbiota , Ruminantes/microbiologia , Suínos
3.
Braz. J. Biol. ; 76(4): 912-927, Oct.-Dec. 2016. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21564

Resumo

The goal of this study is to analyze the floristic patterns and the structure of disturbed and undisturbed upland forests, in Permanent Preservation Areas (PPAs) along the Moju river, in the Brazilian state of Pará. Trees with a diameter equal to or larger than 10cm at 1.30m from the ground (DBH) ≥ 10cm were analyzed for the upper stratum. For the middle stratum, individuals with DBH between 4.99 and 9.99cm were sampled. Forty-five families and 221 species were found in disturbed forests, and 43 families and 208 species in undisturbed forests. Floristic similarity was high between strata and between forest types, with values above 50%. Similarity was highest between middle strata. The most species-abundant families in undisturbed forests were Fabaceae, Sapotaceae, Chrysobalanaceae and Myrtaceae; the species with the highest density there were Eschweilera grandiflora, Licania sclerophylla and Zygia cauliflora. In disturbed forests, the dominant families were Fabaceae, Sapotaceae, Lecythidaceae and Melastomataceae. The Shannon-Wiener diversity index was 3.21 for undisturbed forests and 2.85 for disturbed forests. Non-metric multidimensional scaling (MDS) analysis did not group the forests by their floristic composition in both upper and middle strata. Overall, the PPA forests along the Moju river, even if disturbed, did not show major floristic changes but substantially change their structural characteristics.(AU)


Este estudo teve como objetivo analisar os padrões florísticos e a estrutura de florestas ripárias perturbadas e não perturbadas inseridas em Áreas de Preservação Permanente ao longo do rio Moju, Pará. A análise do estrato superior foi realizada em árvores com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) ≥ 10 cm. No estrato médio, amostrou-se os indivíduos com DAP entre 4,99 e 9,99 cm DAP. Nas florestas perturbadas foram encontradas 45 famílias e 221 espécies e nas florestas não perturbadas, 43 famílias e 208 espécies. A similaridade florística foi elevada entre os estratos e entre os tipos de florestas, alcançando valores maiores de que 50%. A maior semelhança foi encontrada entre os estratos médios. As famílias mais abundantes em espécies nas florestas não perturbadas foram Fabaceae, Sapotaceae, Chrysobalanaceae e Myrtaceae. As espécies com maiores densidades foram Eschweilera grandiflora, Licania sclerophylla e Zygia cauliflora. Nas florestas perturbadas, as famílias dominantes foram Fabaceae, Sapotaceae, Lecythidaceae e Melastomataceae. A diversidade (Shannon) nas florestas não perturbadas foi de 3,21, e nas florestas perturbadas, alcançaram 2,85. A ordenação feita pelo escalonamento multidimensional MDS, não agrupou as florestas por sua composição florística, tanto no estrato superior como no médio. Em geral, as florestas perturbadas das APPs do rio Moju, mesmo se perturbadas, não evidenciam grandes mudanças florísticas, mas apresentam alterações nas suas características estruturais.(AU)


Assuntos
Animais , Flora/classificação , Florestas , Conservação dos Recursos Naturais , Fabaceae , Sapotaceae , Chrysobalanaceae , Myrtaceae , Brasil
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