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1.
Semina Ci. agr. ; 37(1): 155-162, jan.-fev. 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23038

Resumo

This study aimed to evaluate the effects of rectal temperature (RT) on conception rate (CR), as well as the effects of seasonality (spring-summer vs. autumn-winter) and timing of artificial insemination (AI) (morning vs. afternoon) on RT and CR in crossbred dairy cows (Holstein x Gyr). The experiment was conducted on a dairy farm in Centralina, MG, where 1,219 conventional and fixed-time inseminations were analyzed. The RT was measured immediately before AI using a digital thermometer. Pregnancy diagnosis was performed using ultrasonography between 28 and 60 days after AI. T The effects of seasonality and timing of AI on RT were analyzed with a Mann-Whitney U test and the effects of RT (above or below the average), seasonality and timing of AI on CR were analyzed with a Chi-squared test, both using the SAS program. The RT average was 39.4C. Cows with RT ≥ 39.4C had lower CR than cows with RT < 39.4C (25.78% vs. 32.54%; P = 0.0096). During spring-summer, cows had higher RT (39.44C ± 0.025 vs. 39.27C ± 0.022; P < 0.0001) and lower CR (25.49% vs. 31.75%; P = 0.0146) compared with autumn-winter. Cows inseminated in the morning had lower RT (38.96C ± 0.022 vs. 39.60C ± 0.018; P < 0.0001) and higher CR (32.86% vs. 26.06%; P = 0.0102) than cows inseminated in the afternoon. In conclusion, crossbred dairy cows with rectal temperature equal to or greater than 39.4C had lower conception rate. Moreover, rectal temperature and conception rate were affected by seasonality and insemination time.(AU)


Objetivou-se avaliar o efeito da temperatura retal (TR) sobre a taxa de concepção (TC), bem como os efeitos da estação do ano (primavera-verão vs. outono-inverno) e do momento da inseminação artificial (IA) (manhã vs. tarde) sobre a TR e a TC de vacas leiteiras mestiças (Holandês x Gir). O experimento foi realizado em uma fazenda leiteira em Centralina, MG, onde foram analisadas 1219 inseminações, tanto convencionais quanto em tempo fixo. A TR das vacas foi medida imediatamente antes da IA usando termômetro digital. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia entre 28 e 60 dias após a IA.Os efeitos da sazonalidade e do momento da IA sobre a TR foram analisados pelo teste de Mann- Whitney U e os efeitos da TR (acima e abaixo da média), sazonalidade e momento da IA sobre a TC foram analisados pelo teste de Qui-quadrado, ambos no programa SAS. A TR média encontrada foi de 39,4C. Vacas com TR ≥ 39,4C tiveram TC inferior à de vacas com TR < 39,4C (25,78% vs. 32,54%; P = 0,0096). Na primavera-verão as vacas apresentaram TR superior (39,44C ± 0,025 vs. 39,27C ± 0,022; P < 0,0001) e TC inferior (25,49% vs. 31,75%; P = 0,0146) em relação ao outono-inverno. Vacas inseminadas durante o período da manhã tiveram menor TR (38,96C ± 0,022 vs. 39,60C ± 0,018; P < 0,0001) e maior TC (32,86% vs. 26,06%; P = 0,0102) do que as vacas inseminadas à tarde. Conclui-se que vacas leiteiras mestiças com temperatura retal igual ou superior a 39,4°C apresentam menor taxa de concepção. Além disso, a temperatura retal e a taxa de concepção são afetadas pela estação do ano e pelo momento da inseminação.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Feminino , Reprodução , Inseminação Artificial/veterinária , Estações do Ano , Resposta ao Choque Térmico
2.
Semina ciênc. agrar ; 37(1): 155-162, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500246

Resumo

This study aimed to evaluate the effects of rectal temperature (RT) on conception rate (CR), as well as the effects of seasonality (spring-summer vs. autumn-winter) and timing of artificial insemination (AI) (morning vs. afternoon) on RT and CR in crossbred dairy cows (Holstein x Gyr). The experiment was conducted on a dairy farm in Centralina, MG, where 1,219 conventional and fixed-time inseminations were analyzed. The RT was measured immediately before AI using a digital thermometer. Pregnancy diagnosis was performed using ultrasonography between 28 and 60 days after AI. T The effects of seasonality and timing of AI on RT were analyzed with a Mann-Whitney U test and the effects of RT (above or below the average), seasonality and timing of AI on CR were analyzed with a Chi-squared test, both using the SAS program. The RT average was 39.4C. Cows with RT ≥ 39.4C had lower CR than cows with RT < 39.4C (25.78% vs. 32.54%; P = 0.0096). During spring-summer, cows had higher RT (39.44C ± 0.025 vs. 39.27C ± 0.022; P < 0.0001) and lower CR (25.49% vs. 31.75%; P = 0.0146) compared with autumn-winter. Cows inseminated in the morning had lower RT (38.96C ± 0.022 vs. 39.60C ± 0.018; P < 0.0001) and higher CR (32.86% vs. 26.06%; P = 0.0102) than cows inseminated in the afternoon. In conclusion, crossbred dairy cows with rectal temperature equal to or greater than 39.4C had lower conception rate. Moreover, rectal temperature and conception rate were affected by seasonality and insemination time.


Objetivou-se avaliar o efeito da temperatura retal (TR) sobre a taxa de concepção (TC), bem como os efeitos da estação do ano (primavera-verão vs. outono-inverno) e do momento da inseminação artificial (IA) (manhã vs. tarde) sobre a TR e a TC de vacas leiteiras mestiças (Holandês x Gir). O experimento foi realizado em uma fazenda leiteira em Centralina, MG, onde foram analisadas 1219 inseminações, tanto convencionais quanto em tempo fixo. A TR das vacas foi medida imediatamente antes da IA usando termômetro digital. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia entre 28 e 60 dias após a IA.Os efeitos da sazonalidade e do momento da IA sobre a TR foram analisados pelo teste de Mann- Whitney U e os efeitos da TR (acima e abaixo da média), sazonalidade e momento da IA sobre a TC foram analisados pelo teste de Qui-quadrado, ambos no programa SAS. A TR média encontrada foi de 39,4C. Vacas com TR ≥ 39,4C tiveram TC inferior à de vacas com TR < 39,4C (25,78% vs. 32,54%; P = 0,0096). Na primavera-verão as vacas apresentaram TR superior (39,44C ± 0,025 vs. 39,27C ± 0,022; P < 0,0001) e TC inferior (25,49% vs. 31,75%; P = 0,0146) em relação ao outono-inverno. Vacas inseminadas durante o período da manhã tiveram menor TR (38,96C ± 0,022 vs. 39,60C ± 0,018; P < 0,0001) e maior TC (32,86% vs. 26,06%; P = 0,0102) do que as vacas inseminadas à tarde. Conclui-se que vacas leiteiras mestiças com temperatura retal igual ou superior a 39,4°C apresentam menor taxa de concepção. Além disso, a temperatura retal e a taxa de concepção são afetadas pela estação do ano e pelo momento da inseminação.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Estações do Ano , Inseminação Artificial/veterinária , Reprodução , Resposta ao Choque Térmico
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-958

Resumo

Objetivou-se com os estudos avaliar a incidência de perda de gestação antes e depois do 60o dia e de fêmeas repeat breeders (RB) submetidas à sincronização de estro e de ovulação, e avaliar os efeitos da categoria animal, estação do parto, estação da inseminação artificial, ordem de lactação, números de vezes inseminadas e dias em lactação (DEL) na inseminação sobre as perdas de gestação, e os efeitos da categoria animal, estação do parto, tipo de parto e ordem de lactação sobre a incidência da síndrome repeat breeding (SRB), sendo os dados do estudo 1 coletados de 462 vacas leiteiras cruzadas em lactação (primíparas e multíparas) e de 118 novilhas, e do estudo 2 de 997 gestações de vacas leiteiras em lactação e de 371 de novilhas, de um rebanho composto por 500 vacas em lactação, produzindo em média 18,75 kg de leite/dia, manejadas sob sistema de pastejo rotacionado durante a primavera/verão, e em confinamento durante o outono/inverno. As fêmeas foram rotineiramente submetidas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ou sincronização de estro. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia entre os dias 28 e 44 pós-IA, e posteriormente para a confirmação, entre os dias 45 e 60 pós-IA. As fêmeas eram inseminadas artificialmente até quatro vezes e, depois, submetidas à monta controlada. A incidência de perda de gestação antes (perda precoce) e depois do 60o dia (perda no terço médio e final), e de fêmeas RB, bem como os efeitos dos fatores anteriormente citados foram analisados utilizando o PROC LOGISTIC do programa SAS. A incidência de perda geral de gestação em novilhas foi de 16,95% e em vacas, 23,59%, sem diferenças significantes (P=0,12). Porém, as vacas leiteiras lactantes tiveram maiores taxas de perda precoce de gestação que novilhas (11,90% vs. 3,4%; P=0,01), e a perda no terço médio e final não foi afetada pela categoria animal (13,6% vs. 11,7%; P=0,58). A incidência de RB foi maior em vacas em lactação que em novilhas (24,5% vs. 6,5%; P<0,001). A estação do parto afetou a perda precoce de gestação, entretanto, houve apenas uma tendência (P=0,078) em afetar a incidência de vacas RB (foi maior em vacas que pariram na primavera/verão que no outono/inverno 26,7% vs. 22,8% respectivamente), provavelmente devido à melhor recuperação no pós-parto. Não houve relação entre estação da IA, ordem de lactação, números de vezes inseminadas e DEL na inseminação e perda precoce de gestação e perda no terço médio e final de gestação de vacas leiteiras lactantes; porém, a estação do parto afetou a perda precoce de gestação (P<0,05), que foi maior na primavera/verão. O tipo de parto não afetou a incidência de RB, porém, o efeito da ordem de lactação foi detectado (primeira lactação = 22,3%; segunda lactação = 34,7%; terceira = 23,5% e quatro ou mais = 18,5%; P=0,029). Até mesmo em vacas leiteiras cruzadas a incidência de perda de gestação geral e de RB foi alta, e pode-se considerá-los como problemas reprodutivos que comprometem a eficiência reprodutiva

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